Albergues e hostels de Londres: manual de sobrevivência

Ficar em albergues em Londres é uma experiência incrível.

Se você ainda não se hospedou em um hostel, este é o melhor lugar para curtir essa vibe pela primeira vez.

Você vai ver que ficar em albergue não é a mesma coisa do que se hospedar em um hotel.

Eu sei: já me hospedei em mais de 15 hostels em Londres e muitos mais em peregrinações pela Europa.

Por isso, resolvi montar este guia básico de sobrevivência em albergues de Londres.

Com ele, você poderá enfrentar melhor esse desafio e decidir com mais informações como e onde você ficará acomodado em sua estada na capital britânica.

Albergues e hostels de Londres: 5 vantagens

  1. Confraternização: aqui você vai conhecer gente do mundo inteiro
  2. Custo: o preço de um albergue costuma ser bem mais baixo do que o de um hotel
  3. Comida: a maioria dos hostels oferece cozinha coletiva para que você possa preparar suas refeições
  4. Bar/pub: muitos albergues contam com seu próprio bar, um ambiente excelente para conhecer outros mochileiros
  5. Eventos: grande parte dos hostels conta com ofertas de tours, eventos, caminhadas e passeios com desconto, que podem ser feitos com outros hóspedes mochileiros.

Perguntas e respostas sobre os hostels de Londres

Tire suas dúvidas sobre os hostels:

O que é um albergue ou hostel?

O albergue (hostel, em inglês) é um estabelecimento que oferece hospedagem de baixo custo para viajantes, normalmente no estilo dormitório. Assim, o viajante reserva uma cama em um quarto, e não um quarto inteiro, e o divide com outros hóspedes.

Atualmente, há também opções de quartos privativos a preços razoáveis em diversos albergues de Londres. No albergue, não se tem o conforto de um hotel. O viajante recebe uma cama, roupa de cama, travesseiro, acesso ao banheiro comunitário e, de vez em quando, um armário com cadeado.

Hoje o conceito de hostel é muito maleável. Há albergues temáticos, albergues com pubs e discotecas, albergues de luxo, albergues com academia, etc. No início, havia uma cultura mais definida do que era um hostel e de seu público, os mochileiros.

St Christopher's Village - Mapa de Londres
Albergues oferecem dormitórios coletivos. Foto: Mapa de Londres

É seguro se hospedar em hostel em Londres e na Europa?

De forma geral, hostels são seguros. Mas aqui vale uma ressalva: em cidades como Londres, há albergues de todos os tipos, inclusive alguns baratos demais.

Essas acomodações normalmente abrigam moradores da cidade que não conseguem pagar uma moradia mais adequada. Nesse tipo de hospedagem, você não encontra o mesmo clima de um albergue de viajantes nem a mesma segurança.

Para evitar experiências traumáticas, basta pesquisar hostels em sites confiáveis de reserva de acomodação e ler com atenção as reviews de quem já se hospedou por lá.

Posso falar por experiência própria e não garantir a segurança de ninguém. Acho que já fiquei em uns 30 albergues na Europa, 15 deles em Londres.

Só tive problema em um deles, justamente na capital britânica: um português, fugido dos pais ricos, fingiu ser gente boa e, no dia em que ia deixar o albergue (fugir), aproveitou uma ida minha ao banheiro e furtou 40 libras que estavam em um bolso da minha mochila.

Nunca mais vi a criatura.



Booking.com

Como evitar esse perigo?

Esse tipo de situação não é comum.

Mesmo assim, vale a pena lembrar que você não conhece de fato as pessoas com quem está convivendo durante sua estada e, por isso, não deve deixar objetos de valor desatendidos.

Sempre que possível, use os armários com cadeado ou cofres à disposição. Mantenha à vista objetos de valor em todos os momentos. Nada vai acontecer em 99% dos casos, mas não custa se prevenir e tentar garantir que você não esteja nesse 1%, né?

Homens e mulheres ficam no mesmo quarto?

Depende do albergue. Você verá a especificação na hora de reservar. Há hostels inclusive que oferecem as duas opções: mixed dorms (ambos os sexos) e dormitórios exclusivos para homens ou mulheres.

Já fiquei em mixed dorms e nunca presenciei problemas, mas imagino que muitas mulheres se sintam desconfortáveis dividindo um espaço tão exíguo com homens. Fica a critério de cada um.

Como encontrar albergues baratos?

Como eu já contei no post, há opções realmente baratas em Londres. Inclusive com baratas, ratos e outros roommates extremamente dispensáveis.

Assim, mesmo que você esteja atrás de barbadas ou descontos, tente escolher uma opção razoável, e não aquela cujos preços pareçam impossivelmente abaixo da média (pois de fato o são).

Há excelentes opções de hostels em Londres. Já que você está economizando ao não ficar em um hotel, melhor não tentar a sorte procurando os albergues mais baratos.

Vá atrás dos albergues caros, e ainda assim você não vai gastar nem perto do que gastaria em um bom hotel.

Como escolher bons albergues em Londres?

A melhor maneira é começar a pesquisar opções no Booking.com, site especializado em reservas de hotéis e hostels. (Nota do editor: esse link é uma indicação do Mapa de Londres. Isso significa que, se você fizer uma reserva através dele, nós ganhamos uma comissão, que nos ajuda a manter o conteúdo gratuito do portal).



Booking.com

No menu à esquerda, você pode colocar as datas de chegada e partida, selecionar a categoria “Albergues” e filtrar por algum campo que lhe pareça apropriado. Você verá uma lista de albergues, com nome, foto, nota dos usuários e localização.

A nota e a localização são fatores bem importantes nessa busca.

A nota é a média da avaliação de todos os usuários do site que se hospedaram no albergue. A localização, claro, é onde fica o hostel, e essa informação é essencial para sua decisão.

Você deve se hospedar na zona 1 ou 2, que é onde estão as principais atrações turísticas de Londres.

Como descobrir as zonas?

Dê uma olhada no mapa do metrô. A cidade é dividida em zonas concêntricas, partindo da 1 (Oxford Circus, bem central, por exemplo), para a zona 6 (aeroporto de Heathrow, por exemplo).

Para facilitar, dê uma olhada nesta listinha de áreas abaixo:

Notting Hill, Bayswater, Hyde Park, City of London, Paddington, Euston, Westminster, South Kensington, Russel Square, Victoria, Southwark, Piccadilly Circus, Leicester Square, Covent Garden, London Bridge, Tower Hill, Regent’s Park, Holborn, Oxford Circus, Hammersmith, King’s Cross St Pancras, Earl’s Court.

Você pode se hospedar em qualquer um dos lugares acima e estará muito bem localizado.

Achou um albergue bacana?

Então, pare tudo.

Antes de reservá-lo, verifique o que outros turistas falam sobre ele. Vá atrás das últimas avaliações, veja as fotos, descubra se tem wifi, se é pago, café da manhã, roupa de cama, tudo.

No fim das contas, essa pesquisa vai valer a pena. E se você quiser, também temos dicas de hotéis em Londres.

Tem alguma recomendação de albergue em Londres?

Pub Belushi's dentro do St Christopher's Village de London Bridge. Foto: Mapa de Londres
Pub Belushi’s dentro do St Christopher’s Village de London Bridge. Foto: Mapa de Londres

Olha, eu costumo recomendar o St. Christopher’s Village de London Bridge.

Me hospedei ali pela última vez em 2016 e é muito bom para mochileiros e jovens.

Talvez não seja a melhor opção para casais e para quem busca opções tranquilas.

É um albergue com pub e bar dentro do hostel, noite de karaokê, sessões de futebol na televisão, mochileiros de todos os cantos do planeta e uma atmosfera de festa e confraternização.

O que é Hostelling International?

A Hostelling International (HI) é a rede de albergues da organização International Youth Hostel Federation. A HI possui albergues espalhados por todo o planeta.

Você pode até adquirir um cartão de membro da associação, o que lhe dará descontos nos hostels conveniados. No passado, esse cartão era quase obrigatório para quem viajasse à Europa.

Hoje, a maioria dos albergues são independentes.

Qual você deve escolher? Depende de cada caso.

Mais ou menos roommates?

Dividir um quarto de albergue com outras 15 pessoas é uma opção perigosa. Essa alternativa existe em vários estabelecimentos em Londres, inclusive no St Christopher’s Inn.

Na prática, você é quem precisa determinar que tipo de ambiente precisa para dormir tranquilo.

O que acontece com tanta gente no mesmo quarto é que as pessoas voltam para o hostel de madrugada e aí precisam entrar no dormitório na penumbra, encontrar sua cama, botar pijama, escovar dentes e tropeçar na mala de alguém no meio do caminho.

Lembre-se também que, embora você possa estar viajando sozinho, alguns dos outros 15 roommates podem já ser amigos, o que torna tudo ainda mais complicado para você: em grupos, tende-se a conversar mais e mais alto (e a incomodar os outros).

Mas, além do sono, você também deve considerar o aspecto social da história. O albergue serve para socializar e conhecer gente de todo o mundo.

Nesse sentido, pode valer a pena ter mais roommates.

Só não esqueça que dormir é importante, ok?

Albergues são limpos?

Alguns albergues apresentam uma fachada extremamente  atraente, mas escondem um segredo terrível nos quartos e na cozinha: a sujeira.

Em Londres, fique muito atento para os reviews dos viajantes, especialmente daqueles hostels localizados no centrão da cidade.

O fluxo de hóspedes é tão grande, que, às vezes, inibe essas iniciativas salutares de recepção, como uma limpeza adequada.

Em minhas andanças por aí, já me deparei com situações bem desagradáveis, como quantidades absurdas de mofo nas paredes da cozinha e sacos de lixo esperando para serem jogados fora no corredor.

Existe desconto?

Existe um desconto bem tradicional que está caindo em desuso. De qualquer forma, vale tentar, especialmente para quem vai ficar sete dias ou mais.

A weekly rate normalmente está disponível apenas para quem faz o check in pessoalmente. Se você reservar pela internet, vão empurrar uma tarifa mais cara.

Dependendo da época de sua viagem, vale a pena reservar menos dias pela internet e, chegando lá, tentar a tarifa semanal.

Vou conhecer gente de todo o mundo?

Sim. Mas você precisa escolher os albergues legais.

E aí é só entrar no clima: olhe para os lados e converse.

Os hostels propiciam alguns dos momentos mais interessantes para o encontro de desconhecidos de todos os cantos do planeta, como o café da manhã, frequentemente servido em mesas grandes, comunitárias, que promovem o diálogo.

E a cama é confortável?

Depende. Trata-se de uma cama simples, de solteiro. Normalmente, não apresenta grandes restrições nem implica desconforto.

Atenção especial aos banheiros

Tente encontrar fotos dos banheiros do albergue que estiver no seu escopo.

Alguns apresentam poucos banheiros para muitos hóspedes, outros não os mantêm em condições adequadas de higiene, e ainda existem aqueles que deixam o planejamento de lado e constroem as instalações sanitárias muito distantes dos dormitórios.

Também é importante lembrar que ninguém é obrigado a vê-lo seminu pelos corredores depois de tomar um banho. Leve tudo para não se arrepender depois: toalha, xampu, sabonete e a roupa básica. Não se preocupe, no entanto, com casaco, pois certamente haverá calefação.

E se eu voltar tarde para o quarto?

Para não ser linchado por poloneses pouco afeitos à madrugada, tente não abrir a porta do quarto às 4h da manhã, ligar a luz e gritar: “London, baby!”.

Em vez disso, chegue calmamente, entre no dormitório sutilmente e tente encontrar a sua cama sem ligar a luz.

O próprio celular ou relógio pode facilitar a sua locomoção. Se ao chegar ao albergue você já souber que empreenderá horários bastante confusos, talvez seja interessante cooptar a primeira cama do quarto, aquela mais próxima da porta e o mais térrea possível. Não se recomenda o alpinismo trôpego após umas boas pints no pub.

Os hostels têm tomada para todo mundo?

Os bons hostels de Londres costumam ter uma tomada por cama. Mas é bom ler bem a descrição do hostel para ver se há indicativo disso. E não esqueça de comprar um adaptador de tomada universal antes de embarcar.

É possível usar a cozinha do albergue?

Sim, claro. Essa é uma boa oportunidade para socializar com essa galera toda, e até com aquela francesinha à qual você está de olho. Só não vale deixar sujeira nos pratos, nas panelas e nos talheres.

Ninguém vai lavar depois, e a francesinha não vai gostar.

O que é curfew?

Antigamente, muitos albergues estabeleciam um limite de horário para o retorno dos hóspedes.

Esse limite, o curfew, normalmente adotado pela Hostelling International, variava entre 21h (sim!) e 2h da manhã.

Hoje, é bem mais raro encontrar hostels com curfew, pois a limitação inibiria bastante a presença dos jovens, que se constituem do público-alvo dos albergues.

Mesmo assim, melhor verificar no site se há qualquer menção ao assunto.

Se não tiver, fique tranquilo.

Meu Deus, eles querem me Lock-out

Calma, o lock-out é diferente do curfew, mas também atrapalha. O lock-out segue bastante ativo nos albergues do mundo inteiro.

Trata-se de um período durante o dia no qual não é permitida a estada no quarto, para limpeza e arrumação geral. Mais uma vez, os albergues da HI possuem, normalmente, um lock-out mais estendido. Outro fator a ser verificado antes da reserva.

Reserva de hostels em Londres

E aí, curtiu as dicas para encontrar hostels em Londres? Viu como dá para sobreviver aos albergues? Agora comece a pesquisar:



Booking.com

É bom lembrar: o Booking.com cobre os preços mais baixos da concorrência 🙂

E não esqueça de explorar o menu à esquerda ao pesquisar os albergues. Ali você tem opções de filtro como:

  • Faixa de preço
  • Opções com cancelamento gratuito
  • Avaliação dos hóspedes
  • Comodidades (wifi gratuito, café da manhã)
  • Áreas mais procuradas para museus, compras ou passeios
  • Seleção por bairros.

Hostel em Londres: tudo explicado

É importante entender que há bons hostels em Londres e péssimos hostels em Londres. E existem pessoas que toleram mais o espírito mochileiro prevalente nesse tipo de hospedagem do que outras. Por isso, veja abaixo algumas características de um bom albergue na cidade.

Quartos dos hostels

A maioria dos quartos são compartilhados. As opções mais comuns nos hostels de Londres são de quatro a oito camas, mas há alternativas de quartos beeeem maiores (sério, até 22 camas). Quartos privados podem ter preço igual ou apenas levemente mais baixo do que um hotel.

St Christopher's Village - Mapa de Londres
Esse quarto de albergue tinha 22 camas. Foto: Mapa de Londres

Clima no albergue

O clima do hostel em Londres é de camaradagem. É comum (e aceitável) que pessoas que você não conhece puxem papo e digam “hello”. Em alguns albergues, as mesas do café da manhã são grandes e compartilhadas por bastante gente.

Colegas de quarto

Os hóspedes de um hostel em Londres são viajantes de todos os cantos do mundo, na faixa etária de 20 a 35 anos. Há pessoas mais velhas e mais novas, mas essa é uma média factível. As nacionalidades mais comuns nos albergues de Londres são de turistas dos Estados Unidos e de países europeus com uma cultura alberguista, como Alemanha, Espanha, Itália e França. Querendo ou não, você vai encontrar brasileiros em qualquer hostel na cidade.

Café da manhã

Os hostels em Londres costumam oferecer café da manhã incluso na diária. A qualidade desse café da manhã depende muito do albergue, mas, em geral, são refeições simples, com torradas, frios, ovos, frutas e sucos.

Par ou pub dentro do hostel

Existem muitos albergues em Londres que contam com seu próprio bar ou até seu próprio pub. Nesse caso, é comum que haja uma interação ainda maior entre os hóspedes, com jogos típicos de bar, karaokê, telões com esportes, etc.

Albergue St Christopher's Village - Mapa de Londres
Com pub ou bar próprio, o albergue oferece vantagens para os hóspedes, tipo 2 for 1 drinks. Foto: Mapa de Londres

Espaços de lazer

Tradicionalmente, os albergues europeus contam com espaços de lazer, que têm acesso gratuito à internet, alguns computadores, sofás e televisão.

Wi-fi

Este é um aspecto importantíssimo. Praticamente todo hostel em Londres oferece wi-fi, mas nem todos os albergues contam com uma boa conexão, e nem sempre o acesso é gratuito. Por isso, verifique com cuidado essa questão antes da reserva.

Preços em Londres

É importante não reservar os quartos mais baratos dos albergues mais baratos que você encontrar. Bons albergues têm diárias a partir de 20 libras. Não pague menos do que isso nem mais do que 40.

