Camden Town sempre foi um reduto roqueiro em Londres. E um dos principais pilares da cena mainstream e underground há 70 anos é o Electric Ballroom, que já recebeu shows de U2, Oasis, The Clash e diversas bandas irlandesas tão roucas quanto desconhecidas. Se você gosta da nova cena de rock inglesa, ou mesmo curte rock e boa música e é curioso para conhecer novos estilos, é bom aparecer por lá.
Algumas das bandas que estão subindo ao palco do Electric ballroom: The Vaccines, Trail of Dead, We Are The Ocean, Lemonheads e Razorlight. O lugar também recebe e promove diversos festivais bacanas ao longo do ano.
Está planejando sua visita à Londres e não sabe onde passar as noites? Bem, pelo menos uma delas deveria ser no Electric Ballroom. Para saber porque, leia esse texto até o final e conheça um pouco mais sobre esse local que é ícone do rock inglês!
Saiba mais sobre o Electric Ballroom
A casa começou suas atividades como um pub Irlandês que recebia convidados como Jim Reeves, e ao longo do tempo foi crescendo em popularidade, recebendo shows de artistas e bandas consagrados, principalmente no mundo do rock, como The Clash, Snow Patrol, The Killers, U2,The Boomtown Rats, Joy Division, Red Hot Chilli Peppers, Public Enemy, Supergrass, Garbage e The Smiths.
Ao longo dos anos, com suas fama aumentando e se espalhando, o pub foi crescendo e atraindo multidões para dentro de seus portões. É comum encontrar por lá shows de nomes como The Vaccines, Future Islands, Razorlight, Interpol, The Strypes, Muse, Of Monsters and Men, Sir Paul McCartney, Megadeth, e Princ, dentre muitos outros.
Além da casa de shows, o local contava ainda com uma feirinha interna, com cerca de 50 barracas, que vendem tudo o que você pode imaginar com relação à música, principalmente o rock, como discos e CDs de colecionador, camisetas, acessórios, dentre outros. Mas a feirinha parou de acontecer em 2015.
Hoje, o Electric Ballroom tem capacidade para 1500 pessoas. Localizado em um prédio de dois andares, o local possui duas pistas de dança diferentes, e quatro bares, oferecendo maior diversidade para os clientes e fazendo com que nenhum deles fique muito cheio a noite toda.
Quando visitar o Electric Ballroom
O local possui diversos shows, e sua programação muda bastante ao longo do ano. Nos sábados, atualmente a casa recebe a festa Propaganda, a maior festa de indie rock da Inglaterra, muito bem avaliada pelos frequentadores, com o melhor do estilo tocando a noite toda. A festa começa às 22h30min, e os ingressos custam a partir de £6 com nome na lista.
Vale a pena ainda ficar de olho na programação da casa para saber se alguma banda específica que você curte vai tocar no tempo que você estiver na cidade. Os shows variam muito os preços, começando com valores a partir de £15 para bandas menos conhecidas. Você pode ver a programação completa da casa aqui:
Outra vantagem desse ponto de entretenimento em relação aos seus pares de Londres é a sua localização, bem central na cidade, e próxima à estação de metrô Camden Town. Na dúvida de como chegar, dá uma olhadinha no mapa abaixo:
Elctric Ballroom é um exemplo clássico da noite de Londres, uma casa de shows tradicional, que toca boa música, e recebe bandas do estilo mais querido dos britânicos, o rock. Se você quer conhecer Londres por completo, e vivenciar um pouco da cultura e da rotina do local, não deixe de visitar o Electric Ballroom, e se divertir como um verdadeira britânico!
O Barbican Centre é considerado o maior centro de artes da Europa. O local recebe diversas apresentações de ópera, teatros, dança e música clássica, além de abrigar inúmeras exposições de arte e salas de cinema.
Ao contrário de outras atrações da cidade, o lugar não merece uma visita por sua beleza arquitetônica. No coração de uma região que um dia foi arrasada pela guerra, o prédio já foi escolhido o edifício mais feio de Londres em uma enquete feita pela BBC.
Por que então visitar o Barbican Centre quando for a Londres? Simplesmente porque o local é casa de ícones da música como a Orquestra Sinfônica de Londres e a Orquestra Sinfônica da BBC. Além disso, ele é mantido City of London Corporation, ou Corporação da Cidade de Londres, a terceira maior financiadora de artes e cultura de todo o país, fazendo com que ele seja palco de apresentações incríveis e que sempre existe algo interessante em cartaz para o público. Impossível dizer que não tem nada para fazer em Londres.
Quer conhecer um pouco mais sobre o Barbican Centre? Dê uma olhada no texto abaixo com algumas informações sobre o local!
A arquitetura bruta do Barbican Centre
O fato de que a arquitetura do prédio não possui a mesma beleza do que os outros prédios antigos da cidade, não quer dizer que não exista técnica por trás de sua construção, e que ela não seja interessante.
Tanto que existem tours guiados pelo local simplesmente para mostrar ao turista alguns detalhes da construção desse prédio impressionante. O projeto por trás da construção desse complexo é enorme, e muito complexo, levando ao todo quase três décadas para ser finalizado.
A ideia da construção do prédio surgiu no início dos anos 70, e o layout da construção foi aprovada em 1971. Esse projeto inicial já incluía um salão para apresentações musicais com dois mil lugares, um teatro com 1300 assentos, uma galeria de arte, biblioteca, cinemas, restaurantes, estacionamentos, jardins, e ainda uma escola de artes! Bem
A facha de concreto do prédio foi feita dessa forma de maneira proposital, e demandou um trabalho enorme. Um exemplo perfeito do estilo conhecido como arquitetura brutalista, sua construção envolveu o trabalho de muita gente. O prédio é complexo, com diversos níveis e várias entradas, e a maior parte da sua área abaixo do nível da rua, lembrando a forma como as “partes habitáveis” de um navio se dispõe: a maior parte delas embaixo d’água.
Horários para visitação ao prédio: Segunda a sábado, das 9h às 23h. Domingo e feriados, das 12h às 23h
Algumas das instalações do complexo funcionam em horários diferentes, então é legal checar antes no site ou pelo telefone os horários de funcionamento. As vendas de ingressos para os eventos começam sempre uma hora e meia antes do evento, e os preços variam bastante. A visitação ao complexo é gratuita.
O Barbican Centre foi fundado em 1982, na região londrina de Barbican Estate – daí seu nome. A região foi bombardeada durante a Segunda Guerra Mundial em um dos inúmeros ataques massivos das tropas alemãs à capital britânica. Das lembranças de guerra, surgiu a arte.
O prédio é enorme, e inclui duas galerias de arte, dois teatros, três salas de cinema, um salão para apresentações musicais, além de um jardim tropical. Tem de tudo no complexo, e é interessante separar um tempo para visitar todos os locais!
Os teatros e o salão de música são bem grandes, e recebem artistas renomados de todo o mundo, tanto da música clássica, quanto apresentações de artistas contemporâneos, e diferentes estilos de apresentações, como espetáculos musicais, peças de teatro, dança, entre outros.
Além dos seus salões principais, o Barbican abriga ainda três salas de cinema, um teatro pequeno, com 164 assentos, chamado “The Pit”, que frequentemente recebe apresentações de companhias menores e artistas emergentes, e dois espaços para exibições artísticas, a Art Gallery, ou galeria de arte, que recebe exibições de artistas renomados mundialmente, e a chamada The Curve, outra galeria que recebe majoritariamente artistas contemporâneos em exposições temporárias.
