Descubra os principais pontos turísticos de Edimburgo

Os pontos turísticos de Edimburgo são verdadeiras atrações culturais. E neste post, vamos conhecer os principais, aqueles que você não pode perder em sua viagem pelo Reino Unido.

Seja você uma mãe em busca de um destino de férias para a família ou um viajante em busca de cultura, Edimburgo se sobressai como um dos lugares mais ricos em passeios para todas as idades. E uma boa notícia desde já, tal como Londres e seus parques e museus, a capital escocesa também é generosa em atrações gratuitas.

Além de ótima escolha para viajantes, é também um memorável lugar para se viver. Em poucos dias você pode dar um passeio no Rio Forth, explorar as ruas cosmopolitas do Porto de Leith e conhecer algumas das melhores atrações turísticas do Reino Unido.

Roteiro em Londres

Pontos turísticos para seu roteiro em Edimburgo

Veja abaixo quais são as atrações que devem constar no seu itinerário pela capital da Escócia:

Castelo de Edimburgo

Castelo de Edimburgo
Castelo de Edimburgo parece ainda mais imponente à noite. Foto: iStock, Getty Images

Primeiro da lista e também primeiro entre todos os pontos turísticos da Escócia. O imponente castelo é a construção mais icônica da cidade. Localizado no topo de um vulcão extinto, é possível avistá-lo de vários pontos diferentes.

De lá você vai ter as melhores vistas de Edimburgo. Dentro do castelo você pode conhecer o Memorial da Guerra Nacional, Capela de St Margaret’s e explorar a construção espetacular.

Zoológico de Edimburgo

Caso as crianças façam parte da trupe de viagem, o Zoológico não pode ficar de fora. É também um bom lugar para curtir um pouco de verde e espaço ao ar livre. Para chegar lá basta uma pequena rodada de ônibus do centro da cidade. São mais de mil animais, incluindo os únicos Pandas gigantes do Reino Unido.

Real Mary King’s Close

Assim mesmo, em inglês, o famoso “close” que recebe esse nome está repleto de mistérios. Para começar, “close” é um termo que se referia aos pequenos becos e ruelas de Edimburgo.

Esse beco, em específico, foi criado quando vários prédios foram parcialmente destruídos e usados como base para construção de outros edifícios, o que deu origem a uma espécie de “cidade escondida”. Vários crimes e relatos arrepiantes estão ligados a esse beco com construções esvaziadas. Uma série de mitos de fantasmas e assombrações ronda a história desse lugar. Visitar o local é uma ótima pedida para conhecer as lendas que assombram o famoso “close”.

Passeios da Mercat Tours

Mercat tours é uma empresa que organiza passeios e tours na cidade, principalmente explorando as lendas de fantasmas e mistérios da parte mais antiga de Edimburgo. A empresa tem exclusividade da parte subterrânea da rua Blair e do centro da cidade. As lendas sobre os antigos moradores destes lugares são de arrepiar e dão um toque especial ao passeio.

Tours históricos com foco na educação e bagagem cultural também estão à disposição. Para reservar um passeio desses, basta visitar o site oficial.

Câmara Obscura

A Câmara Obscura existe desde 1835, e desde aquela época já atraía turistas. Trata-se da mais antiga atração da cidade.

Na prática, é uma enorme câmera pinhole que permite ver muitas das partes da cidade, inclusive outras atrações turísticas. Próxima a ela está o World of Illusion, um museu 100% interativo com vários truques, ilusões e experimentos físicos para entreter os visitantes.

Galerias Nacionais e Museus de Edimburgo

Edimburgo, assim como Londres, é um centro de galerias que oferece um circuito artístico respeitável. As três galerias nacionais e os demais museus possuem exposições permanentes e mostras itinerantes dos mais variados estilos.

Scottish National Gallery

A galeria nacional Escocesa fica no coração de Edimburgo. O acervo é invejável e conta com alguns dos grandes mestres da história da arte como Rembrandt, Monet e Raphael. Se estiver com crianças, o museu das ilusões será mais divertido, mas essa e as outras galerias também valem a visita pela bagagem e experiência estética.

Scottish National Portrait Gallery

O próprio prédio da Galeria Nacional Escocesa de Retratos já é uma atração em si. Dentro dele, mais de 3 mil retratos dos mais diversos tipos são apresentados. A maioria deles de pessoas naturais da própria Escócia.

Scottish National Gallery of Modern Art

Uma galeria de arte moderna também não ficaria de fora de um circuito cultural como o de Edimburgo. A galeria possui três espaços principais:

  • Modern One: Abriga a coleção permanente do museu
  • Modern Two: Exibições e mostras itinerantes
  • E um grande parque repleto de esculturas.

Junto com a Galeria Nacional Escocesa, esse é o melhor museu para quem gosta de atrações culturais e de conhecer as grandes obras da história da arte.

Museu da Infância

O Museu da Infância, “The Museum of Childhood” como é chamado, é um visita divertida para ser feita em família. O museu mostra como era a infância das crianças de antigamente, apresentando jogos e brinquedos de outras épocas. Atividades práticas como teatro de bonecos também fazem parte da programação. É um ótimo passeio para balancear com as experiências dos museus mais “puristas”.

Monumento a Scott

Este é o maior monumento e tributo a um escritor de todo o mundo. A construção é uma homenagem ao romancista Sir Walter Scott. Foi erguido no século 19 e atualmente é um disputado ponto turístico.

Instalado um pouco mais afastado da parte principal da cidade, do monumento é possível avistar boa parte de Edimburgo e suas áreas rurais.

Essas atrações são só algumas das que você tem acesso na cidade. Para não ficar cansativo e te dar flexibilidade, registramos as outras principais atrações em uma lista de menções honrosas.

Mais pontos turísticos de Edimburgo

Esta lista abaixo tem outras atrações bem interessantes que acabaram ficando de fora da nossa seleção, mas que podem se encaixar muito bem no seu roteiro, especialmente se você tem mais tempo na cidade.

  • Parlamento Escocês
  • Palácio de Holyrood
  • A Galeria da Rainha
  • Jardim Botânico Real
  • The Scotch Whisky Experience(recomendamos esse para os amantes dos alcoóis)
  • Yacht Britannia.

Além de um roteiro cheio dessas opções, não deixe de separar um tempo para passear sem planos pelas ruas da cidade. Edimburgo tem um ar especial e a capital escocesa é famosa pelo seu aspecto ao mesmo tempo excitante e meio “macabro”.  Se tiver mais tempo de viagem, a dica é estender a viagem pela Escócia ou pela Inglaterra.

Seguro de viagem para a Europa: quando, como e por que fazer

O seguro de viagem para a Europa ainda desperta muitas dúvidas.

E se você está organizando seu passeio pelo Velho Continente, precisa colocar esse item no checklist de viagem.

Nem todos os países da Europa exigem o seguro de viagem para brasileiros. Mesmo assim, essa contratação representa uma segurança importante em qualquer roteiro no exterior.

Tudo bem se você precisar de atendimento médico na Inglaterra. O sistema público de saúde britânico funciona bem, especialmente na comparação com o Brasil. Mas e na Croácia? E na República Checa?

Se você tiver que ser internado em uma rede privada ou sofrer um procedimento cirúrgico de urgência, por exemplo, a conta em euros pode estragar não apenas esse passeio, mas muitos embarques para a Europa.

Por isso, resolvemos criar este post com dicas práticas para quem tem dúvidas sobre o seguro de viagem. Neste artigo, você vai entender melhor os seguintes tópicos:

  • É sempre válido fazer seguro de viagem para a Europa?
  • Quais países europeus exigem seguro?
  • Como funciona a exigência do seguro na União Europeia?
  • O que é o Tratado de Schengen e como ele afeta o seu seguro?
  • A quais requisitos o seguro deve atender?

Ficou interessado? Então siga a leitura.

Como viajar barato pela Europa
Seguro de viagem é uma segurança maior para o viajante. Foto: iStock, Getty Images

Seguro de viagem para a Europa é necessário?

O seguro de viagem para a Europa é exigido por todos os países que assinam o Tratado de Schengen. Entre eles, estão alguns dos destinos mais populares para brasileiros, como França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Holanda. O Reino Unido é uma exceção: para Londres, não é necessário.

Na prática, como roteiros pela Europa costumam abranger países que exigem o seguro viagem, é recomendado que você o contrate para todo o período.

Antes que você comece a xingar o Tratado de Schengen por exigir seguro, lembre que é esse acordo que permite que você faça um roteiro muitos países muito populares na Europa sem se preocupar com visto.

Criado em 1997, o tratado define diversas regras de circulação dentro dos países signatários.

Para o brasileiro, ele confere livre entrada e movimentação durante 90 dias em quase todo o Velho Continente.