Localização

Existem inúmeros albergues bem localizados em Londres, nas zonas 1 e 2. Essa é uma das características mais importantes que você deve priorizar em sua busca. Já que você está pagando mais barato do que se ficasse em hotel, pode se dar ao “luxo” de se hospedar em regiões melhores. Verifique a existência de estações de metrô próximas do hostel.

Limpeza

A limpeza dos quartos é outro cuidado que você deve ter ao ler as resenhas dos albergues. Muitos hostels pecam nesse quesito, que é essencial para uma boa estada. Por isso, dê preferência para redes e albergues de maior renome, um pouco mais caros.

Malas

A grande maioria dos hostels de Londres oferece armário ou algum tipo de armazenagem para a mala no quarto. Nem sempre, porém, o cadeado é grátis. Lembre-se de levar o seu, para garantir.

Tomada

Bons albergues atualmente oferecem uma tomada por cama, ou seja, você poderá carregar seu celular tranquilamente. Mas tome cuidado: muitos hostels não contam com adaptador de tomada universal. Melhor levar o seu.

Segurança

Bons albergues de Londres são seguros. Isso não quer dizer que você não deva tomar cuidado com seus pertences, especialmente os eletrônicos, nem que você deva confiar em todo mundo.

Banho

Os banheiros variam muito conforme o albergue. Normalmente, existe um grande banheiro masculino e um grande banheiro feminino por andar. É melhor levar a sua toalha, porque normalmente os estabelecimentos cobram aluguel.

Unissex

Existem hostels que oferecem quartos só para homens e só para mulheres, e outros que têm apenas opções unissex. Por isso, preste atenção na hora da reserva, caso esse aspecto seja importante para a sua escolha. O Mapa de Londres nunca presenciou problemas resultantes do compartilhamento de quartos. O que acontece, na prática, é uma troca de roupas mais discreta, embaixo das cobertas ou no banheiro.

Depois da viagem, conte para a gente nos comentários como foi sua estadia.

Descubra os Reis e Rainhas da Inglaterra que mudaram o mundo

A história dos Reis e Rainhas da Inglaterra é intensa e fascinante, cheia de intrigas e conflitos.

A influência dos monarcas britânicos é tão grande, que muitos deles mudaram a cara não apenas do país, mas do mundo inteiro.

Entre guerras e romances, esses personagens ajudaram a moldar os rumos da humanidade. ?

Não é à toa que a história dos monarcas britânicos ao longo dos séculos, que se perpetua até hoje na figura da Rainha Elizabeth II, já rendeu diversos roteiros para filmes e seriados.

Intrigas políticas, traições, guerras, confrontos, tramas religiosas e paixões são alguns dos ingredientes que tornam o passado do Reino Unido tão intrigante.

A seguir, vamos desvendar um pouco mais da história de alguns dos Reis e Rainhas da Inglaterra, sua personalidade e seus feitos mais notáveis. Vem conosco? ?

Família Real
Família Real está sempre nos holofotes. Foto: Carfax2, CC BY-SA 3.0

7 Reis e Rainhas da Inglaterra que mudaram o mundo

Preparado para mergulhar um pouco mais fundo nos desafios e intrigas da Coroa Real? Confira, a seguir, um pouco da história de alguns dos mais notáveis personagens reais britânicos:

1. Alfred The Great

Período de reinado: 871 a 899.

Alfred, o Grande
Estátua de Alfred em Winchester. Foto: Odejea, CC BY-SA 3.0

Alfred the Great é considerado um dos grandes reis da Inglaterra. Na verdade, ele era o soberano de boa parte da Inglaterra Moderna, mas não de toda ela.

Para entender um pouquinho melhor: a Britânia Anglo-saxônica era dividida em sete reinados: East Anglia, Essex, Kent, Mercia, Northumbria, Sussex e Wessex. Alfred foi Rei de Wessex de 871 a 899 e defendeu o país de diversos ataques vikings.

Era considerado um Soberano racional e justo, sempre de olho das condições de vida da população. Esses traços, infelizmente, não acompanharam toda a sua linhagem.

2. William, o Conquistador

Período de reinado: 1066 a 1087.

Torre de Londres é um dos legados de William, o Conquistador. Foto: Mapa de Londres
Torre de Londres é um dos legados de William, o Conquistador. Foto: Mapa de Londres

William, então Duque da Normandia, protagonizou uma mudança brusca de ares na Inglaterra no século 11. Após a morte do Rei Edward, o Confessor, seu primo, uma disputa pela sucessão o levou a invadir a Inglaterra em 1066 e governar o país até sua morte, em 1087.

Para assegurar seu poder e instalar o temor na população local, William, o Conquistador (em português, chamado de Guilherme) erigiu diversos castelos e fortalezas. A mais famosa delas é a Torre de Londres, que hoje guarda as Joias da Coroa.

Foi o primeiro Rei a ser coroado na Abadia de Westminster, tradição que perdura até hoje.

3 – Ricardo Coração de Leão

Período de reinado: 1189 a 1199

Ricardo I, mais conhecido como Ricardo Coração de Leão em razão de sua grande capacidade militar e destreza como guerreiro, nasceu em 1157 e morreu em 1199.

Demonstrou seus dotes militares ainda cedo, comandando seu primeiro exército aos 16 anos para suprimir rebeliões no Condado de Poitou.

Durante a terceira cruzada (1189-1192), Ricardo I foi o principal líder cristão. Sua atuação incisiva custou derrotas importantes à Saladino, o líder muçulmano que então dominava Jerusalém.

É uma figura icônica tanto na Inglaterra como na França e um dos pouco Reis mais lembrados por seu apelido do que por seu número régio.

4 – Eduardo I

Período de reinado: 1272 a 1307

Conhecido pelo Epíteto “Pernas Longas”, devido à sua altura acima da média, e também como “Martelo dos Escoceses”, devido à força com que suprimiu sublevações na região da Escócia, Eduardo I nasceu em 1239 e morreu em 1307.

Seu Reinado foi marcado pelas reformas da administração geral do reino e do direito comum. Eduardo I foi obrigado a tomar parte nas chamadas “Guerras dos Barões” devido ao reinado antecessor de seu pai ter enfraquecido a liderança central do Rei.

Tal como Ricardo Coração de Leão, também partiu para a Terra Santa junto ao movimento das cruzadas, mas não obteve grandes sucessos militares. Foi importante por restabelecer a autoridade central após o governo ineficiente de seu pai e fortalecer a administração do reino e o Parlamento.

5 – Henrique V

Período de reinado: 1413 a 1422

Henrique de Monmouth (epíteto recebido em razão do nome do castelo em que nasceu), veio ao mundo em 1386 e morreu em 1422. Apesar de ter assumido o trono real, em 1413,a sua infância foi longe da corte e dos trâmites régios, pois não era um descendente direto à Coroa.

Em 1399, devido a uma revolta de seu pai contra o primo Ricardo II, que acabou por depô-lo e dar o Trono a seu pai, Henrique se tornou herdeiro e se credenciou a assumir a Coroa.

Durante seu reinado a Guerra dos Cem anos (1337-1453) estava a todo vapor e sua atuação como líder militar contra a França levou a assinatura de um acordo que o tornou herdeiro aparente do trono Francês e constituiu um importante passo no desdobramento dessa guerra que ainda se estenderia por outros 31 anos.

6. Rei Henrique VIII

Período de reinado: 1509 a 1547.

Rei Henrique VIII
Rei Henrique VIII foi o fundador da Igreja Anglicana. Foto: Domínio Público

Sem dúvidas, o Rei Henrique VIII é um dos mais lendários da Inglaterra: seja pela fama de mulherengo, pelo comportamento explosivo ou pela obsessão em gerar um herdeiro homem. Ele ascendeu ao trono em 1509 e, entre os marcos de seu reinado, está a criação da Igreja Anglicana e a cisão com a Igreja Católica.

Movido por suas paixões e tentativas de gerar um herdeiro, Henrique VIII abalou as relações da Inglaterra com o catolicismo romano. Quando se apaixonou por Ana Bolena e quis deixar sua primeira esposa, Catarina de Aragão, o monarca entrou em um impasse com a Igreja Católica.

Trocar de esposas, porém, acabou se tornando comum na vida do Rei. No total, ele foi casado com seis mulheres diferentes. Uma história repleta de intrigas que vale a pena conhecer. Das seis esposas, duas foram executadas a seu mando e outra, encarcerada. 

7. Rainha Maria

Período de reinado: 1553 a 1558.

Bloody Mary, Rainha Maria Sangrenta
Rainha Maria ficou conhecida como Bloody Mary. Foto: Domínio Público

Uma das rainhas mais mal faladas da Inglaterra, Rainha Maria foi a única herdeira do Rei Henrique VIII e Catarina de Aragão que sobreviveu à infância. Nascida em 18 de fevereiro de 1516, ela ascendeu ao trono em 1553 e teve seu reinado marcado por fúria e sangue.

O principal objetivo da monarca era restabelecer o catolicismo na Inglaterra e reatar as relações do país com Roma – que haviam sido abaladas pelas atitudes de seu próprio pai. Para isso, ela não mediu esforços (nem teve piedade): sob seu comando, centenas de protestantes foram executados em um período de cinco anos. Por conta disso, recebeu o apelido de “Bloody Mary”.

Mas, antes de julgar Maria, vale conhecer um pouco mais da sua história. Não que isso justifique os atos violentos, mas parte de suas motivações tiveram relação com a traição do pai e o exílio de sua mãe, ferrenha católica, ainda quando criança. A rainha não teve um final feliz: morreu aos 42 anos, vítima de uma epidemia de gripe.

8. Elizabeth I

Período de reinado: 1558 a 1603

Filha de Henrique VIII, Elizabeth I, conhecida como a “Rainha Virgem”, subiu ao trono com 25 anos, em 1558. Foi a quinta e derradeira monarca da casa dos Tudor. Nasceu em 1533 e morreu em 1603 com um quadro caracterizado por uma profunda depressão e melancolia.

Seu reinado é chamado de Período Isabelino, e foi um período de florescimento do drama Inglês, com William Shakespeare e Christopher Marlowe produzindo seus clássicos por toda essa época.

As aventuras dos piratas ingleses também progrediram nesse período. Foi no reinado de Elizabeth que Sir Francis Drake realizou suas proezas em alto mar e entrou para a história como um navegador de grandes feitos.

A maior realização de Elizabeth foi derrotar a Invencível Armada espanhola em 1588. A Armada organizada por Felipe II para invadir a Inglaterra possuía 130 navios bem equipados e as batalhas que resultaram na derrota espanhola entraram para a história como um dos mais memoráveis embates marítimo da história militar naval.

9. Rainha Vitória

Período de reinado: 1837 a 1901.

Rainha Vitória
Alexander Bassano, National Portrait Gallery. Imagem: Domínio Público.

A Rainha Vitória talvez seja a Rainha mais famosa da Inglaterra. Um dos motivos para isso é que ela reinou no auge do Império Britânico, em que o país capitaneou a revolução industrial e obteve grandes conquistas científicas, econômicas e culturais.

O período de seu reinado, a Era Vitoriana, faz parte do imaginário popular e é retratado em inúmeros filmes. Entre seus legados, está o fortalecimento da monarquia constitucional, que concedeu poderes maiores ao Parlamento.

Outros dois motivos para sua fama são o tempo de reinado, de 63 anos (perdendo apenas para a atual monarca, Rainha Elizabeth II), e as vestes pretas, que ela adotou como sinal de luto após a morte de seu marido, Albert, em 1861.

Em Londres, há muitas estátuas, monumentos e homenagens à Rainha Victoria e ao Príncipe Albert. Alguns exemplos: o memorial da Rainha Vitória em frente ao Palácio de Buckingham, a estátua de Victoria em frente ao Palácio de Kensington, o museu Victoria & Albert Museum, o monumento Albert Memorial em Kensington Gardens, e a casa de espetáculos Royal Albert Hall.

10. Rei George VI

Período de reinado: 1936 a 1952.

Rei George VI
Rei George VI, em pintura de pintura de Sir Gerald Kelly. Foto: Domínio Público

Em um passado já não tão distante, a partir do final de 1936, o Rei George VI foi quem esteve à frente do trono da Inglaterra em um período nebuloso – no decorrer da Segunda Guerra Mundial.

Quando a Grã-Bretanha declarou guerra à Alemanha Nazista, em setembro de 1939, George VI e sua esposa decidiram ficar em Londres – apesar dos bombardeios. Durante toda a Guerra, o rei permaneceu no Palácio de Buckingham.

Ele assumiu a coroa em um período tumultuado para a monarquia britânica, quando seu irmão decidiu abdicar do trono para se casar com a americana Wallis Simpson. Seu maior legado, sem dúvidas, foi o resgate da fé dos britânicos na monarquia ao assumir o papel de um rei corajoso e zeloso. George VI faleceu em 1952, aos 56 anos, vítima de uma trombose coronariana.

A partir daí, quem assumiu foi nossa querida Lilibeth – que até hoje permanece no trono.

11. Rainha Elizabeth II

Período de reinado: a partir de 1952.

Rainha Elizabeth II - Mapa de Londres
Rainha Elizabeth II permanece no trono aos 90 anos. Foto: Shutterstock

Até o presente, a Rainha Elizabeth II, também conhecida em português como Isabel II, mantém vivo o símbolo da monarquia britânica na Inglaterra. Ela nasceu em 1926 e ascendeu ao trono em 1952, quando se viu diante do desafio de virar rainha com a morte de seu pai, em um momento crítico de pós-guerra.

Diante dos efeitos do racionamento e da escassez de alimentos para seus súditos, Elizabeth mostrou seu valor e provou ser uma trabalhadora incansável na recuperação da potência. Foi ela quem esteve à frente do trono testemunhando a transformação do Império Britânico na Commonwealth de Nações.

Lilibeth também esteve presente em todas as transformações do Reino Unido desde o fim da Segunda Guerra, passando pelo advento da pílula anticoncepcional, a revolução sexual, o casamento gay e a explosão do rock – e permaneceu no posto com maestria. Vida longa à Rainha.

Pertencente à casa de Windsor, Elizabeth nasceu em Londres e recebeu educação dentro de casa. Em 1947, se casou com o príncipe Philip (Filipe), com quem teve quatro filhos: Anne (Ana), Andrew (André, Duque de Iorque), Charles (Carlos, próximo Rei da Inglaterra) e Edward (Eduardo, Conde de Wessex).  Sua coroação, realizada em 1953, foi a primeira da história a ser televisionada.

Durante seu Reinado, enfrentou várias crises como a Guerra das Malvinas (1982), conflitos na Irlanda do Norte e os vários embates militares no Oriente Médio. Foi também um período de grandes mudanças sociais e econômicas. Apesar de toda a turbulência, a popularidade da família real é alta e Elizabeth é admirada pela maioria dos Ingleses da atualidade.

Ingressos para as atrações de Londres

Reis e Rainhas da Inglaterra na ficção

Se você gostou de conhecer um pouco mais sobre a história dos quatro monarcas citados acima, temos uma boa notícia: é possível captar detalhe por detalhe da vida deles em algumas séries e filmes.

Se você estiver interessado na história do Rei Henrique VIII e da Rainha Maria, sugerimos a série The Tudors.

Já a história do Rei George VI é retratada no filme O Discurso do Rei e na série The Crown, cujo enfoque principal é na vida da Rainha Elizabeth II.

Mas vale ressaltar que há diversas outras produções cinematográficas já feitas sobre a vida da monarquia britânica, entre elas: A Rainha (2008), A Outra (2008), Diana (2013), A Jovem Rainha Vitória (2009) e por aí vai…

Nomes de Reis e Rainhas ingleses

A seguir, veja uma lista com alguns dos principais nomes de Reis e Rainhas da Inglaterra ao longo dos séculos:

  • Alfred
  • Anne
  • Charles
  • Edgar
  • Edward
  • Elizabeth
  • George
  • Harold
  • Henry
  • James
  • Jane
  • John
  • Mary
  • Philip
  • Richard
  • Victoria
  • William.

História dos Reis e Rainhas da Inglaterra

A Inglaterra se confunde com a história de seus monarcas e sua rica história milenar. A monarquia parlamentarista atual e o respeito e admiração que a Família Real Britânica ainda inspira à toda a população são fatos que surpreendem muitas pessoas de Repúblicas tradicionais e outros sistemas de governo.

Das primeiras dinastias a governar as terras que hoje constituem o Estado Inglês até o reinado da Rainha Elizabeth II, da casa de Windsor, o trono real foi dominado por monarcas tão distintos quanto numerosos.