Além deles, no centro do complexo está o Conservatório, um oásis verde no meio de todo o concreto. O Conservatório é casa de mais de duas mil espécies de plantas e árvores, e ainda possui um lago com dezenas de espécies de peixes. O turista conta ainda com diversos espaços compartilhados, incluindo uma biblioteca, jardins e terraços, espaços para palestras, e três restaurantes.
A arte em suas diversas formas
Todos nós estamos acostumados a julgar livros – e prédios – pela capa. Mas o Barbican Centre é muito mais do que sua fachada dura de concreto, e é só dar uma chance a ele que você vai descobrir as belezas que ele abriga, e se afundar na imensidão de arte e cultura do espaço. Ficou com vontade de conhecer o Barbican Centre? Ou já conhece o espaço e quer deixar a sua impressão pessoal? Conta pra gente ai nos comentários!
Por ser uma cidade turística como poucas no mundo, Londres é repleta de hotéis, desde hotéis luxuosos e suntuosos, até hotéis econômicos, pousadas e hostels. Tem para todos os gostos, todos os estilos, todos os bolsos. E tem excelentes hotéis em Londres para brasileiros, também!
Londres é, sem dúvida alguma, uma das cidades mais visitadas da Europa. A capital da Inglaterra tem um charme particular, é repleta de história e cultura, e possui inúmeros pontos turísticos que atraem visitantes de todo o mundo, inclusive do Brasil.
Pensando nisso, reunimos aqui uma lista com os melhores hotéis em Londres para brasileiros, em sua maioria 5 estrelas em com avaliação Booking acima de 8,5 (numa escala de 0 a 10).
Você que está planejando a sua viagem, dá uma olhadinha aqui na lista e escolha logo o seu próximo destino de viagem, e vá se apaixonar por Londres assim como todos que conhecem a cidade!
10 TOP hotéis em Londres para brasileiros
Nos últimos anos, diversos hotéis e redes de hospedagem abriram as portas em Londres, para acomodar a onda crescente de turistas que procuram a cidade todos os dias do ano.
As opções de hospedagem são muito variada, mas nós selecionamos aqui os melhores hotéis para brasileiros, para você se sentir à vontade e mais pertinho de casa nas terras da Rainha. Dá uma olhada na lista:
Esse hotel é um tipo de hospedagem única no mundo. Ele está localizado no topo do famoso prédio Londrino chamado The Shard. Ele é o hotel mais alto de Londres, ocupando do 34º ao 52º andar do edifício.
As vistas dos quartos – e de todas as áreas coletivas do hotel – são incomparáveis. Além disso, o hotel possui uma piscina infinita no seu topo, oferecendo uma visão panorâmica da cidade como nenhuma outra.
As comidas servidas no hotel são inspiradas na culinária asiática, que já se tornou muito popular no Brasil. Para quem deseja aproveitar ao máximo a experiência, e dormir em meio às estrelas em um dos melhores hotéis da cidade, o Shangri-La é o local certo!
Esse tradicional hotel, com mais de 131 quartos, possui espaços dentro de suas paredes para que o turista possa comer, trabalhar e se divertir. É daquele tipo de hotel que se você não quiser sair dele, nem precisa. Mas sabemos que com uma cidade como Londres te esperando, você não vai passar muito tempo dentro do hotel, não é mesmo?
E ai entra a próxima vantagem do hotel: a sua localização. Ele fica no centro de Londres, perto da maioria das atrações turísticas, e dá para ir a pé até a Leicester Square e o Piccadilly Circus. Tem metrô pertinho também, e a vantagem de estar do ladinho da embaixada brasileira, caso ela seja necessária.
Todo brasileiro adora fazer compras, principalmente quando está viajando. E é por isso que estamos indicando esse hotel: um local de excelente qualidade, com uma mistura de arquitetura clássica e moderna, e pertinho das melhores boutiques da cidade.
Outro ponto alto desse hotel envolve as praticidades que ele oferece para famílias com crianças, com a possibilidade de quartos interconectados, e diversas atividades especificamente voltadas para os pequenos diariamente.
Para quem procura boa cozinha, não precisa nem sair do hotel e ir muito longe não. A hospedagem abriga um restaurante que tem nada mais nada menos do que duas estrelas Michelin. Nem precisa falar da qualidade, não é mesmo?
Mais um hotel para os loucos por vistas bonitas, como são todos os brasileiros. Esse hotel possui suítes que dão de frente para o Rio Tâmisa, e oferecem uma paisagem incrível pela janela, quase como uma pintura.
Em termos de localização, esse seja talvez o melhor da lista, estando a uma curta distância a pé das mais famosas atrações da cidade, como a London Eye, a roda gigante mais famosa do mundo, o Borough Market, o Globe Theatre, entre outras.
O hotel possui toques de decoração naval, dando um tom mais informal à hospedagem. O bar e a cozinha são abertos, permitindo que os hospedes vejam a preparação dos drinks e da comida, que é baseada na culinária britânica e americana.
Esse hotel é para quem procura modernidade – o prédio tem apenas três anos de idade – e muito agito em meio ao burburinho de uma das regiões mais badaladas da cidade, a West End. O turista irá se hospedar em meio aos melhores bares e teatros da cidade, mas tendo tranquilo e com todas as amenidades possíveis para descansar, e o melhor, a prova de som.
A modernidade do hotel está em cada detalhe, e a tecnologia está em todos os detalhes, até no banheiro. O hotel é perfeito para uma galera mais jovem que curte festas, e no próprio bar do local um DJ agita as noites todos os dias. O restaurante do hotel é especializado em drinques e nos melhores cortes de carne britânicos e americanos.
Em elação à localização, dá pra ver a London Eye pela janela dos quartos, logo, você não ficará decepcionado nesse quesito. Para achar o hotel é fácil, e ele já impressiona do lado de fora: é só procurar por uma pirâmide preta, que serve de recepção, e corta o prédio inteiro até o seu topo.
Esse hotel é para quem deseja classe e estilo em um só lugar. Uma das entidades em hospedagem da cidade, o Ritz é um dos melhores hotéis de Londres. Mas sua fama não fez com que ele ficasse parado no tempo, e recentemente o local passou por diversas renovações. Logo, espere surpresas.
As novidades ficam principalmente por conta da reforma do bar – que ainda serve os melhores coquetéis da cidade – e da expansão do hotel com a aquisição da casa ao lado.
No entanto, a maior parte do hotel manteve a suntuosidade do estilo original da construção, remontando à era Louis XVI, pontuado de dourado e rosa e riqueza de detalhes. Perfeito para quem quer se sentir como parte da realeza britânica!
Para a galera mais alternativa, que se sente melhor em ambientes mais descontraídos e menos suntuosos, o Ace Hotel é a pedida certa. Isso porque o seu hall de entrada poderia ser facilmente confundido com uma bar alternativo, ou mesmo com uma cervejaria e hamburgueria gourmet. O que, para a atmosfera do lugar, funciona perfeitamente, e não significa qualidade inferior, muito pelo contrário.
Os funcionários do hotel circulam pelo local vestidos em roupas de malhar, e no porão do hotel, em entrada independente, está o bar da hospedagem, que promete uma noite agitada com muito hip hop e música eletrônica.
Viajantes sozinhos gostam muito da localização (nota 8,9 Booking)
Esse hotel quatro estrelas está localizado na próximo da famosa região dos museus, chamada pelos ingleses de Museum Mile. Ele está pertinho do metrô, o que facilita na hora de conhecer outras regiões da cidade, além de ser perto das principais atrações da capital inglesa.
Ele possui funcionários poliglotas, e muitos no local falam português, para ajudar o turista brasileiro. O restaurante do hotel serve pratos muito variados, comidas leves e saborosas, e conta com uma carta de vinhos muito ampla – incluindo até vinhos brasileiros.