Mas, como já vimos, não adianta embarcar sem planejamento. Para aproveitar essa abertura de fronteiras, é preciso seguir algumas regras, como a contratação de um seguro de viagem com cobertura de 30 mil euros, no mínimo, para cobrir todos os custos médicos em caso de necessidade, e carregar um passaporte com validade superior a três meses.

Países europeus que exigem o seguro de viagem

Todos os 26 membros da zona de Schengen exigem que seja contratado o seguro de viagem. Veja a lista: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Liechtenstein, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça.

Além desses países, o Principado de Mônaco, San Marino e a Cidade do Vaticano compartilham da abertura de fronteiras, apesar de não serem signatários do acordo.

Como você pôde perceber, praticamente todos os grandes destinos turísticos, exceto Reino Unido, fazem parte da lista.

O Reino Unido não exige seguro de viagem e oferece assistência médica gratuita em sua rede pública para os turistas.

A República da Irlanda, por outro lado, não é signatária do acordo, mas exige o seguro para a entrada.

Exigências do seguro para o Tratado de Schengen

A principal exigência do Tratado de Schengen para o seguro de viagem à qual você deve ficar atento é o da cobertura mínima de 30 mil euros. Ao fazer a cotação em seguradoras para países signatários, você deve receber propostas já prevendo esse valor, mas vale revisar essa questão com cuidado.

Além disso, é preciso negociar e saber exatamente o que está incluído no seguro. Por exemplo, a maioria das seguradoras não inclui acidentes esportivos nos programas básicos. Se você estiver pensando em praticar esqui ou algum outro esporte de inverno, é fundamental  negociar esse ponto ou escolher outro seguro.

Limites de permanência e regras no Espaço Schengen

Além do seguro, há algumas regras básicas para se locomover na zona de Schengen. Para não ter problemas, você deve cumprir com os seguintes requisitos:

  • Passaporte: deve ter mínimo de 3 meses de validade após a volta para o Brasil (ou seja, é melhor se garantir com seis meses de validade).
  • Permanência: até 90 dias. E não vale sair da Europa e voltar para “recarregar” esse período de circulação livre. Você vai precisar esperar seis meses para contar novamente com esse free pass.
  • Hospedagem: comprovantes de hotel, albergue ou equivalente ou carta de amigo que vai hospedá-lo.
  • Capacidade financeira: caso necessário, você deve demonstrar capacidade financeira de se manter durante o período de viagem
  • Seguro de viagem: comprovante que identifique a cobertura exigida.

Fora do Tratado de Schengen, as regras são diferentes.

O Reino Unido, por exemplo, permite a turistas brasileiros, sem visto prévio, a permanência por até seis meses dentro de seu território, embora imponha uma entrevista bem mais rigorosa na imigração.

Outro país europeu que não assina o tratado é a Rússia, que exige visto, seguro de viagem e, certas vezes, exagera na burocracia.


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4 cuidados essenciais para contratar seguro de viagem para Europa

Agora que já vimos a importância de um seguro de viagem para a Europa, vamos descobrir quais são os principais passos que você deve seguir para evitar problemas e acertar na contratação.

1. Verifique o seguro oferecido pelo cartão de crédito

Uma primeira dica é verificar se o seu cartão de crédito não dá direito ao seguro viagem gratuito. Cartões Visa Platinum ou Master Platinum, por exemplo, costumam oferecer esse benefício.

Ao verificar essa informação, você deve ler atentamente o site da empresa e o contrato do seguro. Verifique estes pontos:

  • Valores da cobertura médica
  • Produtos personalizados
  • Cobertura de extravio de bagagem
  • Planos individuais e familiares
  • Como são os procedimentos de reembolso ou assistência
  • Cláusulas sobre doenças crônicas
  • Cláusulas sobre exceções, como acidentes durante a prática de esportes de risco

2. Faça uma pesquisa extensa

Caso seu cartão de crédito não ofereça o seguro de viagem adequado, você terá que vasculhar o mercado.

Não vamos indicar um ou outro seguro aqui, mas há uma grande variação de preços. Por isso, faça uma cotação com os principais, considerando os requisitos mínimos e quaisquer aspectos extras oferecidos.

Se você estiver negociando um pacote, passagens ou hospedagem com agência de viagens, aproveite também para cotar o seguro.

3. Tome cuidado com cláusulas de exceção

Os seguros costumam conter cláusulas de exceção, que são aquelas em que a seguradora não se responsabiliza pelo segurado, ou seja, você fica por conta própria.

Existem planos extensivos que cobrem condições preexistentes, mas os valores costumam variar bastante. Então, pode ser necessário um pouco mais de pesquisa e até uma ligação telefônica para entender bem todos os termos.

Caso você utilize marca-passo ou possua qualquer problema crônico, o cuidado deve ser redobrado, até para visitar países que ofereçam infraestrutura hospitalar em condições de atendê-lo em uma emergência..

4. Descubra como acionar o seguro de viagem

Ao contratar o seguro e comparar opções, vale ir um pouco além na pesquisa e entender como acioná-lo em caso de necessidade.

Em geral, as seguradoras recomendam que, assim que você passar mal ou tiver um acidente, ligue para o telefone indicado para solicitar atendimento antes mesmo de se dirigir para o hospital (claro que aqui deve haver o bom senso de reconhecer os casos de urgência).

Na ligação, o seguro vai encaminhá-lo para um estabelecimento conveniado.

Caso você precise ser atendido com urgência, terá que pagar por conta própria e depois solicitar o reembolso para a seguradora. É um processo mais burocrático e geralmente há prazos bem definidos que você deve conhecer com antecedência (viu como é bom ler o contrato?).

Ah! E depois do atendimento, não vá embora do hospital sem levar todos os recibos, laudos e qualquer documento adicional que o seguro exija para que você seja reembolsado. A ausência da documentação pode acarretar em um prejuízo enorme ou, no mínimo, uma briga demorada para recuperar seu dinheiro.

Infográfico: Perfil de quem compra seguro viagem

Pronto, agora você está mais preparado para escolher um seguro de viagem para a Europa. E então, já tem alguma ideia de seguradora? Já sabe se o seu cartão oferece a cobertura necessária? Deixe um comentário.

Londres ao vivo: mate a saudade da melhor cidade do planeta

Quer ver Londres ao vivo e matar a saudade dessa cidade fantástica? Então você veio ao lugar certo.

Neste artigo, vamos mostrar Londres de um jeito diferente.

Em vez de descrições informativas e algumas imagens, vamos te levar para dentro dos principais points londrinos.

Reunimos filmagens feitas por visitantes e amantes da capital inglesa e registradas por câmeras localizadas nos principais pontos turísticos de Londres.

Roteiro em Londres

Londres ao vivo: 6 atrações 

Londres merece estar registrada em muitos lugares. O cinema e a pintura já receberam a cidade muitas vezes em suas telas. Recentemente, com smartphones e câmeras acessíveis, a cidade invadiu de vez as reades e está sempre sendo exibida de alguma forma.

Por conta disso, é possível conhecer muito da cidade antes mesmo de viajar. E para quem já visitou a capital britânica, é uma boa maneira de matar a saudade.

Tower Bridge ao vivo

Londres ao vivo: mate a saudade da melhor cidade do planeta
Tower Bridge oferece belas fotos em Londres. Foto: Mapa de Londres

De começo, deixamos uma recomendação que pode fazer seu dia caso você seja um amante de Londres como nós. O famoso visitlondon, órgão oficial de turismo de Londres, mantém um canal no youtube que é obrigatório para os amantes da capital inglesa. Além de vários vídeos profissionais descrevendo a vida na cidade, suas nuances, pessoas e principais atrações, você também pode ver a Tower Bridge ao vivo.

A famosa ponte foi inaugurada em 1894, sobre o Rio Tâmisa. Sua localização é privilegiada, bem ao lado da Torre de Londres. A ponte é um dos cartões postais mais famosos de Londres e, consequentemente, do mundo. Se você já assistiu aos filmes O Retorno da Múmia e 007 – O Mundo Não é o Bastante, você viu a ponte em destaque na telinha de casa.

Saiba mais sobre a Tower Bridge.

Trafalgar Square ao vivo

Imagens de Londres: Trafalgar Square
Trafalgar Square é uma praça de protestos e comemorações. Foto: iStock, Getty Images

A Trafalgar Square fica bem no centro da cidade, em Westminster, junto aos prédios do governo. Trata-se da principal praça de Londres, onde ocorrem grandes eventos e manifestações. Veja: Trafalgar Square ao vivo

Para quem gosta de história, o nome da praça vem da batalha de Trafalgar, na qual os britânicos derrotaram o exército de Napoleão.  