Henrique VIII, líder da cisão com a Igreja Católica e criação da Igreja Anglicana, e a Rainha Vitória, também Imperadora da Índia, que chegou a governar um quarto de todas as terras do globo durante a Pax Britânica do século 19, são dois exemplos dos mais conhecidos de monarcas ingleses.

A rica tradição de casas reais e processos sucessórios têm sido alvo de grandes grupos de comunicação para a produção de séries e filmes sobre os temas. “Os Tudors” é uma das mais célebres séries históricas que vêm conquistando o público atual, mas a inspiração nas dinastias Inglesas vem de muito antes.

Desde a década de 1940, foram mais de 60 produções para cinema e televisão. Todas elas baseados em tramas sucessórias ou em reinados marcantes para a história da Inglaterra.

Tradição dinástica na Inglaterra

Poucos países possuem uma tradição dinástica como a Inglaterra. A monarquia parlamentar britânica é objeto de admiração por muitos países ( e também de muita crítica interna e externa). Apesar de o custo para a manutenção da Família Real ser alto e muitas vezes contestado por setores da sociedade, os Windsor não dão sinal de impopularidade ou de que gostariam de mudar o atual sistema que concilia a presença da dinastia Real e um parlamento soberano que é quem governa de fato a Inglaterra.

Os Reis e Rainhas que você conheceu nesse texto tiveram participação ativa e fundamental nesse processo e, ao que tudo indica, outros reis e rainhas ainda virão e continuarão o legado monárquico da Inglaterra.

E você, gostou de aprender um pouco mais sobre as histórias dos Reis e Rainhas da Inglaterra? Descobriu alguma curiosidade interessante? Conte para a gente nos comentários.

Top 39 pontos turísticos de Londres: o guia completo

Os pontos turísticos de Londres são inúmeros.

Por isso, o Mapa de Londres escreve diariamente sobre as melhores atrações da cidade, os melhores passeios com mapas, horários, preços e dicas de visita de cada uma.

Neste post, reunimos os top 39 pontos turísticos de Londres e mais dezenas de atrações com fotos e informações para tornar sua leitura mais agradável e proveitosa.

Assim, você pode elaborar uma programação e tratar de correr o bastante para não perder nada durante sua visita à capital britânica.

Uma das características que você vai notar nessas atrações é que boa parte é gratuita.

Sim, Londres é uma cidade cara para quem não ganha em libras, mas oferece uma infinidade de programas culturais e passeios para visitantes que não querem deixar toda as suas economias na capital britânica.

Outra questão importante é que são MUITAS atrações e pontos turísticos na cidade. Se você deixar para se programar em cima da hora, vai se perder com tantas opções.

Nesse caso, um roteiro pronto pode ser o melhor caminho – pelo menos como ponto de partida.

Mas a gente faz questão de avisar desde já: o melhor roteiro é aquele que você cria.

É aquele que leva em conta o que você REALMENTE quer conhecer na cidade, porque, como disse uma vez Samuel Johnson:

Quem está cansado de Londres está cansado da vida, pois há em Londres tudo que a vida pode oferecer”.

Ou seja, qualquer que seja o seu estilo e a sua personalidade, você vai encontrar uma Londres que seja a sua cara.

Neste post, vamos falar sobre os pontos turísticos de Londres mais famosos, algumas das atrações culturais mais importantes, alguns passeios mais alternativos e muitas opções de programas para você preencher o seu roteiro de viagem do início ao fim do dia, do english breakfast ao último pub.

Top 39 pontos turísticos de Londres

O que fazer em Londres?

Veja abaixo nossa lista das principais atrações de Londres e, depois, outras dezenas de sugestões de passeios na capital britânica. Não vai faltar o que fazer 😉

1. Palácio de Westminster – Big Ben

Palácio de Westminster (Big Ben) em Londres
Vista da London Eye para o Palácio de Wesminster. Foto: Mapa de Londres

O Palácio de Westminster abriga o Parlamento do Reino Unido e, em sua torre, um dos maiores ícones de Londres e da Inglaterra, o Big Ben. Esse cartão postal da cidade merece mais do que uma foto à distância: visite por dentro.

2. Palácio de Buckingham

Top 39 pontos turísticos de Londres: o guia completo
Palácio de Buckingham, a casa da Rainha Elizabeth II em Londres. Fotos: Mapa de Londres

O Palácio de Buckingham é a residência oficial da Rainha Elizabeth II. É aqui que ocorre a Troca da Guarda. Para visitar as salas suntuosas do palácio, o melhor é viajar para Londres no verão, entre julho e setembro.

3. Museu Britânico

Top 39 pontos turísticos de Londres: o guia completo
Museu Britânico tem entrada gratuita em Londres. Foto: Mapa de Londres

O Museu Britânico é, digamos, o Louvre de Londres. Você pode passar duas horas ou dois dias no museu e, de qualquer forma, não verá tudo, da Pedra de Roseta a partes do Partenon. Visita gratuita e imperdível.

Internet no seu celular em Londres? Veja como aqui!

4. National Gallery

National Gallery abriga algumas das mais belas pinturas da história da arte
National Gallery abriga algumas das mais belas pinturas da história da arte. Foto: Mapa de Londres

Localizada na Trafalgar Square, a National Gallery reúne tantos belos quadros e tantas informações sobre cada um deles, que vale a pena adquirir o tour em áudio do lugar. Esse é um dos pontos turísticos de Londres que são imperdíveis e gratuitos.

5. London Eye

London Eye à noite
London Eye é um passeio imperdível em Londres. Foto: Mapa de Londres

A London Eye é a terceira maior roda gigante do mundo e um dos pontos turísticos mais disputados de Londres. Oferece uma vista inigualável da cidade, em um voo sobre Westminster, de cara para o Rio Tâmisa e para o Big Ben.

6. Torre de Londres

Torre de Londres - Mapa de Londres
Torre de Londres é um símbolo da invasão normanda. Foto: Mapa de Londres

A Torre de Londres é um dos passeios mais interessantes para os apaixonados pela história da capital britânica. Já foi uma prisão, local de execuções e tortura, zoológico, casa da moeda e hoje dá guarida para as Joias Reais. Faça um tour guiado com um dos beefeaters, os guardas da fortaleza.

7. Abadia de Westminster

Abadia de Westminster
Abadia de Westminster sediou o casamento de William e Kate. Foto: Mapa de Londres

A Abadia de Westminster fica pertinho do Big Ben e merece a sua visita. Arquitetada em estilo gótico, fundada oficialmente em 970 d.C., é famosa mundialmente por ser o local de coroação da monarquia britânica.

8. Tower Bridge

Tower Bridge foi construída em 1894. Foto: Mapa de Londres
Tower Bridge ganha contornos ainda mais belos à noite. Foto: Mapa de Londres

Inaugurada em 1894, sobre o Rio Tâmisa, a Tower Bridge foi construída ao lado da Torre de Londres e se tornou ao longo dos anos um dos pontos turísticos mais visitados e fotografados da cidade.

9. Regent’s Park

Regent's Park é de tirar o fôlego no verão. Foto: Mapa de Londres
Regent’s Park é de tirar o fôlego no verão. Foto: Mapa de Londres

Na opinião do Mapa de Londres, o Regent’s Park é o mais belo Parque Real da capital britânica. Aqui um piquenique bem tranquilo é o programa ideal para uma tarde de primavera ou verão.

10. Trafalgar Square

Esta praça já foi cenário para diversos filmes e seriados
Trafalgar Square já foi cenário para diversos filmes e seriados. Foto: Mapa de Londres

Trafalgar Square é a principal praça de Londres. Ela se localiza bem no centro da cidade, de onde as distâncias de e para Londres são medidas. Aqui são realizados concertos gratuitos, protestos variados e celebrações diversas, como a do Ano Novo Chinês e St Patrick’s Day.

Roteiro do Mapa de Londres

11. St. Paul’s Cathedral

St Paul's Cathedral
St Paul’s Cathedral é um símbolo da resistência de Londres. Foto: Mapa de Londres

A St. Paul’s Cathedral é uma das principais obras de reconstrução do arquiteto Christopher Wren, um local de celebrações da realeza e um símbolo da resistência britânica na Segunda Guerra. Foi aqui que o Príncipe Charles se casou com a princesa Diana em 1981.

12. Piccadilly Circus

Fotos: Mapa de Londres
Piccadilly Circus é um dos pontos turísticos mais fotografados de Londres. Fotos: Mapa de Londres

De um jeito ou de outro, Piccadilly Circus estará no seu roteiro de viagem. Mesmo que você não queira tirar uma foto com a estátua de Eros ou com as Piccadilly Lights ao fundo, esse ponto é estratégico para suas perambulações para as principais atrações de Londres.

13. Millennium Bridge

St Paul's Cathedral da Millennium Bridge
St Paul’s Cathedral da Millennium Bridge

A Millennium Bridge é uma ponte de pedestres que ficou famosa pelo seu design futurista. A ponte já teve papel coadjuvante em muitos filmes: em O Enigma do Príncipe, da franquia Harry Potter, ela é destruída. De um lado, você encontra a St Paul’s Cathedral; do outro, a Tate Modern.

14. Museu de Londres

Museu de Londres - Mapa de Londres
Era Vitoriana é um dos capítulos mais interessantes da história de Londres. Foto: Mapa de Londres

O Museu de Londres é uma visita obrigatória para quem, assim como a gente, é apaixonado pela história da capital britânica. Aqui você faz um passeio pelos capítulos mais interessantes e curiosos da cidade, da ocupação romana aos dias atuais.

15. Hyde Park

Hyde Park. Foto: Mapa de Londres
Hyde Park é uma ótima pedida para uma tarde de domingo. Foto: Mapa de Londres

O Hyde Park é o mais famoso dos Parques Reais de Londres. Aqui você vai encontrar o Speaker’s Corner, onde oradores sobem em banquinhos para discursar, e o Marble Arch, monumento de mármore desenhado por John Nash.

16. Abbey Road

Abbey Road em Londres
Falta gente nessa faixa de pedestres. Foto: Mapa de Londres

Abbey Road é o único lugar do mundo onde o congestionamento é na faixa de pedestres. Aqui, ao lado do estúdio de mesmo nome, foi tirada a clássica foto da capa do 12° álbum do quarteto britânico.

17. Museu de Cera Madame Tussauds

Madame Tussauds - Museu de Cera - Mapa de Londres
A cantora londrina Amy Winehouse é lembrada no Madame Tussauds. Foto: Mapa de Londres

O Madame Tussauds é uma rede de museus famosa em todo o mundo por criar bonecos de cera de personalidades das artes, da política, da cultura. O primeiro museu foi criado aqui em Londres, e a visita rende muitas fotos e risadas.

18. Casa de Sherlock Holmes

Museu do Sherlock Holmes. Foto: Mapa de Londres
Museu do Sherlock Holmes é uma visita elementar para os fãs. Foto: Mapa de Londres

O Museu de Sherlock Holmes é um passeio imperdível para os leitores da obra de Conan Doyle e, mais recentemente, para os fãs da série Sherlock. O lugar recria com perfeição a 221B de Baker Street: o violino, o cachimbo, personagens das histórias e muito mais.

19. The Monument

Foto: Mapa de Londres
Monument é uma coluna dórica com quase 62 metros de altura. Foto: Mapa de Londres

O Monumento ao Grande Incêndio de Londres, The Monument, é uma lembrança do desastre de 1666, que destruiu boa parte da cidade, e uma homenagem a sua reconstrução. Foi erigido entre 1671 e 1677, com pedra Portland.

20. London Dungeon

London Dungeon - Mapa de Londres
London Dungeon conta os capítulos sangrentos da história de Londres. Foto: Mapa de Londres

A London Dungeon é uma atração turística para jovens (pelo menos, de espírito). Aqui você conhece  os episódios mais trágicos dos últimos mil anos de Londres, com encenações dos atores, gritos, sangue e muitas risadas.

 

21. Museu de História Natural

No saguão principal do Museu de História Natural. Foto: Mapa de Londres
Dinossauros são principal atração do Museu de História Natural. Foto: Mapa de Londres

Museu de História Natural de Londres é uma aula sobre a fauna e a flora do mundo e chama a atenção tanto pela arquitetura quanto pelos dinossauros e mamíferos que o “habitam”. Entrada gratuita e visita imperdível, especialmente para famílias.

CTA Sugestões de hotéis em Londres

22. Science Museum

Bem-vindo ao Museu de Ciências de Londres. Fotos: Mapa de Londres
Bem-vindo ao Museu de Ciências de Londres. Fotos: Mapa de Londres

O Science Museum é outra atração que vai agradar a família toda. As crianças vão se divertir com os brinquedos interativos e experimentos curiosos, e os adultos vão se deslumbrar com preciosidades como o míssil V2, desenvolvido para destruir Londres e usado para levar o homem à Lua na missão Apollo 11.

23. Victoria & Albert Museum

Galerias Dorothy and Michael Hintze no Victoria & Albert Museum. Foto: Mapa de Londres
Galerias Dorothy and Michael Hintze no Victoria & Albert Museum. Foto: Mapa de Londres

O Victoria & Albert Museum é um dos maiores de design, moda e artes decorativas do mundo, com preciosidades em gravuras, acessórios, roupas, joias, fotografias, esculturas e muito mais. Impressionantemente gratuito.

24. Churchill War Rooms

Churchill War Rooms. Fotos: Mapa de Londres
Churchill War Rooms é um museu para os apaixonados pela Segunda Guerra. Fotos: Mapa de Londres

Situado onde ficava o bunker de Churchill na Segunda Guerra, o Churchill War Rooms é um museu que conta a história desse abrigo antibomba que serviu de quartel general para a equipe de guerra do ministro durante os bombardeios nazistas.

25. Aquário de Londres

Aquário de Londres - Mapa de Londres
Pinguins são atração especial no Aquário de Londres. Foto: Mapa de Londres

O Aquário de Londres é uma experiência divertida para a família toda e se localiza ao lado da London Eye e da London Dungeon, em Westminster. Considere a visita para conhecer curiosidades de animais marinhos, se surpreender com os rodopios dos pinguins e se espantar com os tubarões colados no vidro.

26. Estúdios de Harry Potter

Maquete (gigante) do Castelo de Hogwarts
Maquete (gigante) do Castelo de Hogwarts nos estúdios de Harry Potter. Foto: Mapa de Londres

Não dá para falar em turismo em Londres sem mencionar Harry Potter. E a uma distância pequena do centro da cidade, você pode visitar os estúdios da Warner Bros onde foram gravados os filmes de Harry Potter. É uma visita inesquecível para os fãs da saga.

Ingressos para as atrações de Londres

27. Notting Hill

Portobello Market - Notting Hill - Mapa de Londres
Este é um lugar chamado Notting Hill. Foto: Mapa de Londres

Notting Hill é um lugar adorável, imortalizado pela comédia romântica estrelada por Hugh Grant e Julia Roberts. A dica aqui é visitar a Portobello Market, uma feirinha de rua aos sábados.

28. Camden Town

Camden Town. Foto: Gustavo Heldt, MdM
Seria imperdoável vir para Londres sem conhecer Camden Town. Foto: Mapa de Londres

Camden Town é um bairro exótico para todo mundo, até para quem vive aqui. É um lugar de espírito inquieto, de raízes punks, cheio de pubs interessantes, pessoas diferentes, lojas descoladas e feirinhas de antiguidades.

29. A Vista do Shard

Shard - Foto: Juli Haas, Mapa de Londres
Shard propicia uma bela vista de toda a cidade. Foto: Juli Haas, Mapa de Londres

O Shard é um ponto turístico relativamente novo em Londres. Ele é o maior prédio da Europa Ocidental. Você pode visitá-lo para ter uma vista 360 graus da capital britânica, jantar em um de seus restaurantes ou apenas admirá-lo à distância.

30. Meridiano de Greenwich

Observatório Real de Greenwich - Mapa de Londres
É hora de visitar o Meridiano de Greenwich, if you know what I mean. Foto: Mapa de Londres

O Meridiano de Greenwich divide o mundo em Ocidente e Oriente e é utilizado para calcular os fusos horários ao redor do globo terrestre. Em Londres, é possível visitar a linha do meridiano, o Observatório de Greenwich e fazer muitas descobertas no distrito de mesmo nome, de preferência após uma viagem de barco até lá.

31. Zoológico de Londres

Girafas dão as boas-vindas aos visitantes do London Zoo. Fotos: Mapa de Londres
Girafas dão as boas-vindas aos visitantes do London Zoo. Fotos: Mapa de Londres

O London Zoo é um dos poucos zoológicos que vale a pena visitar em uma viagem turística. Este é o mais antigo do mundo e reúne 720 espécies de animais em 14 hectares de terra. As crianças vão adorar.