Com diversas amenidades e muito conforto, esse hotel é a prova de que não é preciso gastar muito para se hospedar com conforto e qualidade.
Mais um hotel com estilo clássico, com construção no tradicional estilo Art Deco, mas com um toque Edwardiano, e sem a suntuosidade dos outros hotéis palacetes.
O Savoy está à margem do rio Tâmisa, e sua vista inspirou muitos pintores, como Monet, a representar Londres em suas famosas pinturas.
O hotel oferece conforto, quartos grandes e espaçosos, e uma coisa rara de se ver em hotéis mais modernos: banheiras enormes nos banheiros. O restaurante é especializado em frutos do mar – e vale a visita mesmo se você não estiver hospedado no hotel.
Esse hotel pertence a uma cadeia de hotéis relativamente semelhantes na cidade, mas consideramos esse o melhor pela sua localização e relativa autenticidade.
O hotel oferece tudo o que o turista pode querer: excelente localização, piscina – que é pequena, mas fica localizada no terraço do prédio, logo, vale a pena pela vista – academia, restaurante, bar, e até um spa!
Para uma experiência completa aliando qualidade de atendimento, relaxamento, e conforto, esse é o lugar. E ainda, quem quer marcar a sua ida a Londres com uma experiência única e em grande estilo, pode reservar a Suíte Opus, com 278 metros quadrados, a maior suíte de hotel de toda a cidade!
O Réveillon em Londres é um momento mágico. A queima de fogos ocorre na London Eye, a famosa roda-gigante de 135 metros que se ilumina e lança fogos por todas as cabines.
Ao lado dela, o Big Ben também se agiganta e entra na festa. Apesar da reforma que está passando que deixará o famoso relógio pronto somente em 2020, suas badaladas ainda funcionam, e é o sinal para o início do evento.
Por que passar o Réveillon em Londres
Abaixo, confira um vídeo da queima de fogos no Réveillon em Londres:
Como você pode observar no vídeo, o espetáculo é incrível. São 15 minutos de fogos entrecortados por músicas contagiantes selecionadas por algum DJ bem perspicaz. Todos os elementos da festa se complementam para criar um espetáculo de luzes, cores e sons que vai embalar a sua virada de ano como em nenhum outro lugar do mundo.
O problema é que todo mundo concorda – e quer ver de perto. Por isso, Londres cobra ingresso para assistir à queima de fogos ali na beira do Tâmisa, pertinho da London Eye e do Big Ben.
Por isso, é cobrado um ingressos de £10, e para evitar os famosos “cambistas”, cada pessoa só pode comprar até 4.
Outro diferencial é que nome do comprador aparecerá em todos tickets comprados, e esta pessoa (comprador principal) terá de mostrar identidade para entrar na área juntamente com as outras 3 pessoas.
Para saber mais sobre os ingressos, acesse o site do See Ticket.
Na hora de escolher onde curtir o Réveillon em Londres na London Eye, opte por um local na mesma margem do seu hotel.
Área Azul – lado norte do Rio Tâmisa, entre a ponte de Westminster e a estação de metrô Embankement, este local fica exatamente em frente a London Eye. O acesso a esta área será permitido entre 20h00 e 22h30 e será feito somente pela margem norte.
Área Vermelha – lado norte do Rio Tâmisa, entre a estação de metrô Embankment e a estação Temple, onde o acesso será permitido entre 20h00 e 22h30 e será feito somente pela margem norte.
Área Branca – perto da ponte de Westminster, com acesso permitido entre 20h00 e 22h30 e será feito somente pela margem sul.
Área Verde – atrás da London Eye, com acesso permitido entre 20h00 e 22h30 feito somente pela margem sul.
Área Rosa – na ponte Waterloo, comacesso tanto pela margem sul quanto pela margem norte, onde será permitido o acesso entre 20h30 e 22h30.
Mas se você quiser curtir a queima de fogos um pouco mais longe, saiba que alguns telões serão espalhados pela região para que todos os turistas possam curtir a virada do ano com muita alegria e boas energias.
Dica: planeje chegar mais cedo para não acabar perdendo a festa. Lembre-se que por ser uma das épocas mais badalas do ano, o trânsito e fluxo das pessoas é maior, e por isso o tempo gasto de um local para o outro pode atrasar a sua chegada.
Para dúvidas sobre o ingresso ou se precisar trocar o lugar, entre em contato com o See Tickets Customer Service: www.seetickets.com/customerservice / Tel: 0044 (0)115 896 3048.
Dúvidas sobre o Réveillon em Londres na London Eye
Separamos algumas dicas para poder aproveitar o Réveillon em Londres na London Eye:
É liberado levar comida para o Réveillon em Londres na London Eye, como os famosos picnic. Se quiser, pode incluir bebida alcoólica (em quantidades moderadas e para consumo próprio), mas é proibido entrar com garrafas ou outros objetos de vidro;
O local terá banheiros disponibilizados pelos organizadores do evento em diversas áreas;
Antes da queima de fogos, os organizadores sempre disponibilizam um DJ para animar o público e espantar o frio enquanto os fogos não começam;
Também, por ser um local aberto, não esqueça de levar casaco, guarda-chuva e ir bem protegido contra o frio, pois assim conseguirá curtir melhor a festa;
Para a comodidade do turista, o metrô estará funcionando após a queima de fogos, mas lembre-se de que algumas estações estarão fechadas e haverá uma multidão querendo ir embora na mesma hora. O jeito é ter paciência!
Prepare-se para o Réveillon em Londres
O Ano Novo de Londres é famoso em todo o planeta. O mundo inteiro desembarca em Londres para assistir à queima de fogos do Réveillon em Westminster.
Isso quer dizer que as ruas centrais ficam apinhadas de gente, que as estações são fechadas, que os bêbados se espremem entre pais e mães de família que se agarram aos seus filhos e que, para vislumbrar um pouquinho do espetáculo nos céus, você precisará passar algumas horas em pé esperando.
Não tem Iemanjá, mar, ondinhas ou lentilha. O espírito aqui é diferente, e muitos ingleses não emprestam à data o significado que ela tem no Brasil. Quem quer virada de ano como no Brasil deve ficar no Brasil.
Tudo fica mais caro. Quer jantar em um restaurante com vista para o Tâmisa? Lindo, mas você vai pagar muito mais caro do que em outros dias. Então, já prepara a carteira que a conta vai sair bem mais caro do que o normal.
É frio. A sensação térmica deve beirar os 5 graus celsius, você estará na rua. Mesmo com a pontualidade britânica, o tempo vai passar muito devagar até a meia-noite. Por isso, aquele casaco bem grosso e uma roupa preparada é a companhai ideal para curtir o Réveillon em Londres.
Quando o Big Ben soar e os céus forem invadidos pelos fogos de artifício, haverá não apenas o deslumbramento, mas o pânico antecipado de que, em alguns minutos, essas centenas de milhares de pessoas que se espalham ao seu redor terão que voltar para casa ou para o hotel.
E, assim como você, elas esperaram horas em pé. E algumas beberam mais do que deviam.
Já dissemos que vai estar frio? Então experimente voltar a pé para o hotel, pois a maioria das estações vai fechar devido à multidão tentando entrar.
Mesmo assim, a gente acha que vale a pena passar o Réveillon em Londres, sim.
A St. Paul’s Cathedral (Catedral Anglicana de São Paulo) é um dos cartões postais mais famosos de Londres. Ponto turístico de grande relevância histórica, a catedral configura-se como a sede do Bispado de Londres.