Ao longo de Trafalgar Square, estão diversos monumentos. Uma estátua do Almirante Nelson está erguida sobre uma coluna de 50 metros. No fundo, está a belíssima National Gallery, um dos museus de arte mais importantes de todo o mundo e visita obrigatória para quem visita Londres.

Blackfriars Bridge ao vivo

A ponte Blackfriars não é tão famosa quanto a Tower Bridge, mas se você for ao Tate Modern ou à Temple Church, você vai conhecer essa charmosa ponte.

Entre tantas outras que enfeitam a passagem do rio Tâmisa por Londres, além de charmosa e importante corredor de transporte, a ponte Blackfriars geralmente faz parte de um pequeno (e ótimo) roteiro turístico, composto por: Blackfriar Station(seu ponto de chegada caso vá de Tube), Tate Modern, Temple Church e Oxo Tower.

Veja: Blackfriars Bridge ao vivo

Nas imagens ao vivo apresentadas pelo vídeo do link, você pode ter um gostinho da paisagem da região, bem Londrina e cheia de atrações para conhecer e visitar.

Vista da London Eye ao vivo

Londres ao vivo: mate a saudade da melhor cidade do planeta
London Eye à noite. Foto: Mapa de Londres

Uma das coisas que vem logo à mente quando pensamos na famosa London Eye, a roda gigante mais famosa do mundo, é em como é a vista da cidade lá de cima. Além dos mais de 130 metros de altura, a roda gigante possui localização privilegiada, bem no coração de Londres e rodeada de boa parte dos principais cartões postais da cidade.

Veja: London Eye ao vivo

O Palácio de Westminster fica bem ao lado, e lá de cima você pode ver o rio Tâmisa em um de seus meandros mais famosos, cortado por três pontes bem próximas uma das outras. A vista dá bem para a área central e coração de Londres.

A London Eye recebe mais de 4 milhões de turistas por ano. Ao conferir como é a vista lá de cima no link indicado, você estará compartilhando da mesma visão que todas essas pessoas têm todos os anos ao visitar Londres.

É claro que  estando lá de verdade é mais legal, mas enquanto a hora da viagem não chega, você pode acompanhar a câmera e ainda tem a vantagem de saber como é a vista para diferentes horários do dia e tipos de clima diferentes!

Vista de Park Tower Knightsbridge

O Park Tower Knightsbridge é um luxuoso hotel de 5 estrelas de Londres. Localizado no norte da cidade em uma região com várias atrações próximas, como o Hyde Park e a própria Knightsbridge.

Para você ter essa vista de verdade, seriam necessárias algumas centenas de libras para alugar um quarto por alguns dias. Felizmente com o link que disponibilizamos você pode conhecer como é a vista de Londres da varanda de um dos melhores hotéis da cidade.

Veja: Vista de Park Tower Knightsbridge

A maioria dos quartos possuem uma vista linda da Knightsbridge ou do Hyde Park.

Vista de Hampstead ao vivo

Há séculos, toda essa beleza da região de Hampstead está ligada à literatura e à arte. Lá viveram Agatha Christie, George Orwell e Charles Dickens.Nomes de ouro da literatura britânica e mundial. Dentre os mais atuais, o cineasta Tim Burton e o músico Sting são proprietários de imóveis no local. Aliás, trata-se de uma das regiões mais caras da cidade. Se for só para passear, não é precisa gastar muito dinheiro. E mesmo antes de ir para lá, no link abaixo você pode conferir uma das mais belas vistas da região.

Veja: Hampstead ao vivo

A cerca de 20 minutos do Centro de Londres, Hampstead é um lugar onde se pode passear com tranquilidade, mergulhar nos lagos do parque, beber nos pubs sempre muito frequentados pelos nativos e conhecer a arquitetura das casas, preservadas na forma original por muitos anos.

Com essas seis câmeras ao vivo apresentando imagens especiais de Londres, você pode sentir um pouquinho o quão fascinante a capital inglesa é. Londres não é considerada uma capital mundial à toa, e as imagens ao vivo que você acabou de ver são prova disso.

Londres realmente ao vivo

Assistir a essas imagens de Londres dá até um aperto no coração para os apaixonados pela cidade. Mas, se você ainda não viajou para a capital britânica, saiba que todas as fotos e filmagens que viu neste post não são nada perto da sensação que você vai ter ao desembarcar no aeroporto de Heathrow e dar seus primeiros passos na Inglaterra ou ao sair da estação de Westminster e encarar o Parlamento a sua direita e a London Eye logo ali, do outro lado do rio.

Então, é hora de planejar seu roteiro em Londres e tirar essa viagem do papel. Preparado? All Aboard? This train is ready to depart…

O que achou de ver Londres ao vivo nesse passeio virtual por algumas das mais belas imagens da cidade? Deixe um comentário.

Roteiro de Londres atualizado

Boa notícia para todos os leitores de olho no planejamento de sua viagem para Londres: o roteiro do Mapa de Londres acaba de ser atualizado.

Nessa última versão, foram revisados todos os preços de ingressos das atrações turísticas e todos os horários de visitação dos pontos mencionados no guia.

Com o roteiro do Mapa de Londres, você tem um itinerário passo a passo na capital britânica, passando por todos os principais pontos turísticos, com paradas estratégicas em pubs e em pontos históricos da cidade.

Mas o melhor mesmo é não depender apenas da nossa programação: com nossa planilha editável, você pode mexer no itinerário à vontade e deixar o roteiro com a sua cara, facilmente.

Dessa forma, você parte para sua jornada com uma fonte segura de informações e um norte para se aventurar pela capital britânica munido das melhores dicas de viagem.

O que você encontra no roteiro de Londres

Em cada atração selecionada, você encontra foto, horários, preços, como chegar e dicas para a visita.

Além do roteiro, você ganha um guia para economizar nos ingressos, um guia para comprar passagens no transporte público, um guia para reservar hotel e uma planilha editável para adaptar a programação de acordo com suas preferências.

E nessa última versão há ainda um guia chamado Comer, Beber e Comprar -2018, que reúne as melhores dicas de restaurantes, pubs, bares, cafés e lojas.

Dessa forma, você deixa o roteiro com a sua cara, afinal cada um tem a sua Londres.

Dê uma olhada neste link para receber todas as informações.

E lembre-se: Quem está cansado de Londres está cansado da vida, pois há em Londres tudo que a vida tem a oferecer (Samuel Johnson).

Descubra o que fazer em Edimburgo

Escócia e o que fazer em Edimburgo
Que tal explorar as belezas de Edimburgo? Foto: Adrian Lasso, CC BY-SA 2.0

Tem muito o que fazer em Edimburgo. Se esta é sua primeira vez na cidade, atrações não faltam para compor o seu roteiro.

Edimburgo é uma das melhores cidades para conhecer no Reino Unido. A capital escocesa é conhecida como um dos lugares de maior densidade turística do mundo. Neste artigo vamos falar sobre tudo que você pode fazer por lá, desde as atrações primordiais até os vários eventos que tomam conta das ruas da cidade.

O que fazer em sua primeira vez em Edimburgo

Se você gosta de fazer passeios culturais, conhecer atrações históricas, participar de festivais, curtir caminhadas ao ar livre e beber em pubs, vai adorar sua primeira vez em Edimburgo.

Atrações históricas

Como todas as outras capitais europeias, Edimburgo é também um museu a céu aberto. História é também o maior ponto forte do turismo local.

Castelo de Edimburgo

Castelo de Edimburgo
Castelo de Edimburgo parece ainda mais imponente à noite. Foto: iStock, Getty Images

É o principal passeio de Edimburgo. O majestoso Castelo é a construção mais importante da cidade e provavelmente a primeira que você vai ver. Localizado no topo de uma montanha, quase como vigiando a cidade, é possível avistá-lo desde toda a cidade praticamente.

Real Mary King’s Close

Este é um beco histórico cujas construções antigas são associadas a várias lendas e histórias misteriosas, a maioria delas acontecimentos macabros e relatos de assombrações.

Monumento a Scott

Sir Walter Scott é um dos mais importantes romancistas escoceses. O monumento foi construído no século19 em sua homenagem e é um hoje um famoso ponto turístico nas redondezas de Edimburgo. De lá é possível ter uma bela vista da cidade e de parte de sua zona rural.

Parlamento Escocês

O Edifício do Parlamento Escocês, no bairro de Holyrood, foi projetado pelo arquiteto espanhol Enric Miralles. O complexo é um conjunto de edifícios em forma de folhas, com uma das alas coberta com herbáceas. Um parque adjacente com construções e muros mais antigos completa o conjunto.

Palácio de Holyrood

Palácio de Holyroodhouse
Palácio de Holyroodhouse é uma das atrações imperdíveis de Edimburgo. Foto: iStock, Getty Images

O Holyrood Palace é mais do que uma simples atração histórica. Trata-se da residência oficial do monarca britânico na Escócia. É lá que a rainha Isabel II fica instalada quando viaja à Escócia. O lugar é palco de celebrações da realeza e também pode ser visitado pelos turistas.