32. Royal Albert Hall

Foto: Vincent Travi, Mapa de Londres
O Royal Albert Hall é uma das principais casas de espetáculo da Europa. Foto: Mapa de Londres

O Royal Albert Hall é o palco dos principais concertos em Londres, inclusive do BBC Proms, festival de música clássica que ocorre anualmente na cidade. Fica em frente ao Albert Memorial, do outro lado da rua do Kensington Gardens. O nome é uma homenagem ao marido da Rainha Victoria.

33. Shakespeare’s Globe

Shakespeare's Globe Theatre - Mapa de Londres
Shakespeare’s Globe fica às margens do Rio Tâmisa. Foto: Mapa de Londres

O Shakespeare’s Globe recria a arena de teatro de William Shakespeare, um dos mais conhecidos autores britânicos da história. Ainda hoje você pode assistir a uma peça de teatro a céu aberto no local.

34. Covent Garden

Covent Garden. Mapa de Londres
Covent Garden é conhecida principalmente pelos seus mercados. Foto: Mapa de Londres

Vale a pena visitar a região de Covent Garden, com seus mercados, pubs, teatros e artistas de rua. Aqui também se localizam a Royal Opera House e o Museu do Transporte de Londres.

35. Palácio de Kensington

Palácio de Kensington é a morada do Príncipe. Foto: Mapa de Londres
Palácio de Kensington é a morada do Príncipe William e sua família. Foto: Mapa de Londres

O Palácio de Kensington é a casa do Duque e da Duquesa de Cambridge, o Príncipe William e Kate Middleton, e de seus filhos, George e Charlotte. Você não vai poder visitar a Realeza, mas o palácio tem exposições muito interessantes, especialmente sobre o período em que a Rainha Victoria viveu aqui.

36. Tate Modern

Clique para conhecer a Tate Modern. Foto: Mapa de Londres
Tate Modern é outros dos museus gratuitos na cidade. Foto: Mapa de Londres

O Tate Modern é um museu de arte moderna internacional, que faz parte do grupo Tate, conjunto de quatro galerias de arte. Tem entrada gratuita e se situa às margens do Rio Tâmisa, de frente para a Millennium Bridge. Vale a pena visitar a pé e circular pelas redondezas.

37. Leicester Square

Leicester Square - Mapa de Londres
Leicester Square é o ponto de partida para a noite de muitos londrinos. Foto: Mapa de Londres

Leicester Square é uma das principais praças de Londres. O lugar reúne os grandes cinemas da cidade e recebe as premières dos block busters. Aqui a vida noturna vibra: um bom ponto de partida para a sua noite em Londres.

38. British Library

Biblioteca Britânica. Foto: Mapa de Londres
Biblioteca Britânica guarda relíquias da literatura mundial. Foto: Mapa de Londres

A British Library é a biblioteca nacional do Reino Unido. Dispõe de uma acervo impressionante, que conta com manuscritos de milhares de anos atrás, a Carta Magna e originais de Freud, Darwin, Da Vinci e até dos Beatles. Você pode duvidar, mas a entrada é grátis.

39. Wimbledon

Bem-vindo a Wimbledon. Foto: Mapa de Londres
Bem-vindo a Wimbledon. Foto: Mapa de Londres

Wimbledon é o palco máximo do tênis, a mais antiga competição desse esporte no mundo. Assistir à disputa não é tão simples, mas visitar o museu e fazer um tour pelo local, sim.

Atrações gratuitas em Londres

Se você acha que Londres é cara, think again. Para os visitantes, a capital britânica oferece uma infinidade de atrações e pontos turísticos completamente gratuitos. Na lista, encontram-se todos os Parques Reais e a maioria dos principais museus. Veja alguns dos mais visitados:

Museus gratuitos

Museu Britânico, Museu de Londres, National Gallery, National Portrait Gallery, Museu Imperial da Guerra, Tate Modern e Tate Britain.

Parques gratuitos

Hyde Park, Regent’s Park, Green Park, St James’s Park, Greenwich Park e Kensington Gardens.

Mercados e feiras de rua

Camden Town, Portobello Market, Borough Market, Greenwich Market, Brick Lane.

Monumentos

Londres tem uma infinidade de monumentos, estátuas, memoriais e homenagens ao longo de suas ruas e praças. Se você passear pela cidade, vai encontrar a Agulha de Cleópatra, direto do Egito, o Monumento ao Grande Incêndio, a estátua de Churchill na Parliament Square, a estátua de Shakespeare em Leicester Square, estátuas da Rainha Vitória em frente ao Palácio de Buckingham e Palácio de Kensington, a Coluna de Nelson na Trafalgar Square, o Marble Arch no Hyde Park, entre muitos outros.

Pontos turísticos por áreas de interesse

Harry Potter

Além dos estúdios do filme, que estão na lista principal, você pode visitar a Plataforma 9 ¾, na estação de King’s Cross, e fazer um tour por locais relacionados à história.

Beatles

Além da Abbey Road, que está no listão de pontos turísticos, você encontra em Londres dezenas de lugares relacionados aos Beatles e até uma loja especializada no quarteto.

Família

Se você vai viajar com as crianças para Londres, é bom pensar nelas ao planejar seu roteiro. Provavelmente elas não vão querer passar o dia inteiro no Museu Britânico, né? Então, dá uma olhada:

Museus para toda a família

Atrações que seu filho vai adorar

Roteiro mágico com crianças

Hamleys: a maior loja de brinquedos do mundo.

M&M’s World: a maior loja de doces de Londres.

Guerras

Se você se interessa pela história das guerras, vai adorar Londres. Além dos já citados Churchill War Rooms e Museu Imperial da Guerra, aqui estão o Museu da Força Aérea Real e o HMS Belfast. Pela cidade, você também encontra monumentos em homenagem aos veteranos, como o Cenotaph, em Whitehall.

História

Para os apaixonados pela história de Londres, da Inglaterra – e do mundo, na verdade -, não faltam museus, prédios, símbolos e traços arquitetônicos que remetem ao passado.

Uma dica é fazer um passeio guiado com a Vania Gay, uma blue badge guide brasileira que fascina qualquer ouvinte atento com curiosidades e informações sobre os pontos mais importantes de Londres.

Segunda vez em Londres

Se você já domina os principais pontos turísticos de Londres, que tal ir um pouco além e desbravar atrações menos conhecidas? Confira:15 atrações para quem acha que já conhece Londres

Shows

Se você curte música, vai amar Londres. A cidade é um dos berços do rock e está sempre na vanguarda desse e de outros estilos. Todo ano, a cidade recebe apresentações de peso dos grandes artistas de todas as partes do mundo. Você pode se programar para conferir shows em Londres ou até participar de algum dos festivais de música da Inglaterra.

Teatro

Londres é uma das capitais mundiais do teatro. Que tal assistir a uma peça ou musical na cidade?

Não perca

Chinatown, The Mall,  Speaker’s Corner, Soho, Somerset HouseTeleférico de Londres, Highgate Cemetery, O2Banqueting House,

Situe-se nas atrações de Londres

Encontre atrações por região

Encontre atrações pela estação de metrô

Compras em Londres

Em Londres, até as lojas de departamento são pontos turísticos. Duvida? Então experimente entrar na Selfridges ou na Harrods.

As mais famosas ruas de compras são a Oxford Street, a Regent Street e a Carnaby Street. Você as encontra no nosso guia: 9 ruas imperdíveis em Londres.

Ingressos para os pontos turísticos de Londres

Se você deixar para comprar os ingressos na hora, vai pagar mais caro.

Por isso, uma opção muito segura e prática é comprar ingressos no site da Viator, uma empresa líder mundial em reserva de passeios e aquisição de ingressos da TripAdvisor. Nele você encontra as principais atrações da cidade, promoções e um combo muito vantajoso na compra de ingressos para Museu de Cera Madame Tussauds, London Eye e SEA LIFE London.

Confira abaixo:

Ingressos para as atrações de Londres

Warner Bros: Visite o estúdio de Harry Potter em Londres

Em busca de Harry Potter em Londres?

Então é bom preparar a sua varinha! A aventura está prestes a recomeçar.

Neste post, vamos mostrar passo a passo como visitar o Estúdio da Warner Bros, dos filmes de Harry Potter em Londres. Ao longo do texto, dezenas de fotos e dicas do passeio.

Não muito distante do centro de Londres, a Warner Bros abre as portas do estúdio que serviu de locação para as filmagens da série do bruxinho mais famoso e longevo do planeta.

Por isso, caso a varinha já tenha sido aposentada, recorra a uma boa câmera, afinal você poderá fotografar todo o passeio, incluindo o quartinho de Harry embaixo da escada dos Dursley, o escritório de Dumbledore, o Salão Comunal e até a sala da odiosa Dolores Umbridge.

Vale ressaltar: para o fã de Harry Potter, a visita ao estúdio em Londres é IMPERDÍVEL.

Harry Potter em Londres: como visitar o estúdio

Confira abaixo todas as dicas para visitar o estúdio Warner Bros sem se perder.

Valores do passeio

O quarto debaixo da escada
O quarto debaixo da escada

Adulto: 41 libras / Criança (5 a 15, acompanhada), 33,00 / Criança (0 a 4), gratuito

Compre online (há opções de ingresso com guia digital e livro)

Duração da visita ao estúdio

A visita média dura entre 2h30 e 3h30. Na verdade, o tour guiado é bem mais curto e, depois, você pode ficar quanto tempo quiser.

Como comprar o ingresso

  • Vá até este link e selecione seu ingresso.
  • Você receberá um e-mail com a confirmação da compra e mais instruções.
  • Imprima o voucher no e-mail.
  • Para esta atividade, você pode apresentar um voucher em papel ou eletrônico.
  • Excursão ao Estúdio da Warner Bros c/ Traslado (7h)

Dica para facilitar sua visita ao estúdio

O Get Your Guide é uma empresa líder mundial em reserva de passeios e vende ingressos antecipados para o estúdio de Harry Potter. A diferença é que eles vendem o ingresso já com o transporte incluso, o que pode ser uma mão na roda para quem não quer se preocupar com tantos detalhes. Confira: Ingressos antecipados.

Como chegar ao estúdio de Harry Potter

Veja passo a passo como planejar seu deslocamento até os estúdios da Warner Bros:

Trem para o estúdio da Warner Bros

O estúdio não fica na área central de Londres, mas em uma região bem próxima. Recomenda-se pegar um trem partindo de Euston para Watford Junction, uma jornada de aproximadamente 20 minutos. Considere começar essa jornada uma antecedência de 2 horas em relação à hora marcada no ingresso.

Lembre-se: a viagem dura 20 minutos no trem direto. Há opções mais demoradas, com paradas em outras estações. Fique esperto para não se atrasar.

Veja as partidas dos trens no site da National Rail.

Recomenda-se chegar a Watford Junction no mínimo 45 minutos antes da hora marcada no ingresso. Da frente da estação, um ônibus especial (cobrado à parte, 2,50 libras em dinheiro) o levará diretamente para o estúdio.

Para famílias, um táxi da estação de Watford Junction até o estúdio também não é má ideia: custa menos de 15 libras (Confirmar o preço antes!)

Roteiro do Mapa de Londres

Ônibus para o estúdio da Warner Bros

Alternativa para quem não quer trem: há um ônibus direto de Vitória para o estúdio, que, embora seja mais prático, custa mais caro (compre o ingresso + transporte com desconto) e leva mais tempo. Veja os detalhes no site, em “Transfers”.

Veja no mapa

Site do estúdio

Atrações do tour do Harry Potter em Londres

Confira abaixo os pontos imperdíveis do passeio pelo estúdio:

  • Escritório de Dumbledore (Será que ele estará por lá?)
  • Nimbus 2000 (Não, não pode sair voando)
  • Basilisco (uma bela recepção à loja oficial)
  • Telões com os melhores momentos da saga (Como se você já não tivesse assistido tudo umas 10 vezes, né?)
  •  Salão Principal (Dá para sentar em uma das quatro mesas e tirar foto dos talheres banhados a ouro)
  • Salão Comunal da Grifinória (Ou você prefere a Sonserina?)
  • Quarto de Harry na Rua dos Alfeneiros (Ok, não é um quarto, mas um armário embaixo da escada)
  • A ponte de Hogwarts (Ei, mas ela  não havia sido destruída? 😉
  • As vestimentas (Não vale agarrar a primeira que vir e tentar uma fuga alucinada do set)
  • As perucas utilizadas pelos atores (A maior é a do Lucius Malfoy, pai do Draco)
  • A famosa escada (Será que ela ainda estará por lá?)

O que os atores falam do estúdio da Warner Bros

Os atores se empolgam ao falar sobre o estúdio de Londres.

“Foi um lugar mágico para se crescer”, conta Daniel Radcliffe, que interpreta Harry Potter. “As pessoas vão ficar maravilhadas quando virem os incríveis sets nos quais a gente trabalhou por todos esses anos.”

Rupert Grint, o Rony, concorda: “Todos os sets têm pequenos detalhes que você pode não perceber nos filmes, mas, quando você está lá, pode ver todo o trabalho que foi feito. É realmente incrível.”

Você também pode gostar: Roteiro de viagem em Londres para fãs de Harry Potter

Fotos do tour pelo estúdio de Harry Potter

Confira abaixo algumas das fotos com os destaques do passeio pelo estúdio da Warner Bros de Londres, a casa do Harry Potter na cidade:

Olivaras, a loja de varinhas
Olivaras, a loja de varinhas
Maquete (gigante) do Castelo de Hogwarts
Maquete (gigante) do Castelo de Hogwarts
Beco Diagonal
Beco Diagonal dos primeiros filmes de Harry Potter
Bicuço
Bicuço
Livro dos Monstros e o Dobby
Livro dos Monstros e o Dobby
Nôitibus Andante
Nôitibus Andante
Casa dos Dursley, 4 Private Drive
Casa dos Dursley, 4 Private Drive
Voldemort e seus Comensais da Morte
Voldemort e seus Comensais da Morte
Harry Potter - Mapa de Londres
Um almoço com os Weasley
Movimentação da Nimbus
Movimentação da Nimbus
Escritório do Dumbledore
Escritório do Dumbledore
Sala do professor Snape
Sala do professor Snape
Cama do Harry Potter
Cama do Harry Potter
Cama do Rony Weasley
Cama do Rony Weasley
Brasão da Grifinória
Brasão da Grifinória
Salão Comunal
Salão Comunal
A varinha de J. K. Rowling
A varinha de J. K. Rowling

4 dicas para o passeio pelo estúdio do Harry Potter

Temos certeza que a visita será inesquecível. Mas veja algumas dicas abaixo para aproveitar ainda mais a experiência:

1. Butter Beer

A cerveja amanteigada é deliciosa, apesar de não conter álcool. Embora seja razoavelmente cara, algo como 3 libras por um copo pequeno, vale muito a pena. Resolvi experimentar por descargo de consciência, com enorme desconfiança. Mas o sabor é fantástico e dá vontade de pegar mais uma. A partir da segunda, enjoa. Parei por aí.

Warner Bros: Visite o estúdio de Harry Potter em Londres2. Passeio de vassoura

Há sempre uma fila bem grande para quem deseja simular o voo de vassoura. As crianças e talvez os adolescentes vão curtir a experiência, mas os mais, hmm, experientes podem deixar essa atração de lado e seguir para a Privet Drive.

3. Audio guide

Para os mais aficionados, vale a pena comprar o kit completo, que inclui, além do ingresso, guia digital para relembrar trechos da história durante o passeio e um guia físico como souvenir para levar para casa.

4. Loja de souvenirs

Ao fim do passeio, há uma loja enorme cheia de acessórios, vestimentas, memorabilia, apetrechos, bugigangas e brinquedos da série Harry Potter. Certamente, trata-se da maior loja oficial em Londres e o lugar que concentra o maior número de itens do bruxinho.

Mais Harry Potter em Londres

Peça do Harry Potter

Plataforma 9 ¾

Perguntas e respostas sobre a Rainha Elizabeth II

Quer saber mais sobre a Rainha Elizabeth II e não sabe por onde começar?

Você chegou ao lugar certo. Neste post, vamos tirar todas as suas dúvidas sobre a monarca do Reino Unido.

A Rainha Elizabeth II (Isabel II) nasceu em 21 de abril de 1926. Seu nome de batismo é Elizabeth Alexandra Mary.

Ela é Rainha do Reino Unido, do Canadá, da Nova Zelândia, da Austrália, chefe da Commonwealth, comandante suprema da Igreja Anglicana e Comandante-chefe das Forças Armadas.