Muitos a conheceram em 1981, quando o Príncipe Charles casou-se com a princesa Diana. Sua cúpula, belíssima, arquitetada por Sir Christopher Wren, é uma das maiores do mundo.
Um dos prédios mais famosos de Londres, a catedral da cidade está a mais de 300 anos como ponto de referência da cidade, representando seu centro histórico e toda a história local.
O topo da igreja possui 111 metros de altura, um prédio realmente impressionante, que já foi o mais alto de Londres, tendo perdido o posto apenas em 1967. Ainda hoje, seu domo é um dos maiores e mais altos do mundo! Com certeza um prédio de arquitetura fascinante e imponente.
Endereço: Saint Paul’s Church Yard, London EC4M 8AD
Estações de metrô: St. Paul’s (Central Line) ou Mansion House (Circle e District Line)
Ingresso: Adulto £18 / Estudantes e maiores de 60 anos: £16 / Crianças de 6 a 17 anos: £8 / Ingresso família (2 adultos e 2 crianças): £44. Existem preços promocionais para grupos com mais de 10 pessoas, que você pode consultar no site. Além disso, ingressos comprados com antecedência pelo site possuem desconto de £2.
Os ingressos são cobrados apenas para as visitas guiadas, a entrada para os serviços e celebrações diárias é gratuita.
Horários de visitação: Segunda a sábado, das 8h30 às 16:30h. No domingo, a igreja funciona apenas para os serviços religiosos.
Dica: Se não quiser entrar, vá durante a noite. Você poderá captará imagens como estas:
Importância da St Paul’s Cathedral
Localizada no ponto mais alto da City of London, na colina chamada Ludgate Hill, a St Paul’s Cathedral é uma das igrejas mais importantes de Londres. O seu belíssimo domo é figura marcante da silhueta de Londres e conhecido mundialmente, tornando essa igreja um dos prédios mais famosos do mundo.
No ano de 604 a primeira igreja em homenagem a São Paulo foi construída no local, e desde então diversos prédios foram reconstruídos no mesmo sítio, pois os seus predecessores foram destruídos por desastres.
Mantendo a tradição, o prédio que hoje está aberto à visitação foi construído no lugar do seu antecessor, totalmente destruído em um incêndio importante em Londres. Ela demorou 35 anos para ser construída, tendo sido finalizada em 1710.
Diversos eventos históricos aconteceram nesses solos sagrados, incluindo os funerais de Lorde Nelson, do Duque de Wellington, de Sir Winston Churchill e de Margaret Thatcher, as celebrações do Jubileu da Rainha Victoria, dos anúncios de paz após a Primeira e a Segunda Guerra, os casamentos de Charles e Diana e o Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth II.
A construção da catedral foi um desafio arquitetônico enorme, tanto pelo seu tamanho e suntuosidade, tanto pelas dificuldade inerentes de se construir no solo arenoso da cidade. Mas essas e outras dificuldade foram superadas com maestria, originando o que hoje é um dos prédios mais imponentes do mundo.
Vale a pena entrar?
Sim, cada centavo. O ingresso não é barato, como colocamos acima, atualmente cerca de R$86,58 o ingresso adulto e R$38,48 o infantil, mas a visita é simplesmente sensacional.
Isso porque o interior da St Paul’s é tão deslumbrante quanto o seu exterior, e a igreja é repleta de exibições, galerias, arte, cultura e história.
O visitante que paga ingresso tem direito a subir na cúpula da igreja, visitar as capelas, se encantar com a galeria dos sussurros, conhecer os túmulos de heróis britânicos como Christopher Wren e Lorde Nelson, e entender cada um dos componentes litúrgicos com um guia multimídia em várias línguas incluso no valor da entrada. Só não esqueça: fotografias não são permitidas dentro da igreja.
Se você não estiver disposto a desembolsar o preço das admissões para conhecer o interior da igreja, existe a possibilidade de conferir a Evensong, uma missa cantada que ocorre todos os dia. Trata-se da “evening prayer” (oração noturna) da liturgia anglicana. É uma experiência bacana tanto para quem tem algum envolvimento com a espiritualidade quanto para quem busca apenas apreciar a beleza da história. Além do coral e das orações, o visitante vai conhecer (sem tirar fotos!!) a nave principal da igreja e mirar, sobre sua cabeça, a belíssima cúpula.
Duração: 50 minutos
Quando: Segunda a sábado, às 17h. Domingo, às 15h15.
Importante: antes de se dirigir ao local, é interessante conferir o calendário da igreja (de vez em quando, há alterações!) e chegar ao local com 30 minuto de antecedência para se sentar bem pertinho do coro.
História da St Paul’s Cathedral
A Catedral de São Paulo foi construída no século XII, tendo sua obra durado de 1675 até 1710. A primeira igreja da Inglaterra, feita em madeira lá no ano de 604 d.C, havia sido construída no mesmo local. A igreja como conhecemos hoje passou por vários estágios de construção e reconstrução, após inúmeros incêndios.
Em seu interior, a St. Paul’s Cathedral possui pinturas, esculturas e entalhes de diversos artistas da época em que foi construída, além de uma galeria inteira dedicada à sua construção e às dificuldades que o seu arquiteto, Sir Christopher Wren, venceu quando foi incumbido com a difícil missão de finalizar as obras desse monumento.
A visita envolve um passeio pela história da catedral, onde o turista pode conhecer cada detalhe dos seus afrescos, pinturas, e esculturas, subir no domo, conhecer o cemitério na cripta abaixo da igreja, e ainda vislumbrar vistas deslumbrantes de Londres.
Recentemente, a igreja sofreu alguns ataques. Em 1940, um intenso bombardeio alemão, que durou 57 dias consecutivos, caiu sobre Londres, mas felizmente não afetou a Catedral. Mais tarde no mesmo ano, uma bomba-relógio, capaz de destruir toda a igreja, foi encontrada e neutralizada. Ainda no mesmo ano, outra bomba não foi desarmada a tempo, mas explodiu fora da catedral.
Mas a igreja resistiu a tudo isso e se manteve soberana no topo da colina mais alta de Londres, olhando por toda a cidade. É difícil passar em palavras toda a suntuosidade do local, por isso terminamos nosso texto com mais um foto.
Incrível como um prédio pode conter tanta espiritualidade, história e cultura, não é mesmo? Você conhece a St. Paul’s Cathedral pessoalmente? Tem alguma experiência ou impressão para contar para a gente? Fique a vontade para contar pra gente nos comentários!
A Bonfire Night, ou noite das fogueiras em português, é um evento anual durante o qual Londres se vê iluminada por milhares de fogos de artifício. Os shows de pirotecnia acontecem em vários pontos da cidade, cultuando uma tradição que já tem quatro séculos de história.
O evento busca relembrar a derrocada de Guy Fawkes, um soldado católico preso no dia 5 de novembro de 1605 por fazer parte de uma conspiração que pretendia explodir o Parlamento do Reino Unido e assassinar o atual rei protestante Jaime I.
Quem foi Guy Fawkes?
Os católicos buscavam restaurar o poder da Igreja Católica na Inglaterra, mas encontravam uma forte repressão por parte do rei, o que os levou a conspirar contra sua vida. Para explodir o Parlamento, seriam usados trinta e seis barris de pólvora estocados sob o prédio. Na intenção de evitar a morte de outros católicos e de pessoas inocentes, o grupo emitiu avisos aconselhando-os a manter distância do local.
Um desses avisos chegou até o rei, que ordenou uma busca no prédio. Fawkes foi encontrado enquanto protegia os barris, pois era especialista em explosivos. Depois de uma semana sob tortura, ele confessou suas intenções e delatou parte dos envolvidos. Condenado por traição, foi esquartejado e teve seus restos mortais expostos ao público.