Centro e cidade velha

N histórico centro de Edimburgo, se encontra a cidade velha (“Old Town“) e o Castelo de Edimburgo no alto do Castle Rock, o extinto vulcão que hoje é a montanha sobre a qual o Castelo está erguido.

Na porção norte está a cidade nova (“New Town“) e a Princes Street (Rua dos Príncipes). Os jardins da região central foram construídos no início do século 19, onde antes havia um pântano chamado Nor’ Loch.

Passeios culturais

Edimburgo possui vários ótimos museus, que são as melhores atrações culturais da cidade, juntamente com os monumentos históricos.

Scottish National Gallery

A galeria nacional Escocesa possui um acervo invejável. Rembrandt, Monet e Raphael estão entre as obras do museu. É o complexo cultural com as obras de maior valor da Escócia.

Scottish National Portrait Gallery

Mais de 3 mil retratos dos mais diversos tipos são apresentados no museu nacional da fotografia. A maioria deles de pessoas naturais da própria Escócia.

Scottish National Gallery of Modern Art

É a galeria de arte moderna do país. É um complexo grande com vários espaços diferentes. Tem uma exposição permanente e também um espaço para exposições itinerantes.

Museu da Infância

Este interessante museu mostra como era a infância das crianças de antigamente. O acervo conta com brinquedos antigos e apresentações de brincadeiras que já não fazem parte da infância  das crianças de hoje em dia.

The Scotch Whisky Experience

Várias turnês de degustação e apresentação do processo de fabricação do Whisky podem ser feitas em Edimburgo. O site oficial apresenta os vários passeios e os preços que vão de 13 a 70 libras.

O que fazer ao ar livre em Edimburgo

Edimburgo é palco de vários festivais no decorrer do ano. O calendário de eventos musicais e outras festas também faz parte da programação dos turistas e deve estar no seu radar.

Scotland in Six

A Escócia possui 6 patrimônios históricos da humanidade reconhecidos pela UNESCO. Como forma de celebrar esse importante patrimônio, é realizado o  Scotland in Six, um dia de festividades e eventos para homenagear esses 6 marcos escoceses.

Tradfest Edimburgo

Tradfest é um tradicional festival com várias manifestações artísticas e eventos de dança, música e teatro. A próxima edição será em 2018. Confira as datas aqui!

Festival Internacional de mágica de Edimburgo

O festival internacional de mágica é ótimo para famílias com crianças, e também é divertido para adultos de todas as idades. As datas e atrações podem ser conferidas no site oficial.

Festival Internacional de Edimburgo

O festival internacional é o principal de Edimburgo. Eventos de dança, teatro, música e várias outras manifestações artísticas acontecem na cidade. É um dos mais completos e também dos preferidos da população local. Conheça!

Passeios ao ar livre e em família

Destacamos também dois passeios perfeitos para serem feitos com toda a família, principalmente com a criançada.

Câmera Obscura

Esta é uma enorme câmera pinhole que permite ver muitas das partes da cidade, inclusive outras atrações turísticas. Próxima a ela está o World of Illusion, um museu 100% interativo com vários truques, ilusões e experimentos físicos para entreter os visitantes. A Câmera Obscura foi construída em 1835 e desde aquela época é uma famosa atração turística.

Zoológico de Edimburgo

O Zoológico possui mais de mil animais, incluindo os únicos Pandas gigantes do Reino Unido. A área verde é ótima para passar uma tarde ou manhã com a família e balancear o ar medieval e urbano de Edimburgo com as árvores e os vários animais que se pode ver.

Com tanta coisa assim, fica até difícil escolher aonde ir primeiro. A dica é não perder tempo e programar seu roteiro com antecedência.

Os festivais acontecem em datas específicas e nem sempre coincidem com as nossas datas de viagem. A maioria dos passeios, porém, são permanentes e funcionam o ano todo.

Pessoas mais antenadas em história e cultura podem privilegiar os passeios que exploram as construções históricas e os museus de Edimburgo.

Quem curte mais interatividade pode fazer os passeios ao ar livre e tentar viajar na mesma época dos grandes festivais da cidade.

E você, o que quer fazer em Edimburgo? Quais atrações já estão no seu roteiro? Comente.

Como ganhar dinheiro com blog de viagem

Ganhar dinheiro com blog de viagem é o sonho de muita gente. Quem não gostaria de trabalhar de qualquer lugar do mundo e escrever sobre o que quiser, a qualquer hora, sem rotina, sem reunião, sem chefe, sem aquela angústia do fim de domingo?

Mas não é tão fácil ganhar dinheiro com blog.

Muita gente já tentou e desistiu pelo caminho.

Alguns reclamam que as redes sociais não trazem acessos orgânicos, outros atribuem o insucesso à falta de sorte e muitos não fazem nem um diagnóstico das razões pelos quais seus sonhos não deixaram o campo da fantasia e pousaram no mundo material.

Se você está pensando em criar seu blog de viagem ou não está contente com seus acessos atualmente, eu tenho uma boa notícia: existe um atalho para o sucesso do seu projeto de conteúdo.

Esse atalho se chama SEO, a otimização para mecanismos de busca.

Você já deve ter ouvido falar dessa sigla, mas provavelmente nunca encontrou material confiável, prático e interessante sobre o assunto.

Então, esta é a hora.

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Primeiro, vou me apresentar.

Meu nome é Gustavo Heldt, sou jornalista, editor dos sites Mapa de Londres e Mapa do Mundo e cofundador da agência e do curso Redator Hacker.

Neste guia, eu vou contar minha experiência com um site de viagem que começou com muito esforço e zero conhecimento e como o transformei em um projeto com mais 300 mil acessos mensais e fonte de renda bastante interessante (calma, vou mostrar alguns números em seguida, ok?).

Então, se você tem ou quer ter um blog de viagem ou sonha em escrever sobre o assunto, embarque comigo nesta jornada de conteúdo e SEO.

Faz algum tempo que eu decidi que não poderia depender do mercado de comunicação tradicional.

Foi em 2011, quando eu trabalhava como redator no site do jornal Zero Hora.

Entre goles apressados de café, ligações em busca de fontes e textos redigidos como se não houvesse amanhã, eu percebi:

  • As perspectivas de crescimento eram limitadas
  • As vagas na redação estavam cada vez mais escassas
  • O salário bruto tinha reduções absurdas
  • A jornada de trabalho só crescia
  • Trabalho em fins de semana seria uma constante.

Daquele jeito, minha paixão pela escrita esmoreceria pouco a pouco, diante de uma rotina que tomava conta da minha vida, mas que não me oferecia um horizonte confiável, um futuro confortável e a liberdade que eu almejava.

Então, tomei uma decisão da qual nunca me arrependi: abandonei o emprego com carteira assinada e aquela sensação falsa de segurança.

Para quem se identifica com a situação e está querendo virar seu próprio chefe, eu confesso: dá um frio na barriga.

No meu caso, esse frio na barriga não esvaneceu diante da conquista do primeiro cliente nem de um rendimento maior.

Essa sensação de não ter certeza do amanhã demora para ir embora.

Fica mais fácil domar a insegurança quando se percebe que, muitas vezes, a carteira assinada não é uma plataforma de apoio, e sim uma amarra que impede o empregado de seguir o seu caminho e os seus sonhos.

Não estou aqui dizendo para você largar tudo e seguir o seu sonho.

Um passo de cada vez.

O que você precisa saber, neste momento, é que viver da escrita, com maior liberdade e mais dinheiro, sem depender de grandes grupos de comunicação, é possível.

Então, preparado para avançar um pouco mais? Nas próximas páginas, vou explicar o que aconteceu quando eu disse “adeus” à estabilidade do meu antigo emprego.

Ao abandonar a carteira assinada, criei duas possibilidades de renda: uma empresa de criação de conteúdo em parceria com meu irmão, e um blog sobre turismo em Londres, o Mapa de Londres.

Vamos nos concentrar, neste momento, no Mapa de Londres, mas em breve você vai entender o papel essencial que a agência de conteúdo teve na trajetória do site.

Eu escolhi esse tema, Londres, por ter uma verdadeira paixão pela capital britânica, possuir algum conhecimento sobre a cidade (depois de ter morado lá) e por vislumbrar possibilidades comerciais vinculando serviços e conteúdo.

Só que, apesar de trabalhar com redação digital desde o início da carreira, eu não sabia como atingir um público com meus textos, criar uma base de leitores, multiplicar o número de acessos e, finalmente, ganhar dinheiro com essa história.

Então, o que eu fiz?