A Rainha Elizabeth II é tão importante, de tantas formas diferentes, que fica difícil para quem não está familiarizado com sua história entender exatamente qual é a sua função, o seu poder, a sua influência e o seu papel para os britânicos e para o resto do mundo.

Por isso, o Mapa de Londres decidiu criar um FAQ com as perguntas e respostas mais comuns sobre a monarca.

Este é um resumo dos tópicos que serão abordados detalhadamente:

  • O que faz de Elizabeth II a Rainha?
  • Por que temos uma Rainha e não um Rei?
  • Qual é a função atual do monarca na Inglaterra?
  • Há quanto tempo a Rainha Elizabeth II ostenta a Coroa?
  • Quem assume o trono quando a Rainha falecer?

Rainha Elizabeth II: perguntas e respostas

Tire todas as suas dúvidas sobre a monarca:

Há quanto tempo Elizabeth II é a Rainha?

A Rainha Elizabeth II está no trono desde 6 de fevereiro de 1952. Ela já superou a Rainha Victoria (20 de junho de 1837 a 22 de janeiro de 1901) e se tornou a monarca mais longeva com a coroa.

A Rainha assumiu o trono muito jovem, aos 25 anos de idade, após a morte do seu pai, o Rei George VI (aquele do Discurso do Rei, lembra?). Esse momento de transição é retratado de forma muito intensa na primeira temporada da série The Crown, da Netflix (vale a pena assistir).

A coroação da Rainha Elizabeth II ocorreu apenas em 2 de junho de 1953, ou seja, mais de um ano depois. O evento, na Abadia de Westminster, transcorreu pouco depois da morte de sua avó, a Queen Mary.

Apesar da demora para a coroação, não há vácuo no trono. Isso significa que, quando um monarca morre, seu sucessor assume imediatamente. Quando o pai de Elizabeth faleceu, ouviu-se o seguinte pelas ruas: “The King is dead. Long live the Queen” (O Rei está morto. Vida longa à Rainha).

Rainha Elizabeth II - Mapa de Londres
Rainha Elizabeth II supera a marca da Rainha Victoria no trono. Foto: Shutterstock

Qual a relação entre a Rainha Elizabeth II e o Parlamento?

Atualmente, a Rainha Elizabeth II é uma figura altamente simbólica. Na teoria, o Primeiro-Ministro se subordina a ela, que o escolhe.

Na prática, o Primeiro-Ministro é nomeado por ela por convenção, já que o monarca deve aceitar a indicação do Parlamento. Mesmo que as decisões no parlamento sejam tomadas em seu nome, ela pouco pode intervir de fato nessas questões.

Uma vez por semana, o primeiro-ministro (a) se reúne com a Rainha. As reuniões ocorrem a portas fechadas no Palácio de Buckingham, em Londres. O conteúdo das conversas é absolutamente secreto.

Mesmo afastada da política, todos os anos a Rainha Elizabeth II abre os trabalhos do parlamento do Reino com um discurso – não escrito por ela, mas pelo governo.

Qual é o poder da Rainha Elizabeth II hoje e o que ela faz de fato?

A Rainha é a chefe de estado, e todo poder é exercido em seu nome.

De acordo com Walter Bagehot, um respeitado estudioso da Constituição, há dois poderes políticos na Inglaterra: o dignificante e o eficiente.

O primeiro veste o manto de valores, honra e tradições da população, enquanto o segundo usa essa roupagem para rodar as engrenagens.

No início, na monarquia absoluta, os dois poderes eram exercidos pela Realeza. Hoje, na monarquia parlamentarista, o poder dignificante fica com a monarquia, e o poder eficiente recai sobre o Parlamento.

A Rainha Elizabeth II tem três direitos principais:

  • O direito de ser consultada pelo Primeiro-Ministro
  • O direito de encorajar linhas de ação e conduta do governo
  • O direito de alertar a respeito de medidas do governo.

Conforme relatos de diferentes primeiros-ministros ao longo da história, a Rainha Elizabeth II exerceu esses três direitos ao longo de seus mandatos.

Em tese, ela poderia convocar novas eleições ao detectar anormalidades no Parlamento, como, por exemplo, casos de corrupção flagrantes que estivessem sendo cometidos ou prisão de parlamentares da oposição por algum primeiro-ministro com aspirações ditatoriais.

Na prática, o que acontece é que os dois partidos se monitoram e deixam a Rainha cuidar de seus cavalos.

De qualquer forma, a Rainha é o bastião da moralidade, da ordem, da tradição e da segurança do povo. Enquanto ela estiver abanando e sorrindo, vai ficar tudo bem.

No dia a dia, a Rainha Elizabeth II participa de inúmeros eventos, alguns diretamente ligados à Realeza e ao governo e outros relacionados a associações de caridade das quais ela e seus familiares participam.

Em ocasiões especiais, ela recebe chefes de estado em jantares no Palácio de Buckingham, viaja para outros países da Commonwealth em nome da Família Real, responde cartas, se refugia nos Castelos de Windsor e de Balmoral e brinca com seus cachorros.

Por que a Rainha não detém o mesmo poder de seus antecessores?

Ao longo da história, a realeza viu suas atribuições e poderes políticos serem reduzidos. O primeiro freio ao absolutismo vem lá da Carta Magna, em que os nobres determinam certas restrições ao monarca.

Mas houve muitos episódios de autoritarismo da monarquia desde então. Um deles trágico: em 1649, o Rei Charles I se levantou contra o Parlamento e foi julgado por traição à pátria e executado publicamente.

Assim começou a República de Cromwell, que durou alguns anos até a restituição da monarquia com Charles II.

Quarenta anos depois, em 1689, uma Declaração de Direitos foi imposta pelo Parlamento, e desde então a monarquia tem se comportado bem melhor.

Como funciona a sucessão ao trono?

Antigamente, quando o rei ou a rainha morriam, o primogênito assumia o trono, mas só os homens tinham direito ao trono.

Então, como a Rainha Elizabeth II se tornou rainha? A Rainha Elizabeth II não tinha um irmão homem – apenas uma irmã mais nova, a princesa Margaret.

Então, quando o Rei George VI faleceu, Elizabeth II ascendeu ao trono: “The King is Dead. Long Live The Queen”.

Em 2012, ao completar 60 anos de reinado, também conhecido como o Jubileu de Diamante, a Rainha Elizabeth II abriu mão de certas tradições, como a sucessão masculina ao trono. Ou seja, independentemente do sexo, o primogênito na linha de sucessão assume a coroa.

Essa mudança foi proposta em 2011 pelo então Primeiro-Ministro David Cameron e aceita pelo Parlamento de mais 15 países.

O que outros países têm a ver com a linha de sucessão?

A Rainha Elizabeth II é rainha de mais 15 países (Canadá, Austrália, Nova Zelândia,  Jamaica, Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Granada, Belize, St. Christopher e Nevis, Santa Lucia, Ilhas Salomão, Tuvalu, San Vicente e Granadinas, e Papua) que são independentes do Reino Unido (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte), mas não da coroa.

Esses 15 países independentes são conhecidos como Comunidade de Nações (Commonwealth), então, qualquer alteração da lei de sucessão ao trono afeta esses países e precisa do consentimento do seu parlamento.

Como está a linha de sucessão ao trono britânico?

A linha de sucessão ao trono britânico é a seguinte:

  1. Príncipe Charles: chamado de “O príncipe esquecido” pela Revista Time, o Príncipe de Gales, nascido em 1948, é o primeiro na lista. Sua popularidade é muito mais baixa do que a de seu filho William.
  2. Príncipe William: Filho do Príncipe Charles e Lady Diana, nascido em 1982. 
  3. Príncipe George de Cambridge:Filho do Príncipe William, nascido em 2013
  4. Princesa Charlotte de Cambridge:Também filha do Príncipe William, nascida em 2015
  5. Príncipe Louis de Cambridge: Filho mais novo do Príncipe William, nascido em 2018
  6. Príncipe Harry de Gales: Também fruto do casamento do Príncipe Charles e Lady Di, nascido em 1984. Casou-se em 2018 com a atriz americana Meghan Markle.

Como é a relação da Rainha Elizabeth II com o Príncipe Charles?

A Rainha Elizabeth II já se demonstrou descontente com o comportamento do Príncipe de Gales e com as suas escolhas amorosas.

Mas o Príncipe Charles anda bem comportado ultimamente e não causou mais problemas. De qualquer forma, para quem vê de fora, Elizabeth se apresenta como uma mãe muito sóbria e distante – muito mais rainha do que mãe.

É verdade que a Rainha Elizabeth II serviu na Segunda Guerra?

Sim. Pouca gente sabe que a Rainha Elizabeth II serviu na Segunda Guerra Mundial, aos 18 anos, após implorar ao seu pai.

Ela se alistou no Serviço Territorial Auxiliar das Mulheres, sendo treinada como motorista e mecânica. Chegou até a dirigir um caminhão militar durante o serviço, sem, claro, chegar perto da linha de fogo.

Antes disso, durante a Blitz nazista que bombardeou Londres, sua mãe foi instada por assessores a deixar a capital britânica e partir com as filhas para o Canadá.

Eis a resposta: “As crianças não vão sair de Londres sem mim. Eu não irei sem o Rei. E o Rei nunca sairá”. No Dia da Vitória, Elizabeth e Margaret, sua irmã, se misturaram à multidão e comemoraram o fim da guerra.

Como é a relação da Rainha Elizabeth II com o Príncipe Philip?

Muita gente faz essa pergunta, e não há como saber de todos os bastidores. De qualquer forma, o que se sabe é que o início do matrimônio foi bastante conturbado. Logo após o casamento, a princesa Lilibeth teve que assumir a Coroa, aos 25 anos de idade.

Essa ascensão rápida levou o seu marido, Philip, a se ressentir um pouco de sua posição na Família Real. Ele tinha que caminhar atrás da Rainha nos eventos oficiais, se ajoelhar diante da Soberana e aceitar que sua esposa era uma das pessoas mais poderosas do mundo.

Com a Coroa, a personalidade de Elizabeth parece ter se esvaído e dado espaço a uma instituição chamada Sua Majestade.

Assim, nos primeiros anos, houve atos de rebeldia, brigas, infidelidade e algumas ameaças de separação.

Hoje, depois de muitas décadas de casamento, tudo parece em paz. Philip, mais velho do que a Rainha, já se aposentou de suas atividades reais. E a velhinha, ao que tudo indica, não vai parar tão cedo.

15 curiosidades sobre a Rainha Elizabeth II

Descubra alguns fatos e números sobre a vida da Rainha:

  1. A Rainha Elizabeth II, que celebrou seu Jubileu de Diamante em 2012, é a segunda monarca que reinou por mais tempo até hoje. A sua frente, apenas Victoria, que deteve a coroa por 63 anos.
  2. A Rainha é a quadragésima monarca desde William, o Conquistador, o primeiro rei normando.
  3. Ao longo de seu reino, a Rainha já se reuniu com 12 primeiros-ministros diferentes. O primeiro foi Winston Churchill, de 1951 a 1955.
  4. Sua Majestade é patrona de mais de 600 instituições e organizações de caridade.
  5. Desde 1952, a Rainha já concedeu mais de 404 mil honrarias e prêmios.
  6. Em seu reinado, a Rainha já respondeu mais de 3 milhões de correspondências.
  7. Elizabeth II já enviou 175 mil telegrama de felicitações para cidadãos britânicos que chegaram a um século de vida.
  8. Nesses 60 anos, a Rainha e o Duque de Edimburgo já enviaram aproximadamente 45 mil cartões de Natal.
  9. Durante seu reinado, a Rainha já realizou mais de 260 visitas oficiais a outras nações, incluindo 78 visitas de estado, para mais de 115 países.
  10. Mais de 1,5 milhão de pessoas já participaram de eventos nos jardins do Palácio de Buckingham.
  11. A Rainha já posou para 129 retratos ao longo de seu reinado.
  12. A Rainha tem 30 afilhados.
  13. Em um ano, a Rainha recebe, em média, 50 mil pessoas em banquetes, festas, eventos e recepções no Palácio de Buckingham.
  14. A Rainha nasceu em 21 de abril, mas seu aniversário é comemorado oficialmente em junho.
  15. A Rainha já teve mais de 30 cães da raça Corgi durante seu reinado. A primeira cadela da raça, Susan, foi um presente recebido em seu aniversário de 18 anos, em 1944. A maioria desses cães subsequentes eram descendentes diretos de Susan. Atualmente, Elizabeth II possui três cachorros Corgi – Monty, Willow e Holly.

História da Rainha Elizabeth II

A história da Rainha Elizabeth tem muita superação. Ela assumiu o trono muito jovem, aos 25 anos, e teve que carregar o Fardo Real ao longo de períodos muito delicados, de declínio econômico e político e iniciativas republicanas. Hoje é a Rainha há mais tempo com a Coroa, superando inclusive a Rainha Vitória, que deu nome a uma Era.

Mas vamos ao início.

“The King is dead. Long live the King.”

Essas duas frases (O Rei está morto. Vida longa ao Rei) são proferidas em sequência, imediatamente após o falecimento de um Rei na Inglaterra.

A afirmativa significa que não há intervalo para a sucessão dos soberanos ingleses, independentemente da cerimônia de coroação, que pode ocorrer meses depois. Elizabeth Alexandra Mary, filha de George VI, ouviu uma variação dessas palavras no dia 6 de fevereiro de 1952, aos 25 anos: “O Rei está morto. Vida longa à Rainha”.

Terceira na linha de sucessão ao nascer, Elizabeth não imaginava que chegaria ao trono. Seu pai era o segundo filho do Rei George V e da Rainha Mary. Ou seja, antes dela, subiriam ao trono o tio, Edward, e o pai, Albert (mais tarde, Rei George VI), ambos com plena saúde.

Perguntas e respostas sobre a Rainha Elizabeth II
A pequena Elizabeth. Foto: The Royal Household

Mas a perspectiva se alterou rapidamente em 1936, após a morte de seu avô, o Rei George V. O tio, Edward, o novo Rei, era apaixonado perdidamente por uma mulher divorciada, Wallis Simpson, e pretendia casar com ela, o que a igreja não permitia.

A crise constitucional do anúncio do casamento levou Edward a abdicar do trono em favor de seu irmão, que escolheu o nome de Rei George VI (lembra “O Discurso do Rei”?). A jovem Elizabeth, então, se transformou rapidamente em futura herdeira do trono.

O pai de Elizabeth teve um papel importante durante a Segunda Guerra, como mostra o filme. Gago, o Rei George VI viveu batalha pessoal e tomou aulas particulares de dicção e oratória para discursar com segurança em tempos de crise. Nessa época, cogitou-se levar as duas princezinhas, Elizabeth e Margaret (quatro anos mais nova), para longe da guerra. Mas a mãe de Elizabeth impediu:

–  As crianças não irão sem mim. Eu não irei sem o Rei. E o Rei nunca irá (deixar o país).

Elizabeth no Castelo de Windsor

Durante grande parte da Guerra, a pequena Elizabeth viveu no Castelo de Windsor. Desse período, resultou o carinho da Rainha pelo castelo, atualmente sua residência, em vez do Palácio de Buckingham. O confinamento cessou em 1945, com o fim do conflito. Para comemorar, Elizabeth e sua irmã juntaram-se anonimamente à massa que ganhava as ruas e celebrava a vitória aliada em um conflito que custou 50 milhões de vidas.

Casamento e compromissos protocolares

Dois anos depois, a comemoração ocorreu na igreja. Elizabeth e o Príncipe Phillip, que se correspondiam desde que a princezinha tinha apenas 13 anos, se casaram em 20 de novembro de 1947, na Abadia de Westminster. Antes do matrimônio, Phillip renunciou aos seus títulos gregos e dinamarqueses e se converteu Duque de Edimburgo. Pelo enlace, o casal recebeu 2,5 mil presentes de todas as partes do mundo.

Após o casamento, Elizabeth assumiu, cada vez mais, os compromissos protocolares do Rei, cuja saúde encontrava-se bastante debilitada.

As visitas aos países da Commonwealth só eram interrompidas pela maternidade. O Príncipe Charles nasceu no dia 14 de novembro de 1948. A Princesa Anne, a segunda filha, nasceu em 1950.

Rainha Elizabeth II e a ascensão

Perguntas e respostas sobre a Rainha Elizabeth II
A Rainha. Foto: The Royal Household

Em uma dessas viagens, em 1952, a Princesa, de 25 anos, recebeu a notícia de que já não era Princesa, e sim Rainha.

A cerimônia de coroação ocorreu no dia 2 de junho de 1953, na Abadia de Westminster.