Remember, remember, the 5th of November
A história gerou uma rima que é tradicionalmente lembrada nas comemoraçõs da Bonfire Night:
“Remember, remember, the 5th of November | Lembrai, lembrai, o cinco de novembro
The gunpowder, treason and plot | A pólvora, a traição e a conspiração
I know of no reason, why the gunpowder treason | Não conheço nenhuma razão para que a traição de pólvora
Should ever be forgot | Deva ser esquecida algum dia.“
Além disso, a influência de Guy Fawkes perdura até hoje. Sua imagem frequentemente é associada à luta por liberdade, ganhando contornos anarquistas.
No filme V for Vendetta (V de Vingança), por exemplo, um personagem usa uma máscara inspirada em seu rosto para lutar por uma revolução. O grupo Anonymous, que luta por causas sociais e busca combater as estruturas governamentais, usa a máscara de Fawkes como seu principal símbolo. Em Harry Potter, a fênix de Albus Dumbledore tem o nome de Fawkes, numa possível alusão e à necessidade de reforma nas estruturas britânicas.
Onde aproveitar a Bonfire Night
A Bonfire Night normalmente é celebrada na semana do dia 5 de Novembro. A principal queima de fogos normalmente acontece na noite do dia 5 de Novembro, devido à sua importância histórica, mas durante todos os dias dessa semana acontecem eventos comemorativos.
Em 2018, 5 de Novembro caiu em uma segunda feira, mas a semana inteira foi de comemorações. A queima de fogos acontece em toda a cidade, portanto é possível acompanhar os shows pirotécnicos em muitos locais de Londres. Confira abaixo alguns dos principais:
Southwark’s fireworks night
Southwark’s fireworks night é uma das maiores queimas de fogos da cidade, e está localizada bem às margens do Rio Tâmisa. Essa é uma festa com muitas atrações, comidas, bebidas, e um excelente lugar para freqüentar com toda a família.
Estação de metrô mais próxima: Surrey Quays Station
Data: 5 de novembro, segunda feira.
Horário: o evento começa às 15 horas, e vai até as 20h30min.
Preço: a festa é gratuita para quem mora na vizinhança, mas visitantes de fora precisam pagar uma pequena taxa. A cada ano os ingressos esgotam rapidamente, logo, indicamos adquiri-los com antecedência no site do evento, que você encontra aqui http://www.southwark.gov.uk/events-culture-and-heritage/11375/3219/southwark-fireworks
Blackheath Fireworks
Esse é um dos maiores eventos relacionados à Bonfire Night, atraindo mais de cem mil pessoas por ano. Um dos únicos grandes eventos da cidade que ainda são gratuitos. Além dos fogos de artifício, a programação conta com pontos para alimentação e parque de diversões.
Estação de metrô mais próxima: Blackheath Railway Station.
Data: 3 de novembro, sábado.
Horário: o evento começa às 12 horas, as barraquinhas de comida e bebida abrem as 17h, e o espetáculo com fogos está previsto para as 20h.
Preço: evento gratuito.
Brockwell Park Fireworks
Todos os anos cerca de 50 mil pessoas se reúnem no Brockell Park para admirar os fogos de artifício e a fogueira gigante que será acesa para iluminar a noite e lembrar de Guy Fawkes. O espetáculo contará com diversos shows e terá acompanhamento musical, além de um parque de diversão, bares e lojas de artesanato.
Estação de metrô mais próxima: Brixton Station.
Data: 3 de novembro, sábado.
Horário: evento vai das 17 às 21 horas, mas o show de fogos ficou marcado para 18h45min.
Preço: 4 libras para crianças e 8,50 para adultos.
Lord Mayor’s Show
É o espetáculo que conta com a participação direta do prefeito da cidade de Londres. Provavelmente é o mais perigoso – e fantástico – festival de fogos da semana. Embarcações com os explosivos são dispostas no Rio Tâmisa, o que facilita a observação do espetáculo por parte do público. O evento começa às 11h, com uma apresentação aérea da força aérea real. Além disso, há marcha militar, acrobacias chinesas e uma procissão com o prefeito. O evento dura até o fim do dia, com o espetáculo pirotécnico às cinco da tarde.
Estações de metrô mais próximas: Bank Station, Cannon Street Station, Mansion House Station e Monument Station.
Data: 10 de novembro, sábado.
Horário: a partir das 11h.
Preço: evento gratuito.
Battersea Park fireworks
Esse evento é iluminado pelo espetáculo de fogos de artifício e por uma enorme fogueira às margens do rio Tâmisa. Os visitantes podem aproveitar os bares e restaurantes da região, bem próximos à estação de metrô Battersea Power Station.
Estação de metrô mais próxima: Battersea Power Station.
Data: 3 de novembro, sábado.
Horário: 18 horas, mas o show de fogos ficou marcado para 19h30min.
Preço: 10 libras o ingresso normal. Crianças possuem entrada gratuita, mas precisam ter um ingresso. Os ingressos devem ser adquiridos com antecedência no site do evento.
Confira como foi a festividade no ano passado:
Para conhecer outros eventos relacionados à Bonfire Night, acesse o mapa com a localização.
Apesar de não ser um destino muito procurado pelos brasileiros, a cidadezinha de Bath, no interior da Inglaterra, tem muito a oferecer aos turistas. A cidade é famosa em toda a Europa, e é destino certo para quem busca umas férias relaxantes e descontraídas, e apesar de suas águas termais serem o mais atrai os visitantes, existe muito mais o que fazer em Bath.
A cidade de Bath foi fundada pelos romanos cerca de 70 anos antes de Cristo – pensa em um lugar com muita história para contar – quando estes estabeleceram templo ao redor das águas termais. Mas a fama da cidade se espalhou apenas no século XVII, quando suas fontes de águas termais se tornaram conhecidas por suas propriedades medicinais.
Desde o Império Romano, a cidade é foco turístico, e viajantes de todo o mundo procuram principalmente pelas Termas Romanas e pelos spas de águas quentes da cidade. Além disso, a cidade possui um centrinho super charmoso, repleto de restaurantes, bares e lojas que estão dentre os melhores da Inglaterra.
Junte isso à arquitetura fantástica da cidade e à enorme quantidade de museus, galerias de arte, e festivais de teatro e música, e você tem um destino completo, com todos os ingredientes para uma viagem inesquecível.
Ficou curioso para conhecer a cidade e deseja saber o que fazer em Bath, na Inglaterra? É só ler esse texto até o final e descobrir todas as maravilhas que a cidade tem para oferecer!
Saiba o que fazer em Bath, na Inglaterra
O turismo é um dos principais motores da economia de Bath, sendo muito importante para os habitantes locais. Estima-se de quase 4 milhões de pessoas visitem Bath por ano, principalmente em busca dos seus passeios culturais e históricos.
Para acomodar esse tanto de gente, mais de 300 hotéis e pousadas esperam os turistas no local, e muitos localizados em prédios históricos, o que acrescenta ainda mais à experiência.
Muitos desses hotéis são cinco estrelas, o que torna a estadia em Bath por si só uma atração imperdível, uma vez que apenas curtir os hotéis e pousadas, com suas fontes de água quente e spas, é um dos principais motivos que fazem com que os turistas procurem a cidade nas mais diferentes épocas do ano.
A cidade possui um destaque importante na história européia, e foi destacada em 1987 pela UNESCO como Patrimônio Histórico Mundial, e representa o continente em diferentes eras de sua evolução. Além disso, ela é a única cidade em todo o Reino Unido a oferecer banhos em águas termais, o que a torna um destino único no país.