Comecei a escrever. Como um louco. Todo dia, todas as horas disponíveis, sobre todos os assuntos que eu imaginava que poderiam interessar a um viajante pesquisando sobre Londres, a alguém com viagem marcada para a cidade ou a um apaixonado pela Inglaterra.

Mas o resultado não apareceu nos primeiros dias. Nem nas primeiras semanas.

Então resolvi atacar nas redes sociais, inicialmente me concentrando em Twitter e Facebook. (Não esqueça: estamos falando de 2011 e 2012.)

Houve algum engajamento, um aumento no número de acessos, mas eu percebia que tirar o leitor da rede social e levar para o blog era um esforço enorme e nem sempre produtivo.

Em 2013, concentrei minhas investidas no Google: como atrair leitores que usam o buscador para pesquisar sobre a viagem.

Boa notícia: os acessos responderam bem. Eu estava no caminho certo.

Mas não tinha as ferramentas para catapultar meus posts para o topo do ranking.

Só entendi o motivo um ano depois.

Em uma temporada em Londres, produzindo material para o site e fazendo alguns cursos, recebi um pedido de orçamento de uma startup que tinha interesse em produzir marketing de conteúdo com foco em SEO (Search Engine Optimization) em português, para o público brasileiro.

Nossa agência foi contratada, e passamos a criar todo o conteúdo desse grupo, que envolvia grandes marcas do Brasil e da América Latina (enormes, na verdade, mas protegidas por contratos de confidencialidade. Digamos apenas que você já leu diversos textos nossos, de uma forma ou de outra, mesmo sem saber).

Em certo momento, chegamos a produzir 1,5 mil posts por mês, todos focados em SEO, para diferentes projetos de branded content, em esforços que resultaram em milhões de acessos orgânicos.

Nesse período, eu entrei em contato, de forma bastante intensa, com um universo diferente de produção de conteúdo, que unia jornalismo, publicidade e marketing.

Assim, descobri os truques, os segredos e as táticas que grandes agências usavam para levar seus posts para o topo do Google.

Mas por que estou falando da agência de conteúdo, e não do Mapa de Londres?

Porque foi com o conhecimento e a experiência obtidos nesse período que eu implementei algumas mudanças no site, criei o Mapa do Mundo e tripliquei a audiência desse projeto.

Você pode achar que isso não é muito ou que não é o suficiente e comparar os 300 mil acessos mensais a outros grandes portais.

Mas é bom lembrar que se trata de um público bem segmentado, com interesse em turismo, e que me oferece uma renda mensal em libras, euros, reais e dólares.

Isso, é bom lembrar, com uma dedicação atual de algumas horas por semana, apenas.

Como ganhar dinheiro com blog de viagem
Audiência do Mapa de Londres triplicou em um ano com uma forcinha do SEO. Foto: Mapa de Londres

4 dicas para quem quer ganhar dinheiro com blog de viagem

Confira abaixo 4 dicas resumidas que vão ajudá-lo a entender como revolucionar sua produção de conteúdo, multiplicar seus acessos, impactar mais leitores diariamente e ganhar dinheiro com seu blog de viagem:

  1. O texto é a solução de um problema: qual é o problema do usuário e como você vai resolvê-lo de forma mais criativa e eficiente do que a concorrência?
  2. O texto é uma plataforma de venda: se você quer ganhar dinheiro com seu blog, precisa vender alguma coisa – só publicidade não vai resolver.
  3. Texto sem SEO não vale nada: use técnicas de otimização para levar seus posts para o topo do Google e não depender mais das redes sociais.
  4. Explore um nicho beeem específico: existem milhares de blogs de viagem, e o caminho mais rápido para o coração do seu público é tratar especificamente de suas dores. Em vez de criar um blog sobre viagens, crie um blog sobre uma viagem específica (mochilão, hotéis cinco estrelas, viagem para casais, viagem para solteiros, uma cidade específica, etc).

Curso de SEO online para blogs

Como você viu, o SEO está no centro da estratégia para criar uma audiência com seu blog de viagem. Mas quem não tem familiaridade com o assunto pode ter dificuldade em começar a aplicar as técnicas para levar seus textos ao topo do Google.

Pensando nisso, criamos um curso de SEO online, gratuito, que vai responder a muitas das suas dúvidas e certamente vai servir como um primeiro passo rumo a um blog de viagem mais rentável e com muito mais acessos.

A seguir, vamos entender algumas das principais perguntas e respostas sobre SEO:

O que é SEO para o redator

SEO é um acrônimo para a expressão em inglês Search Engine Optimization. Em uma tradução para o português, significa otimização para os mecanismos de buscas.

Apesar do nome em inglês deixar muita gente de cabelo em pé, é fácil de compreender.

É tão somente uma estratégia usada para posicionar melhor um texto no Google.

Para o redator, construir um texto devidamente otimizado requer conhecimento, habilidade e experiência.

Com as devidas técnicas, você pode ganhar muitas posições no ranking do Google. Um pulo da segunda página de resultados para a primeira significa, muitas vezes, um ganho de dezenas ou centenas de acessos por dia.

O que é palavra-chave?

Esse é um termo com o qual você vai se deparar bastante ao preparar suas pautas para o blog de viagem.

Palavra-chave (em inglês, keyword) é, na prática, a expressão, termo ou frase utilizada pelo usuário para fazer sua busca no Google.

Exemplo de palavra-chave: “Como ganhar dinheiro com blog de viagem”.

Um dos segredos do SEO para redatores é inverter essa lógica da busca. Em vez de criar conteúdo e contar com a sorte para que ele seja encontrado, você usa a estimativa de buscas sobre determinado assunto para moldar sua pauta e seu texto e assim ser encontrado por todo mundo que digitar aquelas palavras no Google.

Ficou um pouco mais claro? Calma, pouco a pouco você vai entender.

Veja outros exemplos de palavra-chave:

  • Pontos turísticos de Londres
  • Roteiro em Londres
  • Atrações de Londres
  • Intercâmbio em Londres.

Como o redator deve usar a palavra-chave no blog?

A melhor maneira de utilizar a keyword é lembrar o seguinte: os usuários que digitam essas palavras estão buscando soluções ou respostas para seus problemas.

Por isso, o redator deve construir seu post para resolver essa dúvida e entregar a melhor resposta para a questão proposta na keyword.

Se o leitor quer saber de ‘roteiro em Londres’, é bom que o seu post entregue o melhor roteiro em Londres. Se você fizer isso seguindo todas as nossas dicas, o post certamente chegará às primeiras posições do Google e assim vai coletar uma montanha de acessos.

Pronto, agora você tem uma noção melhor da importância do SEO para ganhar dinheiro com blogs de viagem e como começar a utilizar o método para ganhar posições com seus textos.

Mas há um longo caminho pela frente…

Ganhe dinheiro com blog de viagem

Gostou das dicas para ganhar dinheiro com blogs de viagem? Deixe seu comentário.

Conheça o Palácio de Holyroodhouse em Edimburgo

O Palácio de Holyroodhouse perde em popularidade para o Castelo de Edimburgo, mas é uma parada obrigatória para quem visita a capital da Escócia.

Trata-se de uma construção histórica, com raízes reais desde o século 16.

Hoje, o Palácio de Holywoordhouse é a residência oficial do Soberano do Reino Unido na Escócia. Ou seja, quando a Rainha Elizabeth II viaja para Edimburgo, ela se hospeda no local.

Neste artigo, vamos descobrir por que Holyroodhouse, ou apenas Holyrood para os mais íntimos, não deve ficar de fora do seu roteiro. 

O que é o Palácio de Holyroodhouse

Ao mesmo tempo que é uma construção história, Holyrood Palace também continua a ser usado e a cumprir seu papel no contexto da Família Real Britânica

a verdade, mais do que uma atração turística, o palácio é a residência oficial da monarca britânica na Escócia, ou seja, sempre que a rainha Isabel II faz uma visita aos escoceses, é em Holyrood que ela fica hospedada.

Interessantemente, a localização do palácio é no fim da Royal Mile, exatamente na extremidade oposta ao Castelo de Edimburgo. Desde o século 16, o local é a residência principal dos reis e rainhas da Escócia e palco de celebrações e cerimônias oficiais do Estado.

Todos os anos, entre o fim de junho e início de julho acontece a chamada Holyrood week. Nessa semana especial, a rainha fica hospedada no palácio e uma série de atividades voltadas para o entretenimento dos demais hóspedes e visitantes tomam lugar.

Palácio de Holyroodhouse
Palácio de Holyroodhouse é uma das atrações imperdíveis de Edimburgo. Foto: iStock, Getty Images

No início da visita da Rainha, a parte frontal das instalações reais se transformam em uma grande, cheia e colorida parada onde mais de 700 hóspedes assistem à encenação de uma antiga e tradicional cerimônia da corte: A apresentação das chaves de Edimburgo.