O evento, televisionado, promoveu o advento da mídia no Reino Unido. Na época, o número de licenças de televisão quase dobrou, e todos assistiram à jovem Rainha assumindo o trono e a coroa.

Elizabeth passou a viajar ainda mais após a coroação. Entre 1953 e 1954, a Rainha e o Príncipe Phillip embarcaram em uma grande viagem ao redor do mundo, com duração de seis meses.

Ela se tornou, então, a primeira monarca a visitar a Austrália e a Nova Zelândia. Em 1957, como monarca do Canadá, ela abriu as sessões do parlamento daquele país. Ao longo dos anos, a Rainha se tornou a chefe de estado que mais viajou em todo o mundo.

Queda na popularidade da Rainha

A reputação da Rainha, que se manteve estável nos primeiros anos de reinado, decaiu na década de 1990.

Os principais motivos foram reportagens sobre a riqueza da Família Real (desmentidas pelo Palácio), em 1991, e pela morte da Princesa Diana, em 1997, um ano após a separação do Príncipe Charles.

Um dia antes do funeral de Diana, a Rainha deu um discurso no qual ressaltou seus ternos sentimentos pela Princesa e pelos netos, William e Harry.

Nova geração da Família Real

O discurso e o tempo surtiram efeito. Ao longo da década de 2000, as críticas à Realeza diminuíram drasticamente.

Nos meses que antecederam o casamento de seu neto, William, o segundo na linha de sucessão, com Catherine Middleton, em 2011, um sentimento de festividade e alegria preencheu as ruas do Reino Unido.

A cerimônia do matrimônio teve audiência estimada de 1 bilhão de espectadores.

Em 2012, a Rainha comemorou seu jubileu de diamante. Os 60 anos no trono foram completados no dia 6 de fevereiro daquele ano, e a grande celebração levou centenas de milhares de súditos às ruas, com bandeirinhas do Reino Unido e máscaras da Família Real.

Nos últimos anos, os bisnetos da Rainha Elizabeth II, a chegada dos filhos de Kate e William, os pequenos George, Charlotte e Louis, elevaram ainda mais a popularidade da Família Real Britânica e de sua monarca.

E hoje a saúde forte da Rainha Elizabeth II pode frear ainda mais o caminho de seu filho mais velho, o próximo na linha de sucessão, o Príncipe de Gales, Charles, o mais velho membro da Família Real na história a ocupar a primeira posição na linha de sucessão.

A Rainha Elizabeth II já avisou que não pretende abdicar.

Rainha Elizabeth II na série The Crown

The Crown é uma série da Netflix baseada na vida da Rainha Elizabeth II. A trama é construída com os fatos mais marcantes da ascensão da jovem princesa ao trono e o entorno de sua luta pela manutenção da estrutura monárquica do Reino Unido.

Para você que é apaixonado pelo Reino Unido e fã de Londres, vale a pena acompanhar a produção que retrata a trajetória da Rainha Elizabeth II.

Na primeira temporada, The Crown leva o espectador para 1947. Naquele ano, a jovem princesa se casa com Philip, oficial do exército e descendente da monarquia grega.

Tudo começa de fato com o casamento de Elizabeth (interpretada por Claire Foy) com o duque de Edimburgo, Philip Mountbatten (vivido por Matt Smith).

Esse é o início da jornada intensa de uma ingênua Elizabeth que precisa se transformar para assumir a coroa aos 25 anos de idade, após a morte de seu pai.

Rainha Elizabeth II e os Holofotes Reais

Nos últimos anos, a Rainha Elizabeth II voltou ao foco por diversos motivos. Veja alguns dos principais:

  • 2011 – Casamento de William e Catherine: muitos imaginavam que a Rainha Elizabeth II não receberia bem a amada de seu neto, mas isso não se confirmou. Aparentemente, a Duquesa de Cambridge caiu nas graças da Soberana.
  • 2014 – Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos: a Rainha Elizabeth II fez uma aparição especial ao lado de Daniel Craig (no papel de James Bond) para a festa de início das Olimpíadas.
  • 2018 – Casamento de Harry e Meghan: aqui, a suspeita de que a Rainha não concordava com a escolha de Harry parece ter se confirmado. Muitos dizem que ela não aprova a adição da atriz ameriacana à Família Real.

Como cumprimentar a Rainha Elizabeth II

Provavelmente, você não chegará nem perto da Rainha Elizabeth II quando viajar para Londres.

Enquanto você estiver apreciando a Troca da Guarda em frente ao Palácio de Buckingham, ela estará com os pés para cima em seu grande pufe de seda no Castelo de Windsor.

Mas é sempre bom estar preparado para o caso de um convite inesperado para um banquete com a Realeza. Por isso, saiba abaixo como cumprimentar e tratar a Família Real.

Não existe um código de comportamento obrigatório em encontros com a Rainha ou um membro da Família Real, mas muitas pessoas desejam seguir a forma tradicional.

Para os homens, isso significa inclinar o pescoço curvando levemente a cabeça, e não o corpo todo.

Para as mulheres, porém, a reverência deve ser demonstrada de um jeito mais acentuado, em termos de curvatura da coluna.

Ao ser apresentado à Rainha, você deve dirigir-lhe um “Your Majesty” e, depois disso, tratá-la por “Ma’am”.

Ao ser apresentado a membros masculinos da Família Real, o mesmo padrão se repete.

Primeiramente, você deve chamá-los de “Your Royal Highness” e depois “Sir”. As mulheres devem ser adereçadas por “Your Royal Highness”, seguido por “Ma’am” nas oportunidades seguintes.

Cartas para a Rainha

Não recebeu o convite para um banquete com a Rainha Elizabeth II? Tudo bem, você ainda pode mandar uma carta.

Essa é a única forma de comunicação do público em geral com a Família Real, devido à enorme demanda.

Da mesma forma como o site oficial da Realeza diz que não existe um protocolo estrito para cumprimentar a Rainha ao vivo, a página também garante que não há um padrão necessário a seguir na formulação de textos endereçados para Elizabeth II.

Caso você queira seguir a forma tradicional de tratamento, atenção: comece a carta chamando a Rainha de “Madam” e encerre com “I have the honour to be, Madam, Your Majesty’s humble and obedient servant”. (Eu tenho a honra de ser, Madame, humilde e obediente servo de sua Majestade.)

Endereços para contatar a Família Real:

The Queen
Buckingham Palace
London SW1A 1AA

The Prince of Wales and The Duchess of Cornwall

Clarence House
London SW1A 1BA

His Royal Highness The Duke of Edinburgh
Buckingham Palace
London SW1A 1AA

His Royal Highness The Duke of York
Buckingham Palace
London SW1A 1AA

Their Royal Highnesses The Earl and Countess of Wessex
Bagshot Park
Bagshot
Surrey GU19 5PL

Her Royal Highness The Princess Royal
Buckingham Palace
London SW1A 1AA

Their Royal Highnesses The Duke and Duchess of Gloucester
Kensington Palace
London W8 4PU

His Royal Highness The Duke of Kent
St. James’s Palace
London SW1A 1BQ

Her Royal Highness The Duchess of Kent
Wren House
Palace Green
London W8 4PY

Gostou de conhecer mais sobre a Rainha Elizabeth II? Você também assiste à série The Crown? Deixe um comentário.

Hotéis em Londres: sugestões com o melhor custo-benefício

Não faltam opções de hotéis em Londres.

Se você procura hospedagem de qualidade que cabe no bolso, você chegou ao lugar certo.

Mas, como você sabe, Londres é uma cidade muito grande.

Por isso, a localização do hotel é um dos fatores mais importantes na equação usada para decidir onde o visitante se hospedará.

Como o sistema de metrô é rápido e eficiente, hotéis próximos de estações devem ter relevância maior.

No fim das contas, em uma viagem para Londres, poupar tempo de deslocamento se transforma em economia.

E não esqueça: o mercado imobiliário da capital britânica é um dos mais valorizados do mundo.

Aqui espaço custa caro (mesmo).

Então, o primeiro passo para não se decepcionar é não esperar quartos grandes nos hotéis em Londres.

Hotéis em Londres: critérios para escolher

  • Localização do hotel em Londres (É a parte mais importante)
  • Wifi (Existe? Grátis ou não? Pega no quarto?)
  • Café da manhã incluso? (Muitos hotéis de preço médio cobram o café da manhã separado)
  • Condições do quarto (Não é para ser grande, mas deve abrigar suas malas, pelo menos).

Como definir a localização do hotel

  • Na zona 1 ou 2  (Entenda)
  • Proximidade de estação do metrô
  • Proximidade de atrações turísticas e pontos de referência importantes, como Hyde Park.

Regiões de Londres

Nestes locais, áreas e distritos você pode apostar: Notting Hill, Bayswater, Hyde Park, City of London, Paddington, Euston, Westminster, South Kensington, Russel Square, Victoria, Southwark, Piccadilly Circus, Leicester Square, Covent Garden, London Bridge, Tower Hill, Regent’s Park, Holborn, Oxford Circus, Hammersmith, King’s Cross St Pancras, Earl’s Court.



Booking.com

Encontre hotel em Londres: passo a passo

  1. Com a maior antecedência possível, comece a pensar no assunto.
  2. Veja se concorda com os critérios citados aqui no post.
  3. Leve em conta os locais e zonas mencionados anteriormente.
  4. Analise abaixo as nossas sugestões.
  5. Clique no link dos hotéis que mais lhe interessarem.
  6. Confira fotos e descrição.
  7. E, principalmente, leia as resenhas dos leitores: o Booking.com apresenta até a nota final dos usuários.

Internet em Londres no seu celular? Veja aqui!

Hotéis em Londres com boa avaliação

Veja listas de hotéis com boa avaliação e localização em Londres:

Hotéis 3 estrelas

Hotéis 4 e 5 estrelas

Hotéis de rede em Londres

Quem procura preço baixo costuma perder um bom tempo pensando se aquele hotel barato não será uma roubada.

Por isso, uma boa maneira de garantir condições mínimas de infraestrutura, localização e acomodação é recorrer às cadeias internacionais de hotéis.

Três das opções mais acessíveis são o EasyHotelPremier Inn e o Travelodge.

Sugestões de hotéis em Londres

hotéis em londres
Localização é o critério mais importante para o hotel em Londres. Foto: iStock, Getty Images

Os hotéis abaixo foram selecionados a partir do cruzamento de indicações de viajantes conhecidos, leitores do site, clientes da agência e reservas efetuados pelo Booking no nosso site.

Diárias a partir de 40 libras

Easy Hotel

Se alguém quiser algo BEM barato, tem esta opção do Easy Hotel. É uma rede com hotéis bem localizados e BEM simples e pequenos. Os quartos são mínimos, e qualquer adicional, tipo internet, é pago. Tudo é limpo, organizado, bem cuidado e bem localizado, mas tudo no mínimo.

Três opções:

South Kensington

Paddington

Victoria

Diárias a partir de 45 libras

Rede Travelodge

A Travelodge é outra rede confiável, um pouquinho mais cara e melhor.

Travelodge Liverpool Street

Ótima localização, perto de tudo e ainda pega a Central Line.

Travelodge Waterloo

A 10 minutos da estação de Waterloo e 14 minutos da London Eye a pé.

Travelodge Southwark

Ao lado da estação de Southwark, perto da London Bridge e do Shard.

Diárias a partir de 65 libras

Umi

3 estrelas. Para quem quer ficar perto de tudo e dispensa luxo.

Endereço: 16 Leinster Square, London, United Kingdom

Veja no mapa

Metrô: Bayswater (Circle e District Lines) e Queensway (Central Line)

Perto de Notting Hill, Kensington Gardens e de duas estações de metrô.

Pontos positivos: Excelente localização.

Pontos negativos: elevador até o quarto andar; café da manhã e wifi pagos à parte.

Saiba mais sobre o UMI

Diárias a partir de 75 libras

Caring Hotel

2 estrelas. Vencedor do certificado de excelência do TripAdvisor em 2011.

Endereço: 24 Craven Hill Gardens, London, United Kingdom

Veja no mapa

Metrô: Bayswater (Circle e District Lines) e Queensway (Central Line)

Pertinho de Kensington Gardens, Notting Hill e das estações de metrô.

Pontos positivos: Hotel pequeno, aconchegante e bem localizado.

Pontos negativos: Não tem elevador.

Saiba mais sobre o Caring Hotel

Ibis London City

2 estrelas.

Endereço: 5 Commercial Street, London, United Kingdom

Veja no mapa

Estação: Aldgate East (Hammersmith & City Line, Circle e District Lines)

Fica a apenas 15 minutos a pé da Torre de Londres e da Tower Bridge. A 20 minutos a pé de St Paul’s Cathedral, Tate Modern, London Bridge, Millennium Bridge.

Pontos positivos: boa localização e quartos confortáveis.

Pontos negativos: rua bem movimentada e café da manhã não incluso. Wifi é pago: 3 libras por 24h.

Saiba mais sobre o Ibis London City

Diárias a partir de 85 libras

Days Hotel Waterloo

3 estrelas.

Endereço: 54 Kennington Road, London, United Kingdom

Veja no mapa

Estação: Lambeth North (Bakerloo Line), Waterloo (Bakerloo, Jubilee, Northern e Waterloo & City Lines)

Fica a 5 minutos do Imperial War Museum, a 10 minutos da estação de Waterloo e da London Eye, Aquário de Londres, London Dungeon. A 15 minutos do Big Ben. Wifi é grátis.

Pontos positivos: Localização excelente.

Pontos negativos: café da manhã pago à parte: 10 libras completo. Há opções de cafés nas cercanias.

Saiba mais sobre o Days Hotel Waterloo

Premier Inn London Tower Bridge

3 estrelas. Boa nota no Booking.com.

Endereço: 159 Tower Bridge Rd, London, United Kingdom

Veja no mapa

Estações: London Bridge (a 15 minutos a pé, Jubilee e Northern Line), Tower Hill (20min, Circle e District Line)

Perto de dois ícones de Londres: a Torre de Londres e a Tower Bridge.

Pontos positivos: Proximidade de pontos turísticos e conforto.

Pontos negativos: Café da manhã e wifi pagos à parte; as estações London Bridge e Tower Hill ficam a 15 minutos de distância a pé.

Saiba mais sobre o Premier Inn London Tower Bridge

Diárias a partir de 95 libras

London House Hotel

3 estrelas. Excelente nota no Booking.com

O hotel é confortável, limpo, bem cuidado e se localiza em uma área excelente, em Bayswater, cheia de lojas e mercados próximos, ao lado de Kensington Gardens, com duas estações de metrô a 5 minutos de distância a pé.

Endereço: 81 Kensington Gardens Square, Westminster, Londres, W2 4DJ

Veja no mapa

Metrô: Bayswater (District e Circle Lines) e Queensway (Central Line)

Pontos positivos: Wi-fi gratuito em todo o hotel e localização excelente.

Pontos negativos: Tamanho dos quartos e do banheiro

Saiba mais sobre o London House Hotel

Premier Inn London Southwark

3 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: Bankside, 34 Park Street, London, United Kingdom

Veja no mapa

Estação: London Bridge (a 5 minutos, Northern e Jubilee Line)

Pontos positivos: Ótima localização, atendimento amigável e quartos confortáveis e limpos. Pertinho da London Eye, da London Bridge e da Tate Modern, por exemplo.

Ponto negativo: A internet e o café da manhã são cobrados: 3 libras por 24 horas e 9 libras all you can eat.

Saiba mais sobre o Premier Inn London Southwark

Best Western Victoria Palace

Endereço: 60 Warwick Way, Victoria, London, United Kingdom

Veja no mapa

Estação: Victoria (500 metros)

A apenas 10 minutos a pé do Palácio de Buckingham, do Big Ben e da London Eye. wifi grátis

Pontos positivos: Localização impecável e Wifi grátis.

Pontos negativos: Quartos pequenos e funcionais.

Mais sobre o Best Western Victoria Palace

Diárias a partir de 100 libras

Ibis London Euston

2 estrelas. Boa nota no Booking.com.

Endereço: 3 Cardington St, London NW1 2LW

Estação: Euston (Victoria e Northern Lines), Euston Square (Circle, Hammersmith & City e Metropolitan Lines) e King’s Cross St Pancras (Circle, Northern, Piccadilly, Hammersmith & City, Metropolitan e Victoria Lines)

Veja no mapa

Localização a poucos metros das estações de Euston e King’s Cross St Pancras, a 15 minutos a pé do Regent’s Park, a 20 minutos a pé do British Museum e a poucos minutos a pé das lojas de Tottenham Court Road.

Pontos positivos: Bem central, acessível e confortável.