Vamos ver a seguir os principais pontos turísticos de Bath e as atrações que ninguém pode perder ao visitar a cidade. Prepare a sua lista antes de arrumar as malas, para ter certeza de que conheceu o melhor que a cidade tem para oferecer!
· Visite as Termas Romanas de Bath
· Conheça as cervejarias locais
· Aprecie a arquitetura da cidade
· Assista a um espetáculo cultural em Bath
· Se maravilhe com a história européia em um dos museus da cidade
· Faça um piquenique em um dos parques da cidade
Visite as Termas Romanas de Bath
Foram os Romanos, sob o comando de Claudios, lá em 75 antes de Cristo, que descobriram as águas termais de Bath, e construíram estruturas impressionantes para abrigar esses locais de banhos quentes. Por mais incrível que possa parecer, essas estruturas romanas permaneceram íntegras através do tempo, e estão ainda hoje recebendo visitantes de todo o mundo bem no centro de Bath.
O passeio pelo local é incrível, e existem tours guiados explicando algumas curiosidades sobre as fontes, e algumas anedotas históricas interessantes. A atração é uma das mais famosas da Inglaterra e fica muito cheia, portanto é melhor visitá-la no início ou no final do dia.
Conheça as cervejarias locais
Para quem ama cerveja artesanal da melhor qualidade, Bath é um paraíso. Muitos dos bares da cidade abrigam cervejarias e rótulos de fabricação própria. Você pode apreciar as cervejas nos pubs, ou ir diretamente à fonte, e participar de um tour pelas fábricas, aprender como é feito todo o processo de produção, e ainda degustar algumas das melhores cervejas do mundo. Damos destaque aos pubsElectric Bear, Bath Ales e Abbey Ales, que é a mais antiga cervejaria da cidade. A cervejaria Wadworth’s Victorian é também uma das melhores da cidade!
Aprecie a arquitetura da cidade
Bath não é uma cidade muito grande, mas possui inúmeras atrações para manter o turista ocupado por dias. Diversas construções Romanas seculares estão espalhadas pela cidade, incluindo as termas Romanas já mencionadas.
A maioria dos prédios da cidade é feita a partir das pedras encontradas no local, as chamadas pedras douradas de Bath, e grande parte deles foram construídos nos séculos XVII e XIX. O estilo arquitetônico dominante na cidade é o Georgiano.
Dentre as construções mais visitadas encontram-se a Bath Abbey, uma igreja construída próxima da fundação da cidade, um prédio belíssimo com um estilo gótico, cuja última restauração foi feita no século XVI.
Outro marco da cidade é o famoso Circo, ou “The Circus”, três terraços longos e curvos qe formam uma espécie de teatro, criado para abrigar jogos locais e eventos municipais. Um dos terraços mais incríveis de Bath é o famoso Royal Crescent, datado do século XVII, que possui uma beleza arquitetônica ímpar e é mais um ponto turístico imperdível da cidade.
Outra forma incrível de apreciar as belezas arquitetônicas da cidade é através de um passeio de balão, que permite que o turista tenha vistas aéreas maravilhosas, do jeito que conseguimos ver apenas em filmes ou cartões postais.
Por fim, visite Pulteney Bridge, cheia de cafés, restaurantes e lojas, um lugar único no mundo.
Assista a um espetáculo cultural em Bath
Bathn é uma cidade muito rica culturalmente, tendo uma cena artística muito forte. Seus teatros – são cinco ao todo: Theatre Royal, Ustinov Studio, The Egg, The Rondo Theatre, e The Mission Theatre – ofertam diversos tipos de produções e espetáculos ao público, desde musicais e peças clássicas de teatro, a shows de comédia, apresentações de circo e diversos festivais.
Além de ir ao teatro, o turista pode aproveita um dos diversos eventos culturais que acontecem anualmente na cidade, como o Bath International Music Festival e o Mozartfest, festivais de música, o Bath Literature Festival, festival de literatura da cidade, que possui uma edição infantil, o Bath Film Festival, ou Festival de Cinema de Bath, dentre outros.
Se maravilhe com a história europeia em um dos museus da cidade
Bath é uma cidade repleta de museus, que de fato tem muita história para contar. Um dos museus mais interessantes da cidade é o Holbourne Museum, que reúne a extensa coleção de peças de arte reunidas pelo marinheiro Sir William Holburne durante suas viagens.
O Fashion Museum, ou museus da moda, é para quem é apaixonado por roupa. Ele abriga mais de mil peças, entre roupas, acessórios e calçados, e ainda dá ao visitante a oportunidade de se vestir como um verdadeiro habitante de Bath na era Georgiana. A admissão a essa museu garante ainda a entrada para o centro de entretenimento de Bath dessa mesma época, chamado de Assembly Rooms.
A cidade ainda possui diversas outras opções, como o American Museum, único museu Americano for a dos Estados Unidos, o Museum of Bath Architectures, dedicado à arquitetura da cidade, e o Herschel Museum of Astronomy, dedicado inteiramente ao espaço.
Faça um piquenique em um dos parques da cidade
Bath é cheia de parques, e as belezas naturais da cidades consistem um dos seus maiores encantos. O maior parque da cidade, chamado Royal Victoria Park, possui diversos outros parques menores e atrações turísticas em seu interior, como lagos, jardins, fontes e clareiras. Local excelente para passar o dia com a família, tirar fotos e apreciar a natureza.
Outras opções incluem o Prior Park, com as vistas mais lindas da cidade, e o Alexandra Park, com diversas opções de diversão para adultos e crianças.
Outros motivos para conhecer Bath
A cidade de Bath, por ser uma cidade fortemente dedicada ao turismo, possui diversos bares, restaurante e pubs que prometem agradar a qualquer tipo de visitante. Dentre eles, destacamos o Sally Lunn, o café mais antigo da cidade, e também um dos prédios mais antigos, onde foi criada uma das comidas típicas locais, o Bath Bun, uma espécie de pão misturado com bolo muito apreciado pelos ingleses.
Para quem procura uma experiência requintada, o restaurante Bath Priory Hotel, Restaurant and Spa é uma excelente opção, com uma comida inglesa maravilhosa, e uma estrela Michelin no currículo. Pratos típicos ingleses são também servidos no restaurante Olive Tree e no bar Marlborough Tavern, com qualidade excepcional e preços mais acessíveis.
Outro motivo para procurar Bath como seu destino para as férias diz respeito assuas paisagens sensacionais. Colinas, meados e florestas cercam a cidade, que oferecem vistas maravilhosas e uma conexão com a natureza encontrada em poucos lugares no mundo.
Visitar Bath é uma experiência única!
Agora que você já sabe o que fazer em Bath, pode considerar a cidade como seu próximo destino das férias. O local é repleto de cultura, história, pontos turísticos sensacionais, com o clima inglês que a gente tanto ama e o charme das cidades interioranas européias que vem conquistando turistas do mundo inteiro por gerações. Com certeza você será o próximo!
Veja esse vídeo para ficar com mais vontade de conhecer o local:
Conhece Bath e tem algo a falar sobre as suas aventuras na cidade? Conte para a gente nos comentários!
Está planejando viagem para a capital da Inglaterra e quer saber mais sobre os 5 os aeroportos internacionais de Londres?
Por ser uma grande metrópole, Londres recebe milhões de turistas durante o ano, e por isso precisa de uma estrutura grande quando o assunto é aeroporto.