A apresentação é muito bonita e consiste no seguinte enredo. A rainha é presenteada com uma almofada de veludo vermelho, sobre a qual está depositada a grande chave da cidade de Edimburgo. A rainha recebe as chaves das mãos do Lord Provost(como são chamados os prefeitos escoceses), que pede declara a lealdade da cidade à coroa. A rainha aceita as chaves e as entregas de volta para que sejam guardadas em segurança.

Atrações do Palácio de Holyroodhouse

Você já pensou em conhecer um palácio histórico, com centenas de anos de idade, e que ainda é vivo e palco de importantes eventos para a família real?

Além do Holyrood week, as instalações do complexo podem ser visitadas durante todo o ano. Os passeios se dividem pelas diferentes partes do palácio. Geralmente são:

  • Visita aos jardins
  • Câmara e apartamentos dos palácios
  • Café do palácio
  • Coleção real (Royal Collection).

Os apartamentos e câmara onde viveu a rainha Mary, representam a longa tradição histórica da monarquia. A coleção real é o conjunto de artefatos, desde peças históricas de mobiliário até joias e relíquias que pertenceram às dinastias britânicas.

Como todo palácio, o Palácio de Holyroodhouse está envolto em jardins delicadamente cuidados e ornamentados. Para coroar a visita, um belo café oferece refeições com ingredientes locais e um café quente para renovar o ânimo e continuar a conhecer Edimburgo sem deixar nada para trás.

Como visitar o Palácio de Holyroodhouse

Agora que você sabe que não pode deixar de conhecer Holyroodhouse, é hora de saber como fazer isso da melhor forma possível. Veja os detalhes para organizar seu passeio e nossas dicas práticas para aproveitar melhor o tempo por lá.

Horários e tempo de visita

Dependendo da época do ano, os horários variam um pouco. Confira abaixo:

  • Novembro a março: Abre diariamente entre 9:30 e 16:30 sendo que a partir de 15:15 a admissão de novos visitantes se encerra;
  • Abril a Outubro: Abre diariamente entre 9:30 e 18:00. As últimas admissões são feitas até 16:30;

Uma visita típica demora de uma a duas horas. Se você se estender um pouco no café ou nos jardins pode ser que demore um pouco mais.

Preços

Os preços dos ingressos são os seguintes(setembro/2017). Para se atualizar e fazer as reservas acesse aqui o site oficial.

Uma dica muito legal é poder combinar na mesma visita o Palácio de Holyrood, a Queen’s Gallery e a fazer a Garden History Tour, uma pequena turnê pelos jardins históricos do palácio. 

Como chegar lá?

Para chegar ao palácio não faltam opções:

  • De trem: O palácio está a 15 minutos de caminhada da estação de Edimburgo Waverley;
  • De ônibus: Números 6 e 35 possuem paradas próximas;
  • De carro: Existe um estacionamento público adjacente ao palácio. O endereço completo é o seguinte: Palace of Holyroodhouse, Canongate, The Royal Mile, EH8 8DX

Segurança e cuidados necessário

Para entrar no palácio os pertences dos visitantes estão sujeitos a inspeções de segurança. Alguns itens devem ser deixados na portaria e recuperados ao final da visita. Fumar é proibido em todos os recintos.

Paradas e lanches

Não é permitido comer ou beber dentro do palácio. Caso você tenha algum alimento, você deve fechá-los em pequenos sacos plásticos fornecidos no próprio local. Você pode fazer lanches no café e no pátio principal.

Pode fotografar e filmar?

É permitido fotografar e filmar para fins pessoais sem restrições nos locais abertos do palácio, mas não é permitido nas instalações internas. Uma outra regra importante é que os celulares devem permanecer desligados durante o passeio.

Passe de um ano

Ao final da visita você pode requisitar a um dos funcionários para carimbar o seu ingresso para convertê-lo em um passe de um ano. Isso é feito desde que você informe que o seu pagamento pelo ingresso é uma doação. Veja os termos e condições para esse procedimento.

Agora você está pronto para visitar o Palácio de Holyrood e aproveitar o máximo! Lembre-se de que Edimburgo é farta de atrações e organize seu tempo para não perder nenhuma oportunidade. Até a próxima!

Como fazer curso de inglês na Inglaterra

Fazer curso de inglês na Inglaterra é uma excelente ideia. A terra de Shakespeare é o berço da língua inglesa e de influência seminal na atual cultura ocidental.

As opções de cursos e escolas disponíveis são variadas e atendem a diferentes públicos. Inglês para negócios, proficiência na língua, inglês para certificados acadêmicos e vários outros tipos de cursos podem ser escolhidos.

Quer saber qual o melhor para você e como dar o pontapé inicial?

É o que vamos descobrir em seguida.

Tipos de curso de inglês na Inglaterra

Aprender inglês em Londres
Inglaterra tem diversas cidades com excelentes escolas de inglês. Foto: iStock, Getty Images

Existem várias opções de cursos que você pode fazer na Inglaterra. De maneira geral, as escolas trabalham com algumas modalidades padrão. Elas são as mais procuradas e atendem a demandas específicas. Vamos conhecer as opções. Fique atento pois você vai identificar uma modalidade que te interessa mais,

General English – O curso tradicional de inglês

Esse é um dos cursos mais procurados. Trata-se de um modelo mais tradicional, no sentido de ser um curso que abrange vários níveis diferentes e cujo objetivo é fazer o aluno aprimorar ou aprender a língua inglesa do zero.

Envolve todas as habilidades linguísticas e cultura e não possui pré-requisitos. O processo consiste basicamente em uma prova de nivelamento, para identificar o seu nível, e então você é alocado em uma turma com perfil condizente(há também opções de classes particulares, mas são bem mais caras).

A duração varia de escola para escola. A desvantagem é a pouca flexibilidade, pois cada instituição utiliza materiais próprios e tem um cronograma de níveis que deve ser seguido à risca.

Inglês para negócios(Business English)

Essa modalidade é voltada para pessoas que trabalham e fazem viagens frequentes a países de língua inglesa. Seu foco é desenvolver vocabulários e habilidades de comunicação em áreas relacionadas ao marketing, vendas, administração e negócios.

Existem críticas a esse tipo de curso muito especializado. Afinal de contas, se você já fala inglês, desenvolver vocabulários específicos é uma questão de convivência e aprendizado prático, tal como desenvolvemos novos vocabulários em nossa língua materna.

Mesmo assim, também é um curso bastante procurado na Inglaterra.

Cursos preparatórios para certificados IELTS, TOEFL, FCE , CAE e outros

Certificados de proficiência em língua estrangeira são fundamentais. No caso da língua inglesa, os mais demandados são o IELTS e TOEFL, utilizados por universidades do mundo todo em seus processos seletivos.

O FCE e CAE também são muito comuns, elaborados por Cambridge, são certificados de muito valor também profissionalmente e em âmbito acadêmico. Pessoas interessadas em dar aulas ou abrir uma escola de idiomas costumam focar nesses certificados de Cambridge.

Por serem cursos preparatórios, você deve ficar atento que você vai treinar muito inglês especificamente para uma situação, que é a prova de qualificação. Se seu objetivo é aprimorar a fluência de verdade, outras modalidades são mais indicadas. Mas se você tem como meta obter um certificado na língua inglesa, um curso preparatório certamente ajuda bastante.

Além desses três tipos de cursos mais comuns, as escolas da Inglaterra também oferecem ótimas ferramentas de imersão, como os famosos programas de homestay. 

Algumas dicas práticas para maximizar o seu aprendizado você pode encontrar aqui.

Como fazer um curso de inglês na Inglaterra

As possibilidades para fazer um curso de inglês na Inglaterra são bem variadas. O caminho tradicional é se matricular em uma das centenas de escolas de idiomas localizadas na Terra da Rainha.

Existem escolas renomadas e outras menos conhecidas. A escolha depende da engenharia financeira, pois pagar um curso de idiomas em Libra esterlina não é nada barato (mais um motivo para você pensar em estudar por conta própria).

Alguns exemplos são a LSC Stanton Londres, LSI London Central e a BSC – British Study Centres. Todos são centros de ensino de língua inglesa reconhecidos pela excelência. Além do mais, estão localizados na capital Londres, o que é uma ótima razão para escolher uma dessas escolas.

Para conhecer outras escolas, conheça a lista apresentada neste post: onde aprender inglês em Londres 

Intercâmbios e viagens de imersão

Intercâmbios acadêmicos e profissionais, estejam eles vinculados ou não a algum curso formal, são ótimas experiências para dar um salto de qualidade no inglês. A regra costuma ser a seguinte: o divisor de águas para adquirir fluência está muito mais ligado à confiança do que ao conhecimento livresco.