Pontos negativos: Café da manhã e internet pagos à parte.

Saiba mais sobre o Ibis London Euston

Premier Inn London Victoria

3 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: 82-83 Eccleston Square, Off 55 Gillingham Street, London, United Kingdom

Estação: Victoria (a 350 metros, Circle, District e Victoria Line)

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A 15 minutos a pé do Palácio de Buckingham.

Pontos positivos: Excelente localização e bom café da manhã.

Pontos negativos: Quarto simples (mas eficiente), cobrança por internet e café da manhã.

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Premier Inn London City

3 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: 24-26 Prescot Street, London, United Kingdom

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Estação: Old Street (Northern Line, a 4 minutos a pé)

Pontos positivos: Excelente localização, a apenas duas quadras da estação de Old Street, perto de Brick Lane e de muitas festas e pubs de East London.

Pontos negativos: Café da manhã e wifi são cobrados (3 libras pelo wifi por 24 horas).

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Diárias a partir de 110 libras

The Bloomsbury Park Hotel

3 estrelas. Boa nota no Booking.com

Endereço: 126 Southampton Row, London, United Kingdom

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Estação: Russel Square (Piccadilly Line)

A 10 minutos de Covent Garden e do British Musem, esse hotel em estilo Eduardiano oferece quartos modernos e uma boa estrutura, com dois bares e um restaurante.

Pontos positivos: Localização, wifi grátis.

Pontos negativos: Quartos pequenos e café da manhã à parte.

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Diárias a partir de 120 libras

Holiday Inn London-Bloomsbury

3 estrelas. Boa nota no Booking.com

Estação: Russel Square (Piccadilly Line)

Endereço: Coram Street, Camden, Londres, WC1N 1HT

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Apesar de se localizar no centro de Londres, o hotel mantém um ambiente tranquilo e quieto, com quartos confortáveis, wifi e bom serviço. Fica pertinho da estação de Russel Square e do British Museum.

Pontos positivos: Quartos e localização.

Ponto negativo: cobra caro por wifi.

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Diárias a partir de 130 libras

Premier Inn London Kensington

3 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Estação: Earl’s Court (Circle, District e Piccadilly Line)

Endereço: 11 Knaresborough Pl, London

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Pontos positivos: Tem wifi gratuito, localiza-se em uma área muito bonita e fica pertinho da estação de Earl’s Court e a menos de 15 minutos a pé de pontos turísticos como o Natural History Museum, o Science Museum e o Victoria & Albert Museum.

Pontos negativos: Wifi pago à parte (3 libras por 24 horas).

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Premier Inn London Euston

3 estrelas. Boa nota no Booking.com

Endereço: 1 Dukes Rd, Euston Rd, London, United Kingdom

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Estação: Euston (Northern e Victoria Lines) e King’s Cross St Pancras ( Circle, Northern, Hammersmith, Piccadilly, Victoria e Metropolitan Line)

Fica em uma bela área, a apenas 5 minutos a pé da estação King’s Cross St. Pancras, que pega algumas das principais linhas de metrô.

Pontos positivos: Localização e atendimento.

Pontos negativos: Quartos básicos; café da manhã e wifi cobrados à parte (3 libras por 24 horas).

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Diárias a partir de 140 libras

Dolphin House

4 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: Chichester Street, Westminster Borough, Londres, SW1V 3LX

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Estação: Pimlico (Victoria Line)

Tem sauna, piscina e academia. Os quartos são espaçosos e aconchegantes, com grandes camas.

Pontos positivos: localização (a 15 minutos da estação de Victoria e a 20 minutos a pé do Palácio de Buckingham), quartos, internet no quarto, sauna, infraestrutura

Pontos negativos: Preço.

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Fielding Hotel

4 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: 4 Broad Court Bow Street, Covent Garden, London, United Kingdom

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A 5 minutos do mercado de Covent Garden, o hotel é uma excelente opção, com belos e modernos quartos, com mais espaço do que a maioria.

Estação: Covent Garden (Piccadilly Line)

Pontos positivos: Quartos e localização

Ponto negativo: preço

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Citadines Prestige South Kensington

3 estrelas. Boa nota no Booking.com

Endereço: 35A Gloucester Rd, London, United Kingdom

Estação: Gloucester Road, a 5 minutos (Circle, District e Piccadilly)

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Em South Kensington, o hotel fica a apenas 5 minutos de Kensington Gardens, Natural History Museum, Science Museum e o Victoria & Albert Museum.

Ponto positivo: Localização excelente, wifi grátis, limpeza dos quartos e cozinha completa no quarto.

Ponto negativo: Sem café da manhã

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Ashburn Hotel and Apartments

4 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: 111 Cromwell Road,, London, United Kingdom

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Estação: Gloucester Road (Circle, District e Piccadilly Lines)

A 5 minutos a pé dos museus de História Natural, do Science Museum e do V&A. A 15 minutos a pé do Kensington Gardens e do Royal Albert Hall.

Pontos positivos: Wifi grátis, localização excelente

Pontos negativos: Tamanho do quarto

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A partir de 150 libras

Sanctuary House

3 estrelas. Nota quase impecável no Booking.com

Endereço: 33 Tothill Street, Westminster Borough, Londres, SW1H 9LA

Estação: Westminster (e St James’s Park (Circle e District Line, 5 minutos)

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Situado no coração de Westminster, o hotel possibilita que se faça MUITA coisa a pé.

Pontos positivos: Localização (perto da Abadia de Westminster, de St James’s Park e do Big Ben), quartos em estilo vitoriano e um belo pub no térreo. Tem wi-fi, estação de internet, bar/lounge.

Pontos negativos: Preço e café da manhã pagos à parte.

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DoubleTree by Hilton London – Westminster

4 estrelas. Excelente nota no Booking

Endereço: 30 John Islip St, Westminster Borough, Londres, SW1P 4DD

Estação: Pimlico (Victoria Station)

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A 7 minutos da estação de Pimlico e a 10 minutos da Abadia de Westminster, bem no coração de Westminster.

Pontos positivos: Localização, quartos e infraestrutura

Pontos negativos: Um pouquinho distante do metrô (menos de 10 minutos, mesmo assim)

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Diárias a partir de 170 libras

One Leicester Street

4 estrelas. Excelente nota no Booking.com

Endereço: 1 Leicester Street, Westminster Borough, Londres, WC2H 7BL

Estação: Leicester Square (Northern e Piccadilly Lines) e Piccadilly Circus (Bakerloo e Piccadilly Lines)

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Hotel oferece quartos estilosos e confortáveis com wifi bem pertinho de Leicester Square, no coração do West End londrino.

Pontos positivos: todos (com destaque para a localização, a 300 metros da estação de Leicester Square e Piccadilly Circus)

Ponto negativo: preço

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The Parkcity

4 estrelas. Nota excelente no Booking.com

Endereço: 18-30 Lexham Gardens, London, United Kingdom

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Estação: Gloucester Road (Circle, District e Piccadilly Lines)

Situado em uma bela região, a 7 minutos da estação de Gloucester Road e a 15 minutos dos Museus de História Natural, Science Museum e Victoria & Albert. Da categoria, é um dos hotéis mais elogiados da cidade.

Pontos positivos: Quarto moderno e espaçoso, atendimento de qualidade e boa localização

Pontos negativos: Preço

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Draycott Hotel

5 estrelas. Nota quase impecável no Booking.com

Estação: Sloane Square (District e Circle Line, a poucos minutos do Palácio de Buckingham)

Endereço: 26 Cadogan Gardens, London, United Kingdom

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Oferece o chá da tarde tradicional, farto café da manhã e quartos luxuosos, com ar-condicionado, mesa para trabalho e móveis antigos. A 10 minutos do glamour de Knightsbridge e a 2 minutos da estação de Sloane Square.

Pontos positivos:  Atendimento, localização, quartos e infraestrutura

Pontos negativos: Quartos pequenos

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Encontre mais opções

Hotéis 3 estrelas

Hotéis 4 e 5 estrelas

Abaixo, nos comentários, você encontra algumas opções indicadas pelos nossos leitores.

Navegando pelo Booking, você também pode descobrir hotéis que propiciem o melhor custo-benefício para a sua viagem.

Lembrando que o Booking.com garante o menor preço tanto em hotéis cinco estrelas quanto em pequenos estabelecimentos independentes.

Você pode navegar em português e usar o cartão de crédito, selecionando o hotel por preço, localização ou nome. Clique abaixo para conferir.



Booking.com

Como funciona: o portal é um parceiro dos hotéis, que repassam uma comissão por cada reserva feita. Mesmo assim, embora possa haver exceções, os valores apresentados no Booking são normalmente os mais baixos do mercado.

E por cada reserva realizada através do Mapa de Londres, nosso site ganha um pequeno percentual (infelizmente, bem pequeno) da comissão do Booking.

Ou seja, quem reserva pelo Mapa de Londres pode ficar tranquilo por estar garantindo o melhor preço dos hotéis em Londres e ainda feliz por colaborar com o site, sem custo adicional. (Valeu!)

Vale a pena ficar em hotel em Londres?

O hotel não reina mais absoluto no mundo da hospedagem, especialmente na Terra da Rainha.

Em Londres, além dos hotéis tradicionais, há boas opções de albergues, bed & breakfasts, apartamentos de temporada, quartos de temporada e até sofás.

A definição da melhor opção depende da motivação para a viagem, do dinheiro disponível para a acomodação e da tolerância do viajante.

Para decidir, confira estes posts:

Como é usar o Airbnb

Manual de sobrevivência em albergue

Como encontrar as melhores escolas de inglês em Londres

Se você quer encontrar as melhores escolas de inglês em Londres e dominar de vez o idioma britânico, chegou ao lugar certo.

A situação se repete: você passou anos naquele cursinho de inglês, tentou aprimorar a língua ouvindo músicas e assistindo seriados, mas acha que só vai obter fluência com uma imersão completa em Londres.

Estudar inglês em Londres nas melhores escolas da cidade significa entrar em contato direto e intenso com a cultura britânica.

Um mês de inglês em uma boa escola na capital do idioma pode ser tão proveitoso quanto um ano ou mais de cursinho no Brasil.

Além de viver em uma cidade incrível, você vai mergulhar de cabeça em um país que preserva a essência do inglês.  

Então, se você não sabe nem por onde começar a organizar um intercâmbio e quer encontrar as melhores escolas de Londres, seja bem-vindo ao nosso guia completo sobre o assunto.

Para dar uma ajudinha, nós conversamos com o Luciano Baldauf, da agência Global Active Study, para coletar as melhores dicas para quem deseja estudar em Londres.

Pronto para descobrir quais são elas? ?

Londres
Londres é um dos destinos mais procurados por estudantes. Foto: iStock, Getty Images

Melhores escolas de inglês em Londres: como encontrar?

Algumas das melhores escolas de inglês estão em Londres. Mas escolher uma entre centenas não é uma tarefa fácil. Por isso, contar com o auxílio de alguém que tem uma década de experiência no assunto pode fazer toda a diferença.

De acordo com Baldauf, Londres possui excelentes escolas para quem deseja aprender inglês.

Estudar em Londres

Muitas delas, inclusive, com promoções especiais para brasileiros. “As escolas são credenciadas pela Imigração e recebem o selo de qualidade do British Council, garantindo um melhor aproveitamento do investimento total”, explica.

Entre as opções de escolas de inglês em Londres, é possível citar a LSC Stanton Londres e a LSI London Central. Ainda na Inglaterra, a OHC Oxford e a Interactive English Brighton representam boas alternativas.

Mas, segundo Baldauf, há muito mais opções à disposição. 

“O que nós procuramos fazer aqui na Global Active Study é achar escolas de alta qualidade, com preços competitivos e com o menor número de brasileiros possível, para que o estudante possa aproveitar ao máximo o aprendizado”, esclarece.

O melhor é que as escolas oferecem cursos regulares e intensivos tanto para quem possui um nível básico de inglês, quanto para quem procura uma preparação para exames oficiais pode Comprar Tcc.

Se você já está em um nível intermediário e deseja apenas melhorar a conversação e a pronúncia, também existe essa possibilidade.

Baldauf destaca, ainda, que existem escolas especiais para profissionais que buscam enfoque no inglês jurídico, para a área de negócios ou medicina, por exemplo.

“Saber inglês hoje é fundamental em um ambiente profissional. Quem tem fluência na língua já tem uma vantagem grande sobre os colegas e competidores”, crê.

Mas por que escolher Londres e não outro intercâmbio para o seu destino? ?

Bem, o Mapa de Londres é prova de que atrações não faltam nessa cidade incrível. “Além da alta qualidade de ensino das escolas, a capital da Inglaterra tem inúmeras atrações turísticas e culturais que tornam a experiência de um intercâmbio inesquecível”, acrescenta Baldauf.

5 dicas para escolher escolas de inglês em Londres

Veja a seguir alguns dos principais pontos de atenção para quem está programando seu intercâmbio de inglês em Londres:

1. Invista em qualidade

As escolas mais baratas de inglês não são, normalmente, as melhores. Muita gente acha que simplesmente passar uma semana na capital britânica já vai resolver qualquer dificuldade com o idioma, mas isso não é verdade. O ensino de qualidade pode ser a diferença entre melhorar 5% e 50%.

2. Prefira escolas de inglês com poucos brasileiros

Muitas escolas de inglês em Londres estão lotadas de brasileiros.

Embora essa característica possa servir de alento para quem está levemente inseguro em enfrentar uma cultura diferente da sua, você deve evitar ao máximo.

Um número grande de brasileiros na sala significa maior probabilidade de usar o português e, assim, desperdiçar inúmeras oportunidades de conversação em inglês.

Lembre-se: quanto mais estrangeiros na escola, melhor para o seu inglês.

3. Verifique o selo de aprovação do British Council

Essa garantia de qualidade envolve inúmeros critérios de avaliação e é uma maneira de ter maior certeza de que o inglês será ensinado por professores capacitados, que a escola conta com uma infraestrutura adequada, que o método de ensino é eficaz e que a instituição trata bem seus estudantes.

4. Investigue os tipos de cursos

Estudar em escolas de inglês em Londres envolve, sim, um investimento considerável. Então, é preciso aproveitar ao máximo a experiência.

Por isso, vale a pena ficar atento a possibilidades de cursos que envolvam o inglês e sua área de atuação, por exemplo, e até cursos voltados para o exame de Cambridge, uma distinção que conta muitos pontos no currículo de qualquer um no Brasil.

5. Busque escolas com boa localização

Além de descobrir as melhores opções de ensino do inglês na cidade, você deve também tomar cuidado com a localização dessas instituições.

Uma alternativa muito longe do centro ou de sua hospedagem pode significar tempo demais perdido no trânsito, e cada minuto experimentando a cultura inglesa faz diferença.

Uma das principais preocupações para quem considera fazer um intercâmbio em Londres é o valor alto da libra, que pesa sobre o real. Isso porque, além de arcar com o  investimento da escola de idiomas, é preciso também lidar com as despesas relacionadas ao custo de vida na Inglaterra.

Estudar em Londres

Custo das escolas e cursos de inglês em Londres

A cotação da libra esterlina pode até assustar quem planeja um intercâmbio em Londres. Mas, se você já fez um curso de inglês no Brasil, sabe que o investimento nem sempre vale a pena.

Em algumas escolas no Brasil, os professores falam português demais.

Em outras, os alunos conversam entre si ignorando o inglês.

E em muitas delas, o nível de inglês dos professores é bem inferior ao desejado.

Agora, vamos inverter a história. Imagine pagar um pouco mais caro pelo ensino e contar com professores nativos da Inglaterra, alunos de todas as partes do mundo falando inglês e um ambiente que o leva a mergulhar de cabeça na cultura inglesa do início ao fim do dia.

Pronto, quanto vale essa experiência? Então, ficou animado para planejar hoje mesmo seu intercâmbio? Quer conhecer quais são as melhores escolas de inglês em Londres de acordo com as suas necessidades?

Peça um orçamento grátis

Vamos deixar aqui as informações de contato da Global Active Study, que pode ajudar você a concretizar esse sonho incrível. 

Contato: Luciano Baldauf

Site: http://globalactivestudy.com/

E-mail: contato@globalactivestudy.com

Whatsapp:  +44 7540 493549

Skype: lucianointercambios

Se preferir, peça direto um orçamento para o seu curso de inglês em Londres:

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    Duração do curso estimada:

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    Quanto dinheiro levar para Londres e como economizar

    Quanto dinheiro levar para Londres e como economizar
    Foto: Mapa de Londres

    A pergunta é recorrente e chega por todos os meios: Facebook, Twitter, e-mails e comentários. “Quanto dinheiro levar para Londres?” ou “Como calcular gastos da viagem para Londres?”, perguntam os leitores que querem fazer turismo na capital britânica.