Para quem chega dos mais diversos roteiros, o mais provável é que desembarque ocorra no Aeroporto de Heathrow, sendo considerado o maior aeroporto de Londres, um dos mais importantes hubs da Europa e do mundo e principal porta de entrada dos brasileiros no Reino Unido.
Já o segundo aeroporto mais movimentando de Londres é o Gatwick, sendo que ambos têm boa conexão com o centro da cidade, o que facilita bastante a circulação de turistas.
Mas e os demais aeroportos? Dê uma espiada abaixo para descobrir quais são eles e como fazer o trajeto do aeroporto para o hotel (e vice-versa).
5 Aeroportos Internacionais de Londres
Para te ajudar na hora de montar a sua viagem, confira quais são os principais aeroportos de Londres:
O Heathrow é um dos maiores aeroportos do mundo e o maior aeroporto internacional de Londres.
Localizado na região oeste, por dia, quase 200 mil passageiros aterrissam ou decolam no Aeroporto de Heathrow, recebendo turistas do mundo inteiro que chegam para conhecer Londres.
Devido a sua localização, os pousos e decolagens sempre sobrevoam povoados nas extremidades da cidade e até mesmo a parte central da cidade, e por isso é possível observar a paisagem minutos antes do pouso ou da decolagem.
É onde você, brasileiro, provavelmente vai desembarcar ao vir para cá. Daqui você pode pegar metrô, trem, táxi ou transfer para o hotel.
O Aeroporto de Heathrow começou a sua vida nos anos 1930 com o nome de “Grande Aeródromo do Oeste”, pertencendo a uma empresa privada. Era principalmente usado para concentrações e testes de aviões.
O Gatwick é o segundo maior aeroporto de Londres, 45km ao sul do Centro da cidade. Essa é a segunda maior porta de entrada para os brasileiros no país.
Gatwick costuma ser informalmente conhecido como o mais movimentado aeroporto de pista única do mundo, embora tecnicamente possua uma segunda pista de espera, usada quando a principal não pode ser utilizada.
O aeroporto fica localizado em Crawley, West Sussex, 44 km ao sul de Londres. O local foi construído em 1932, tendo sido usado como base de manutenção da Real Força Aérea na II Guerra Mundial, porém, as atividades comerciais como aeroporto moderno iniciaram em 9 de junho de 1958, após uma extensiva remodelação de toda área.
Por ser um aeroporto de grande circulação, na chegada do Gatwick você pode pegar ônibus ou trem para o centro da cidade.
O Stansted é o terceiro aeroporto mais movimentado de Londres, e fica a 64km do Centro da cidade.
No ano de 2015, o Stansted era o quarto aeroporto mais movimentado do Reino Unido, depois de Heathrow, Gatwick e Manchester.
Localizado no pequeno vilarejo de Essex, o Aeroporto de Stansted fica a cerca de 50 km de Londres, ao noroeste da capital.
O Stansted é bastante conhecido pela circulação de voos de empresas aéreas de pequeno porte, recebendo turistas do mundo todo. As empresas que mais usam o local para embarque e desembarque são:
Ryanair;
EasyJet;
Germanwings;
Empresas de transporte de mercadorias, como Volga-Dnjepr e FedEx.
Com uma pista de aterrizagem com cerca de 3.050 metros, para os próximos anos existe a chance de ampliação e criação de três pistas adicionais no Stansted.
Uma outra curiosidade sobre o Aeroporto de Stansted, é que, durante a II Guerra Mundial, o local foi usado como base militar inglesa e do grupo aliado contra a Alemanha Nazista.
O Luton é o quarto maior aeroporto de Londres, localizado 56 km ao norte do Centro, e serve às companhias de baixo custo. É daqui provavelmente que vai sair aquele voo barato que você comprou partindo da capital britânica para outro país da Europa.
Até 2014, pouco menos de 10,5 milhões de passageiros passaram pelo aeroporto, um total recorde de Luton, tornando-se o sexto aeroporto mais movimentado no Reino Unido.
Hoje o aeroporto serve como base para a EasyJet, Monarch, Thomson Airways e Ryanair. e recebe na sua grande maioria as rotas vindas de cidades europeias, embora existam algumas rotas regulares com destinos no Norte de África e na Ásia.
Aberto em 16 de Julho de 1938, o Aeroporto de Luton foi usado durante a Segunda Guerra Mundial, como base para Royal Air Force.
Após a guerra, o espaço foi devolvido ao conselho local que continuou manteve as atividades no aeroporto, desta vez focada em operação comercial.
O London City Airport é o quinto maior aeroporto de Londres e o mais central da cidade, e foi planejado para receber decolagens e aterrissagem de pequeno porte, já que localiza-se em uma região de construções altas.
Inaugurado no ano de 1988, o London City Airport foi construído com o intuito de facilitar o acesso a Cidade de Londres, registrando uma média de 2 milhões de passageiros ao ano.
Bem, depois que você desembarcou em Londres, chegou a hora de escolher o transfer que vai fazer a sua ligação com os hotéis ou local de hospedagem.
Muitos leitores perguntam por serviços de transporte e transfer dos aeroportos de Londres para os hotéis.
Metrô
Na grande maioria, os 5 Aeroportos Internacionais de Londres tem ligação com a rede de metrô, e isso facilita bastante o acesso dos turistas as mais diversas regiões da cidade.
Você só precisa comprar um bilhete de metro, carregar com o saldo necessário e fazer o embarque. Tudo isso é feito em terminais eletrônicos próximo as catracas, e sempre tem uma pessoa do próprio aeroporto que vai auxilia-lo caso sinta alguma dificuldade.
Lembrando que esse bilhete de metrô poderá ser usado em outras viagens, seja de ônibus ou metro, e por isso é um item quase indispensável quando estiver visitando Londres.
Em média, a viagem demora de 50 a 60 minutos, e a tarifa individual é de aproximadamente £5.70. Mas em Londres existe um diferencial! Dependendo do horário de embarque, os valores das passagens serão menores ou maiores.
No Oyster pay-as-you-go, as tarifas são £5 (segunda a sexta-feira, das 06h30 às 21h30) e £3 (nos demais horários). Tudo isso com o uso do Cartão Oyster, que citamos acima.
Ônibus
Se a sua chegada é pelo Aeroporto de Heathrow, existem várias as linhas que conectam o aeroporto a Londres; além disso, as passagens são bem mais em conta.
Por intermédio deste website, é possível obter informações precisas sobre itinerários, horários e preços, onde você conseguirá montar o roteiro de transporte antes mesmo de chegar na cidade.
Táxi
Quer chegar em Londres e andar nos famosos e tradicionais black cabs londrinos (táxis pintados de preto)? Isso pode ser feito já do lado de fora dos terminais do aeroporto.
Mas atenção viajante: essa não é uma opção mais barata de transporte, pois a viagem até o centro de Londres chega a custar um valor bem superior a £50. Além disso, o deslocamento pode demorar mais do que o esperado, devido ao trânsito.
Transfer
Mas se você está cansado, e quer aproveitar ao máximo a cidade sem perder tempo tentando entender o transporte público, a dica é buscar uma empresa de transfer.
O bom dessas empresas é que você vai chegar ao hotel ou local de hospedagem com mais conforto, onde o transporte é realizado em vans que cabem suas malas na maior segurança.
Além disso, a opção de transfer é uma excelente alternativa para quem está em grupos grandes, ou acima de 2 pessoas, porque o valor é fechado diretamente nos guichês de atendimento das empresas localizados no terminais do aeroporto, onde o valor da corrida não sofrerá qualquer alteração mesmo se no percurso houve imprevistos, como trânsito e etc.
Também, é possível fazer a reserva do transfer antes mesmo de chegar em Londres, diretamente pelo site da empresa.