Sabe aquele seu amigo que jura de pé junto que lê livros em inglês, assisti a séries no original e que tem amigos no mundo todo, mas que na hora de conversar não consegue sair daquele inglês truncado? Isso é muito comum e acontece porque muita gente simplesmente não dá a cara à tapa. Ou seja, não conversa, não tem confiança ou desprendimento para cometer erros (o que é fundamental para o aprendizado).

Portanto, um intercâmbio em uma universidade, um período trabalhando na filial(ou sede) de sua empresa na Inglaterra, com certeza é um super curso de inglês, pois pode te dar uma das competências linguísticas mais importantes: confiança e desenvoltura para lidar com situações reais. Algum livro que você já leu tinha uma sessão para ensinar isso?

Conheça as várias possibilidades de intercâmbio e avalie a melhor para você.

Quando fazer um curso na Inglaterra?

Incluímos essa pergunta pois ela diz respeito a um aspecto fundamental, que é o planejamento. Desde a escolha da escola de idiomas, do tipo de curso e da duração, é preciso planejar bem a sua rotina de estudos. É claro que você não vai deixar de conhecer o país e as atrações turísticas, mas é importante fazer tudo isso dentro do objetivo maior, que nesse caso, é aprimorar as habilidades na língua inglesa.

Nesse sentido, acreditamos que quatro pontos são essenciais:

  • Fazer uma agenda de estudos, reservando o tempo dedicado em cada dia da semana para o estudo formal e para as atividades extra-classe
  • Escolha um curso alinhado com seu objetivo (negócios, um certificado em específico, fluência na língua, etc)
  • Escolha se hospedar próximo à sua escola. Afinal, você quer gastar seu tempo estudando e não andando de ônibus ou metrô
  • Faça uma agenda de gastos, estimando quanto você vai gastar em cada dia e estabelecendo limites. Os cursos não são baratos, e se você tiver uma boa disciplina, pode estender o seu tempo de estadia ou fazer mais um nível do seu curso

Felizmente existem muitas escolas e cursos de inglês diferentes na Inglaterra. Em Londres, na capital, além de bons centros de ensino, o aluno encontra um manancial de cultura inglesa incomparável com qualquer outro lugar do planeta.

O Mapa de Londres possui uma parceria com a agência de intercâmbio Global Active Study, que oferece a melhor assistência, as escolas mais bem avaliadas e os preços mais atraentes para o seu intercâmbio.

Dê uma olhada:

cta - Estudar em Londres

Onde fica a Inglaterra?

Onde fica a Inglaterra pode parecer uma pergunta meio besta, com uma resposta óbvia. Mas qual seria a sua resposta?

No Reino Unido, na Europa? Grã-Bretanha? Mar do norte? A verdade é que a Inglaterra está em muitos lugares ao mesmo tempo, afinal de contas, os ingleses e sua capital Londres são também uma espécie de espelho do mundo, ponto nevrálgico de muitos dos eventos que construíram o ocidente.

Mas do ponto de vista prático, é importante definirmos os nomes, o quê pertence a quem e a natureza de cada um desses lugares. Qual é a relação da Inglaterra com a Grã-Bretanha? E com o Reino Unido? Commonwealth? Se algum desses termos é novidade para você, vamos esclarecê-los agora.

Mapa da Inglaterra

A Inglaterra fica no Reino Unido ou na Grã-Bretanha?

A terminologia usada para designar a região e os países localizados no Reino Unido ainda confunde muita gente. Não se preocupe, isso é natural e também é comum que nós esqueçamos e tenhamos que refrescar a memória depois de um tempo.

Você pode gostar: Inglês para viagem, frases essenciais

Vamos lá, o primeiro passo para entender onde está a Inglaterra é saber a diferença entre Grã-Bretanha, Ilhas Britânicas, Reino Unido e Inglaterra. Para encurtar a história, a definição dos termos são as seguintes:

  • Ilhas Britânicas são o conjunto de ilhas localizadas no mar do Norte, das quais fazem parte duas grandes ilhas e milhares de outras menores. Também é chamado de arquipélago britânico
  • Grã-Bretanha é a maior ilha do arquipélago britânico. Nela estão localizados três países: A Inglaterra, a Escócia e o País de Gales
  • A segunda maior ilha do arquipélago é a Ilha da Irlanda, dividida entre Irlanda do Norte e República da Irlanda
  • Reino Unido é uma união política composta por quatro países: País de Gales, Escócia, Inglaterra e Irlanda do Norte
  • Inglaterra é um país, localizado na Grã-Bretanha e que faz parte do Reino Unido.

Agora ficou mais claro? Mas vamos entender mais alguns detalhes, principalmente sobre o Reino Unido.

Inglaterra do ponto de vista geográfico

A Geografia é a maneira mais fácil de entender onde está a Terra da Rainha Isabel II. A Grã-Bretanha, bem como suas irmãs que compõem o arquipélago britânico, está situada no Mar do Norte. A Inglaterra fica especificamente na porção sudeste da Ilha, fazendo fronteira a oeste com País de Gales e ao norte com a Escócia.

O Mar do Norte também é uma designação importante para localizar a Inglaterra. É o mar que banha a costa norte da Europa. Os países nórdicos, por exemplo, e vários outros europeus são banhados pelo mar do Norte. É o lar das ilhas britânicas.

A Inglaterra enquanto entidade política também está num lugar especial. Vamos entender na próxima sessão.

Onde fica a Inglaterra?

Inglaterra e Reino Unido. Entenda quem é quem.

O Reino Unido é muito fácil de compreender. Trata-se de uma unidade supranacional englobando quatro países: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. O Parlamento do Reino Unido, sediado no Palácio de Westminster, em Londres, estabelece leis e regulamentos para todos esses países. Além disso, a chefe de estado também é a mesma pessoa, ninguém menos do que a Rainha Isabel II.

À parte disso, cada país membro possui uma autonomia relativa, podendo estabelecer alguns tipos de regras próprios. Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte possuem parlamentos regionais para decidir questões mais locais. O primeiro-ministro, chefe de governo, também representa o Reino Unido como um todo. Atualmente o cargo está nas mãos da conservadora Theresa May.

O mais importante é entender que, além do parlamento e dos chefes de governo e de estado, os países membros compartilham de valores culturais e de uma história intimamente interligada e familiar.

De onde veio o Reino Unido?

O chamado Reino da Grã-Bretanha foi instituído em 1707 com a união num mesmo bloco da Inglaterra, Escócia e País de Gales, ou seja, todos os países localizados na Grã-Bretanha.  Em 1801 a Irlanda foi incorporada, e o bloco passou a ser chamado de Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Nome bem sugestivo, não é mesmo?

Uma coisa legal de saber é a seguinte. Dentro todas as ilhas do Arquipélago Britânico, algumas possuem autonomia. É o caso da Ilha de Man e das Ilhas do Canal.

Reino Unido ou Commonwealth?

Se já respondemos a pergunta Inglaterra ou Reino Unido? Resta ainda responder uma outras: Reino Unido ou Commonwealth? Esse último nome é bem menos conhecido e pode causar ainda mais confusão. Em português, é conhecido como Comunidade das Nações.

A Commonwealth é também um grupo supranacional, ou seja, um órgão formado por um conjunto de governos diferentes. Ao todo, são cinquenta e três nações independentes que formam o bloco. Muitos países! Mas fique atento, não se trata de uma união política, mas sim de uma organização intergovernamental, na mesma linha da ONU, OMC, FMI e tantas outras.

Por que todos eles resolveram se juntar nessa comunidade? O que esse grupo faz ou representa? A resposta está na história, e tem nome de Império Britânico. Algum tempo atrás, todos os países membros eram antigos territórios administrados pelo  Império Britânico. Essa é a origem desse conjunto de nações, com exceção de Moçambique e Ruanda, que fazem parte do grupo mas não pertenceram ao Império.

A comunidade foi fundada com a Declaração de Cingapura de 1926. Os Estados-membros cooperam e promovem atividades a nível internacional em relação a valores e objetivos com os quais concordam e acreditam ser importantes defender no palco internacional. Em resumo, esses valores são:

  • Democracia
  • Direitos humanos
  • Boa governança
  • Estado de Direito
  • Liberdade individual
  • Igualitarismo
  • Livre comércio
  • Multilateralismo
  • Paz mundial.

Portanto, a nossa querida Inglaterra, que estamos entendendo onde fica situada, realmente está em vários lugares. Do ponto de vista geográfico, a Inglaterra está na Grã-Bretanha e no Mar do Norte. Politicamente, é um dos quatro países que fazem parte do Reino Unido, e um dos mais de cinquenta membros da Commonwealth of Nations.