    A resposta não é tão fácil. Os custos de uma viagem para Londres dependem de diversos fatores, muitos deles completamente subjetivos. Ou seja, quem pergunta deve ter em mente os objetivos de sua viagem.

    Há quem venha para Londres e gaste o mínimo: um sanduíche no supermercado, uma garrafinha de água para o dia inteiro, duas passagens de ônibus e uma diária de albergue. Por outro lado, tem quem despenda dez vezes esse valor, com hotel caro, refeições em belos restaurantes e corridas de táxi.

    Todas as opções são válidas e respeitadas. Este post, portanto, visa apenas a ajudar, lançando luz sobre alguns valores e possibilidades de gastos de turistas em Londres. Além de descobrir quanto dinheiro levar para Londres, você vai ver dicas para economizar no dia a dia em atrações, transporte e hospedagem.

    Quanto dinheiro levar para Londres

    Primeiro, é preciso definir quantos e quais gastos já serão feitos no Brasil. A passagem aérea, por exemplo, será um custo que você terá antes da viagem. Depois, a hospedagem pode ser paga também com antecedência, no cartão de crédito. Além disso, o valor das atrações turísticas também pode ser despendido antes do embarque, comprando a maioria dos ingressos no site da Viator, uma empresa do grupo Tripadvisor.

    Se você fizer todos esses gastos antes da viagem, terá uma noção melhor de quanto dinheiro levar para Londres e poderá se organizar com maior antecedência e praticidade. Faltarão ainda valores menores, aqueles referentes ao transporte, à alimentação e a souvenirs.

    Além de pensar em quanto vai gastar na viagem, é importante ter em mente a imigração. O turista não precisa de um visto para desembarcar em Londres, mas precisa passar por uma entrevista na chegada. Nessa entrevista, você terá que provar que tem interesses apenas turísticos e não tem objetivo de trabalhar no Reino Unido nem de prolongar sua estada além do limite.

    Nesse momento, é interessante contar com dinheiro (libras) em espécie. A quantia depende do bom senso: nada de levar apenas 50 libras nem 5 mil libras em dinheiro – apenas o que de fato você pretende gastar em espécie.

    Uma boa alternativa é conhecer o Manual da Imigração, criado pelo Lucas Cardoso.

    Custos da viagem para Londres

    Agora vamos entender passo a passo quanto você vai gastar em Londres? Veja os custos separados por categorias:

    1) Passagens aéreas para Londres

    O valor das passagens aéreas varia muito, dependendo da companhia, da época do ano, da sua cidade de embarque e da antecedência da compra. Com o dólar nas alturas, é difícil gastar menos de R$ 3 mil, atualmente. Você pode encontrar uma pesquisa honesta de passagens no PassagensPromo.

    2) Hospedagem: + de 30 por dia

    Albergues cobram a partir de 20 libras. Hotéis cobram a partir de 60 libras. Veja sugestões de hotéis com indicação da tarifa, localização e outras informações. Esse deve ser um dos principais gastos na viagem para Londres.

    3) Transporte: até 32,40 por semana

    Em 2016, o turista que passa até quatro dias na cidade deve carregar seu Oyster Card não com um passe, mas com quatro vezes o valor do teto diário, ou seja, 4 x 6,50 libras = 26 libras. Com isso, poderá andar à vontade de metrô e ônibus pela cidade nesses período. Para 5, 6 ou 7 dias, vale a pena comprar o 7 Day Travelcard, que custa 32,40 libras e libera qualquer passeio pelas zonas 1 e 2 da cidade, as mais centrais.

    Para entender as zonas do metrô, os passes e o Oyster card, navegue pelo Guia do metrô de Londres.

    4) Alimentação

    Este é um item importante ao definir quanto dinheiro levar para Londres. E não é brincadeira: você pode gastar de 1 a 30 libras por refeição. Para gastar 30 libras, basta ir a um restaurante bacana e beber um vinho. Para gastar 1 libra, basta comprar um sanduíche de 1 libra em um supermercado e beber água. Em casal, espere gastar entre 15 e 25 por pessoa em restaurantes bons mas não luxuosos. Confira: Restaurantes dos chefs famosos em Londres

    Seguem alguns valores:

    Fast-food: de 4 a 8 libras (o mais barato sempre é alguma promoção do McDonald’s, e o mais caro, um sanduíche de 30 centímetros com os adicionais do Subway).

    Coca-cola 600ml no mercado: + de 1 libra

    Sanduíches no supermercado: de 1 a 3 libras

    Sanduíches da Pret a Manger: a partir de 3 libras

    Pizza média da Pizza Hut: 10 libras (há promoções com grandes descontos)

    Pint de cerveja no pub: 3,50 a 5 libras

    Fish & Chips no pub: de 5 a 14 libras

    Refeições em restaurantes chineses: a partir de 4 libras

    Refeições em restaurantes indianos, turcos e paquistaneses de Brick Lane: até 15 libras

    Refeição para casal em um bom restaurante: 30 a 50 libras.

    5) Pontos turísticos: 0 a 30 libras

    Lembre-se de que há MUITOS passeios e atrações completamente gratuitos na cidade, como o Museu Britânico, a National Gallery, a Tate Modern, os Parques Reais e muito, muito mais. Temos uma relação bastante completa e o mais atualizada possível dos preços das atrações turísticas em Londres. O Madame Tussauds, a London Eye e o Shard estão entre os mais caros.

    Para economizar, compre os ingressos com antecedência, pela internet, ou use a promoção 2 for 1, para adquirir duas entradas pelo preço de uma.

    6) Souvenirs: 1 a 60 libras

    A Crest of London, uma das principais lojas de souvenirs da capital britânica, tem site bastante útil para a pesquisa de itens. Navegue pelas diferentes categorias e constate: há souvenir de 1 libra (lixa de unha estilizada) a 60 libras (telefone convencional com a Union Jack). Acesse.

    7) Compras: 0 a 100000 libras

    Nem só de Primark vive Londres. Então as contas aqui só podem ser estimadas por você mesmo. Confira nosso guia de compras na cidade.

    E aí, entendeu como calcular gastos de viagem e quanto dinheiro levar para Londres? Deixe um comentário com sua dúvida ou experiência!

    Confira também: Custos para estudantes em Londres

    O Seguro viagem VISA compensa? Descubra aqui!

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Se você está procurando lugares para fotografar em Londres, chegou ao lugar certo.

    Os lugares óbvios você já conhece, né? Big Ben, London Eye, Palácio de Westminster e muitos outros.

    Sobre esses ícones de Londres, pouco adianta falar. É impossível não tirar o celular para fora do bolso ou sacar sua câmera e disparar tantas fotos quanto possível.

    Mas e quanto aos locais menos conhecidos, aquelas gemas que não estão nos guias turísticos tradicionais?

    Londres é uma cidade tão grande, tão imponente, tão impressionante, tão cheia de história, que fica impossível captar todos os seus belos contornos.

    Por isso, neste post, o fotógrafo Victor Guidini apresenta 10 sugestões de lugares para fotografar em Londres e fugir do tradicional.

    10 lugares para fotografar em Londres

    Confira abaixo lugares e detalhes que não estampam os cartões postais de Londres:

    1. St Dunstan-in-the-East

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio
    Fotos: Victor Guidini

    Esta igreja foi construída em  torno de 1100 e já passou por muita coisa. Desde o grande incêndio de Londres, inúmeras reformas… até bombas alemãs da segunda guerra, que deixaram a igreja no atual estado. Fica localizada entre a Tower Bridge e a London Bridge. É um lugar bacana tanto para fazer retratos, como para fotografar as ruínas.

    2. Leadenhall market

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Este mercado é um dos mais antigos de Londres, construído em torno de 1400. Já foi cenário para várias produções cinematográficas e musicais, entre eles Harry Potter e a Pedra Filosofal. Destino certo para os fãs do filme.

    3. Camden

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    É um distrito que apresenta muita música e ideias alternativas, entre elas paredes cheias de grafite, que rendem belas fotos.  Outro lugar com muito grafite é a região de Brick Lane e a Leake Street.

    4. Battersea Park

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    É um parque geralmente deixado de lado pelos turistas, mas bastante frequentado pelos locais. Tem muita variedade por lá, belos jardins, uma pagoda, um lago, pontes, e tudo isso as margens do rio.

    5. Canais de Londres

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Londres possui vários canais para fotografar. Recomendo fazer um passeio, sempre com a câmera na mão, entre Little Venice e Camden, passando pelo Regent’s Canal.

    6. Hampstead Garden e Pergola

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Fica ao norte de Londres e um pouco mais afastado para chegar lá, mas compensa a viagem. Foi construído em torno de 1904 por um lorde que morava na região e queria um jardim para dar festas, assim como passar os longos dias de verão. Depois que o lorde morreu o lugar ficou abandonado e foi até atingido por bombas na Segunda Guerra Mundial. Atualmente está em reforma, mas aberto ao público.

    7. Ruas de Westminster

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Próximo ao famoso Big Ben e a Abadia de Westminster, existem várias ruas bem inspiradoras para fotografar. Basta dar uma circulada indo para a direção de Pimlico e você vai encontrar lugares surpreendentes.

    8. Estação de King’s Cross

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Para quem quiser fotografar formas geométricas bem interessantes, a estação de Kings Cross é um prato cheio.

    9. Cemitérios de Londres

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Sim, certamente um lugar bem alternativo.  Os cemitérios de Londres são bem peculiares, muitos dignos de cenários de filmes. Se este estilo te agrada, um dos cemitérios mais interessantes de Londres é o Cemitério de Nunhead, ao sul da capital. Nas colinas próximas ao cemitério você também consegue fotos bem bacanas de Londres.

    10. Rio Tâmisa

    10 Lugares para fotografar em Londres: Como fugir do óbvio

    Caminhando ao longo do Rio Tâmisa você vai encontrar vários lugares bem interessantes. Se puder levar um tripé com você, vale muito a pena fazer algumas fotografias de longa exposição.

    Dicas para fotografar em Londres

    Veja algumas dicas para fotografar o melhor da capital britânica:

    • Ao entrar em algum dos museus de Londres, não esqueça de prestar bastante atenção ao que não está à mostra. Detalhes das paredes, pinturas no teto, adereços quase imperceptíveis… A National Gallery e o Museu Britânico, por exemplo, oferecem muitas oportunidades de foto.
    • Tome cuidado para fotografar apenas em lugares permitidos. A maioria dos museus permite fotografias sem flash, mas as igrejas e os palácios de Buckingham e Westminster, não. Por isso, fique atento e obedeça às plaquinhas e sinalizações.
    • Fotografe alguns dos lugares de Londres à noite. Com as sombras e luzes da cidade, suas fotos vão ganhar ainda mais vida.
    • Aproveite o clima de Londres: a chuva propicia belíssimas imagens e reflexos, e a primavera oferece verdes e floridos que servem de moldura para qualquer foto.

    Ensaios fotográficos em Londres

    Quer ainda mais dicas e lugares para fotografar em Londres?

    Meu nome é Victor Guidini e trabalho como fotógrafo em Londres. Moro na capital da Inglaterra desde 2012 e venho fotografando pela cidade desde então. 

    Se você quiser saber mais sobre meu trabalho, fazer um ensaio fotográfico comigo ou um passeio fotográfico por Londres, basta entrar em contato pelo meu websiteVocê também pode escrever diretamente para victorguidini@victorguidini.com ou mandar uma mensagem pelo WhatsApp para +44 7460738617.

    Fotos e textos: Victor Guidini

    Victor viajou para Londres para cursar um Mestrado em Cinema e gostou tanto  da cidade que resolveu ficar. Trabalha com filmagens, fotografias e produções audiovisuais em Londres e em toda a Europa.

    St. James’s Palace e Clarence House

    St. James's Palace e Clarence House
    Fotos: Mapa de Londres

    Centro administrativo da realeza britânica desde que era a residência oficial da monarquia até os dias atuais, o Palácio de St. James (St. James’s Palace) é um dos mais antigos da Inglaterra.

    O local foi residência oficial dos três primeiros reis de nome Jorge, pertencentes à Casa de Hanôver.

    Embora já tenha vivido dias mais movimentados, o St. James’s Palace segue ocupado com a vida administrativa da realeza.

    O lugar é residência da Princesa Ana e da Princesa Alexandra de Kent.

    Além disso, o palácio inclui a York House, a antiga residência do Príncipe de Gales e dos seus filhos, os Príncipes Guilherme e Henrique.

    Já a área Lancaster House, é usada pelo Governo de Sua Majestade para recepções oficiais;

    Na vizinha Clarence House, encontramos a residência da falecida Rainha Mãe e, atualmente abriga o Príncipe Charles e sua esposa.

    Todo ano, aproximadamente 100 eventos de caridade são sediados no local. Algumas recepções de chefes de estado também ocorrem ali, e até os príncipes William e Harry possuem escritório nas dependências de Saint James.

    Endereço: Westminster, Londres SW1A, Reino Unido

    Estação de metrô: Green Park

    Mapa para chegar ao St. James Palace

    Conheça o St. James Park

    St. James's Palace e Clarence House

    St. James's Palace e Clarence HouseVisitas turísticas

    O Palácio de St. James não é aberto ao público. Mas as capelas Queen’s Chapel e Royal Chapel (onde a Rainha Victoria casou com o Príncipe Albert) e a Clarence House, sim.

    Saiba mais aqui.

    Clarence House

    Com 4 andares, o espaço sofreu uma extensa remodelação e reconstrução ao longo dos anos.

    Depois da 2° Guerra Mundial,  a residência foi dada de presente para a Princesa Elizabeth (que se tornou a Rainha Elizabeth II) e seu marido, o príncipe Phillip, Duque de Edimburgo.

    Ambos moraram até 1952, quando após a morte do Rei George VI, pai de Elizabeth II, a casa passou a ser residência oficial da Rainha-Mãe (mãe da Rainha Elizabeth II e esposa do falecido Rei George VI), que viveu lá até o final da vida, em 2002.

    Situada nos domínios do palácio, Clarence House é a residência oficial do Príncipe de Gales e da Duquesa da Cornualha. O Príncipe William também morava ali antes de se casar com Kate. Seu irmão, Harry, ainda vive no local, assim como as Princesas Ana e Alexandra de Kent. Até sua morte, em 2002, a Rainha Mãe, Elizabeth, residiu em Clarence House.

    Tours guiados

    As visitas à Clarence House, todas guiadas, são permitidas apenas de agosto a setembro (Confira as datas), e as datas exatas se alteram a cada ano.

    As visitas incluem um passeio por cinco salas onde o Príncipe de Gales recebe chefes de estado e se reúne com autoridades. Nelas, pode-se observar belas telas e obras de arte da coleção da falecida Rainha Elizabeth.

    O primeiro aviso dado antes mesmo de começar o passeio é que fotos são proibidas tanto dentro da casa, quanto no jardim da propriedade.

    Para garantir o seu ingresso, vale a pena comprar antecipadamente, para reservar o dia e horário de sua visita

    No final dos passeios, você pode pedir para que um funcionário carimbe seu ticket para que possa utilizá-lo, sem pagar nada, no período de 1 ano. Basta escrever seu nome e assinar atrás do ticket para que o funcionário valide.

    Existem algumas regras para a utilização do 1-Year Pass e vale a pena ler o conteúdo deste link para saber como utilizá-lo.

    Ingressos: Adulto 10,30 libras / Crianças 6,20 libras

    Agendamento: Compre os ingressos online

    Período: Tours guiados de 1 de agosto a 31 de agosto de 2018

    Horários de funcionamento: : Segunda a sexta, das 10h às 16:30h (entrada até 15:30h); Sábado e domingo, das 10h às 17h30 (entrada até 16h30)

    St. James's Palace e Clarence House

    História

    O nome do Palácio de Saint James é emprestado do Hospital de Leprosos St James. No local, foi construída a nova residência, que se tornou morada da Família Real quando um incêndio destruiu o Palácio de Whitehall.

    Em 1809, as chamas consumiram parte da construção, incluindo os aposentos privados do monarca. Estes apartamentos não foram recuperados, deixando a Capela da Rainha isolada.

    Além disso, devido ao incêndio, os Portões de Henrique VIII ficaram como o único fragmento sobrevivente do original estilo Tudor.

    No restante do século XIX, a importância do Palácio de Saint James declinou, especialmente devido à aquisição do Palácio de Buckinhgham pelo Rei Jorge III. Com isso, passou a ser usado apenas para cerimônias formais, como batizados, casamentos e recepções oficiais.

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