Mais do que fazer parte de todos esse lugares, a Inglaterra é o alicerce de sustentação de todos eles. Como país com economia mais significativa e herdeiro do antigo Império Britânico, os ingleses desempenham o papel de nação mais importante dentro desses diferentes lugares nos quais ela pode ser situada.

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Garoas de Londres renderam à capital a fama de chuvosa. Foto: iStock, Getty Images

 

Mas e onde fica Londres? Ela é a capital da Inglaterra ou do Reino Unido?

Londres está localizada no sul da Inglaterra e da Grã-Bretanha. A cidade é a capital da Inglaterra e de todo o Reino Unido, além de ser a maior cidade do país, com uma população de mais de 8 milhões de habitantes, podemos dizer que mais de 12% de todo o país vive somente naquele lugar.

Além de ser a capital política do país, Londres também é a capital econômica da nação. Logo, todas as decisões importantes para o futuro são tomadas por lá e grandes empresas que possuem uma sede no continente europeu estão presentes por ali também.

Por ser um local com muita cultura e história, você não pode deixar de visitar esse lugar incrível quando for para a Inglaterra! Caso seja apaixonado por história, não deixe de pesquisar sobre os capítulos da história de Londres as batalhas históricas que aconteceram na capital inglesa.

Onde fica a Inglaterra?O lugar que pode ser chamado de “a melhor cidade do mundo“, fica a poucas horas de trem de outras cidades interessantes da Inglaterra como Cambridge e Oxford, e de outras cidades famosas europeias como Paris e Bruxelas.

Além de tudo isso, Londres conta com 5 aeroportos internacionais. Ou seja, de lá você pode voar para qualquer lugar do mundo. Londres fica apenas a alguns minutos, ou algumas horas de distância de qualquer lugar. Só basta você saber para onde quer ir e como ir.

 

Agora você já sabe onde fica a Inglaterra, onde fica Londres e muito, muito mais!

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Existe um presidente na Inglaterra? Entenda

Não existe um presidente na Inglaterra. Mas a resposta simples não resolve a indagação: quem manda, de fato, no país, e o que fazem exatamente as figuras do primeiro-ministro e de Sua Majestade?

Primeiro, você deve entender que a Inglaterra é um país que faz parte do Reino Unido, uma monarquia parlamentarista. Nesse sistema de governo, não há um presidente, e sim um primeiro-ministro, que é eleito pela maioria do Parlamento.

Vamos a uma aula rápida sobre o assunto?

Quem manda na Inglaterra: presidente, primeira-ministra ou rainha

Rainha Elizabeth
Rainha Elizabeth: poder simbólico. Foto: iStock, Getty Images

O Reino Unido, do qual a Inglaterra faz parte, engloba também o País de Gales, a Escócia e a Irlanda do Norte. Todos esses países possuem o mesmo chefe de estado, que é a Rainha Isabel II, conhecida no mundo todo como Rainha Elizabeth II.

E aqui já podemos entender o porquê de não haver um presidente na Inglaterra. Nos sistemas presidencialistas, a figura do presidente reúne a um só tempo o papel de chefe de estado e chefe de governo. Alguns países, como a França, adotam o semi-presidencialismo, no qual existe presidente e primeiro-ministro ao mesmo tempo, e os dois governam de forma conjunta.

Como dissemos no início, o chefe de estado na Inglaterra (e demais países do Reino Unido) é a Rainha Elizabeth II. O cargo de chefe de governo, como você deve estar adivinhando, é exercido pelo primeiro-ministro, que é indicado pelo parlamento.

Assim, a figura de presidente não existe dentro do contexto político da Inglaterra. Ela possui um primeiro-ministro que é indicado pelo parlamento e possui o poder político de fato, e um rei, que cumpre o papel de chefe de estado e possui poder político simbólico e condicionado às aprovações do parlamento.

O que faz a rainha da Inglaterra?

Do ponto de vista político, Isabel II não tem poderes para governar, isto é, apesar de ser chefe de estado, ela não é a chefe de governo.

Além disso, a maioria das suas prerrogativas são feitas mediante aprovação e recomendação do parlamento. Isso significa que o modelo político dos ingleses é baseado em uma instituição central, que é o Parlamento (Não é à toa que se chama Parlamentarismo).

Mas não se engane, apesar de o poder de facto estar com o parlamento e o primeiro-ministro (atualmente a conservadora Theresa May), a rainha e a Família Real possuem um papel ativo na sociedade britânica e possuem grande influência nos assuntos do país.

O Primeiro-Ministro é eleito de forma indireta pelo parlamento, sendo apontado pelo partido que obteve a maioria dos assentos na famosa House of Commons, a principal casa legislativa do parlamento britânico.

Tanto para a Rainha como para o Primeiro-Ministro, o parlamento é a instituição base e de onde o poder emana realmente.

Aliás, o povo britânico elege os parlamentares por meio do voto direto, dentro do chamado sistema distrital. Por ser o órgão eleito pelo povo, é o parlamento a instituição que aponta o Primeiro-Ministro e possui as prerrogativas de recomendar e aprovar as decisões do monarca.

Curiosidades sobre a política na Inglaterra

Existe um presidente na Inglaterra? Entenda
Parlamento do Reino Unido fica em Londres, na Inglaterra. Foto: Mapa de Londres

Aqui no Brasil, se quisermos trocar de presidente, temos que passar pelo complexo processo de impeachment, que geralmente implica em um enorme estresse político e social.

E na Inglaterra, como se faz para trocar de “presidente”? Vamos ver essa e outras curiosidades sobre o mundo político inglês.

Como faz para trocar de “presidente” na Inglaterra?

No Reino Unido, o dispositivo legal que permite trocar o Primeiro-Ministro é o voto de desconfiança ou moção de censura.

Nesse processo, o parlamento faz uma votação com o objetivo de expressar ou não a sua desaprovação ao Chefe de Governo.

Ou seja, se a maioria for a favor do voto de desconfiança, o parlamento está dizendo explicitamente que o Primeiro-Ministro perdeu a governabilidade. Apesar de a moção de censura não implicar na perda do cargo, a tradição e o desgaste resultam sempre na renúncia do Primeiro-Ministro.

Para saber melhor como funciona o sistema eleitoral, o voto de desconfiança e quem foram os principais líderes da Inglaterra, leia este artigo sobre a política na Inglaterra.

A Câmara dos Lordes e Câmara dos Comuns

A Câmara dos Lordes (House of Lords) e a Câmara dos Comuns (House of Commons) tem suas origens na formação do Reino Unido durante os séculos 16 a 19.Nos diversos sistemas bicamerais existentes, o modelo mais comum é a existência de duas casas legislativas: A Câmara Baixa e a Câmara Alta. O Reino Unido não foge à regra.

  • A Câmara Baixa ou Câmara dos Comuns: Trata-se da casa representativa com o papel principal de representação do povo e produção legislativa em si, geralmente chamada de Câmara Baixa por razões históricas e não por ser inferior em relação à outra casa legislativa. Seus membros são eleitos pela população diretamente.
  • A Câmara Alta ou Câmara dos Lordes: Trata-se da casa legislativa responsável por revisar as leis e projetos da Câmara Baixa, isto é, tem um papel de revisora e de prover equilíbrio aos projetos da casa legislativa principal. Seus membros são indicados das mais diversas formas, dependendo do país. Na Inglaterra, podem ser indicados pela rainha ou serem de natureza hereditária.

Para conhecer em detalhe as duas câmaras e, inclusive, saber como visitá-las durante sua viagem a Londres, leia esta matéria completa.

Existem outras monarquias parlamentares?

Muita gente acredita que reis e rainhas são coisas que ficaram para trás. Mas isso não é verdade.

No mundo contemporâneo, várias monarquias ainda existem e seus monarcas estão firmes e fortes à frente de suas funções. Grandes economias do mundo, como o Japão, a Arábia Saudita e a própria Inglaterra, possuem reais e rainhas atuantes.

O sistema de governo costuma ser bem diferente. Na Arábia Saudita, por exemplo, a família real ainda possui um grande poder político e de estado. No Japão, o monarca é chamado de Imperador, e não de rei.

Sistemas políticos e eleitorais variam muito de país para país, e muitas vezes o mesmo sistema acaba funciona bem para um e mal para outro, sempre com variações de nome e detalhes diferentes.

Para você ter uma ideia, na Espanha, que também é uma monarquia, o chefe de governo é chamado Presidente de Governo da Espanha, e exerce as mesmas atribuições de um típico Primeiro-ministro.

complica, né? Rsrs. Não se preocupe, uma breve leitura sobre as atuais monarquias rapidamente o deixará por dentro sobre o sistema espanhol e as outras principais monarquias do mundo atual.

Entendeu melhor por que não há um presidente na Inglaterra? Deixe um comentário sobre o que você acha do sistema político inglês.

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