O grande diferencial também é:
Conforto: a viagem de avião costuma ser cansativa, e as malas nem sempre gostam tanto do transporte público de Londres quanto a gente;
Horário: há períodos da madrugada em que não existe transporte público em alguns aeroportos, e por isso o transfer é uma ótima alternativa;
Ambientação: é comum que o desembarque em Londres seja seguido de um choque cultural, ainda mais para quem não tem o inglês bem fluente. Assim, conversar com um motorista brasileiro, que vai dar as primeiras dicas e orientações para sua estada, pode ser uma ótima ideia.
Para quem planeja viajar para países cuja língua inglesa é o idioma materno (como no caso de Londres!), é um terror imaginar que poderá passar algum aperto por não saber falar nada.
Seja uma viagem de negócio ou lazer, é importante estar com o inglês afiado, dando importância aquelas frases essenciais para salvar a vida enquanto estiver visitando o país.
Seja por perguntar algo no hotel, pedir uma comida em um restaurante ou até mesmo falar o motivo da sua viagem na alfandega, saber algumas frases em inglês vai fazer toda a diferença na sua viagem, mesmo que você não domine o inglês plenamente.
Frases em inglês para você usar na próxima viagem
Separamos 30 frases em inglês de situações diversas que vão te ajudar na sua próxima viagem. Veja:
Para pegar o táxi:
1 – Can you show me where the hotel is? – Você pode mostrar onde é o hotel?
2 – How much for the ride? Quanto é pela corrida?
Quando chegar no hotel:
3 – Is there a room available? Há um quarto disponível?
5 – I would like to check in, please? Eu gostaria de fazer o check in, por favor?
6 – I would like to check out, please? – Eu gostaria de fazer o check out, por favor?
Na hora de fazer compras:
7 – Quanto custa esse produto? How much does this product cost?
8 – Você tem em outra cor? Does it come in other color?
9 – Qual é a garantia? É válida no Brasil? How is the warranty? Is it valid in Brazil?
10 – Você pode reservar para eu voltar mais tarde? Could you save this product for me and I will come back later?
11 – Onde estão os produtos em promoção? Where are the product on sale?
12 – Tem banheiro dentro da loja? Is there any restroom at the store?
13 – Quanto custa esse perfume? How much does this perfume cost?
14 – Posso experimentar em mim? Can I try this on me?
15 – Você tem algum kit com esse perfume? Do you have any kit containing this perfume on?
Momento diversos:
16 – Where is the beach? – Onde fica a praia?
17 – Where is the bar? – Onde fica o bar?
Expressões para usar no aeroporto:
18 – Where can I get a trolley? – Onde posso conseguir um carrinho?
19 – What’s your seat number? – Qual o número da sua poltrona?
20 – How long does the flight take? – Quanto tempo dura este voo?
Frases que você pode ouvir em sua viagem:
21 – The tourist information office is near here – O escritório de informações turísticas fica perto daqui.
22 – Can I help you? Posso te ajudar?
23 – We leave at 7 o’clock. Saímos às 7 h.
24 – Be careful of pickpockets. Cuidado com trombadinhas.
25 – Leave valuables in the hotel safe. Deixe coisas valiosas no cofre do hotel.
26 – Lunch is included in the price. O almoço está incluso no preço.
27 – You can take photos. Vocês podem tirar fotos.
28 – It’s not open to the public. Não está aberto/a ao público.
29 – What are the opening times? – Qual é o horário de funcionamento?
30 – The toilets are there. Os banheiros ficam ali.
Com essas frases em inglês sua viagem ficará mais tranquila e você vai poder se sentir mais confiante para aproveitar cada vez mais o passeio.
Dica Importante
Uma boa alternativa para estar preparado com o inglês afiado na próxima viagem é o Curso de Inglês para Viagem. Com ele, você vai ter aulas práticas de tudo que precisa saber na hora de viajar para um país de língua inglesa e não passar por apuros ou pegadinhas.
Diversas pessoas foram beneficiadas com o “Curso de Inglês para Viagem” que é dividido em 3 dias importantes que você precisa saber na hora que estiver embarcando para as férias ou roteiro de negócios.
Porque aprender inglês na hora de viajar?
Mas porque aprender inglês na hora de viajar?
Bem, uma das melhores formas de vivenciar a cultura enquanto você está de passagem pelo lugar, seja nas férias ou viajando a negócio, é poder entender por completo o idioma local.
E essa experiência será excelente quando você aprende inglês na hora de viajar, estando pronto para situações diversas do dia a dia.
Sem o domínio do idioma inglês, a comunicação no exterior se torna falhas e incompletas, além de provocarem confusões e desconfortos.
Por isso, adeptos do “vou enrolar algumas palavras aqui” que querem viajar nas férias para o exterior, precisam de muita atenção!
Por isso, veja porque é importante saber inglês quando fora viajar:
1. Terá mais tranquilidade e segurança na hora de se relacionar
Seja por atitudes simples como ler o cardápio, saber o idioma fará toda a diferença. Pensar e agir de acordo com a cultura e os costumes locais são fundamentais para você ter uma experiência nas férias, onde não será necessário se preocupar com o inglês, porque isso será tranquilo para você. Assim, se sentirá mais seguro para aproveitar cada passeio das férias, até mesmo conhecendo pessoas novas.
2. Maior compreensão
Para compreender algumas situações que só são vista naquele lugar, é necessário possuir um conhecimento sobre o lugar, e isso as vezes só é possível estando lá. Se você fala inglês e entende o que as pessoas falam, ficará mais fácil se adaptar a cultura e costumes do local quando estiver visitando o país de língua inglesa.
3. Troca de experiência
Uma das coisas mais interessante para quem fala inglês é poder ter uma troca de experiência com quem mora no lugar. Isso porque existem situações da qual você terá que interagir, seja um guia turístico ou no balcão de informações do hotel. É ai que você vai perceber o valor de saber inglês e porque ele faz grande diferença, deixando de lado a falsa sensação de que entendeu tudo.
Outras dicas para aprender inglês antes de viajar
Viajar é maravilhoso, e se você sabe o idioma o tempo em qual ficará naquele país vai se tornar mais proveitoso e benéfico para você.
Mas muitas pessoas viajam para outros países sem saber saber inglês, se arriscando em passar algum aperto e imprevistos.
Por isso, se você for viajar para outro país, a dica é aprender pelo menos o básico, que já vai ajudar bastante em situações diversas.
Então, se você quer aprimorar o seu inglês antes de viajar, dá uma olhada nessas dicas.
Procure saber quais são as expressões locais
Quando você viaja no Brasil, sabe que no sul tem algumas expressões que não são usadas em algumas regiões e em outras sim. Com o inglês é a mesma coisa! Existem gírias, expressões que são usadas apenas em determinadas regiões.
Portanto, antes de ir viajar para o seu país de destino, pesquise sobre expressões locais e seus significados. Isso com certeza vai te ajudar bastante.
Quanto mais contato diário você tiver com o inglês, melhor. Isso vai ajudar a preparar seu ouvido para entender diferentes sotaques, formas de falar e até mesmo para o inglês em si.
Faça isso por assistir série, filmes ou ouvir música em inglês. Isso vai fazer com que você consiga entender algumas expressões e onde elas podem ser usadas.
É muito importante que você aumente sua exposição ao idioma das mais diversas formas, o máximo que puder. Então, nesse sentido também entra a próxima dica que vou te dar.
Faça contato com pessoas locais
A internet, as novas tecnologias, estão aí para nos ajudar. Então, use e abuse delas! Graças a elas, hoje nós não temos mais barreiras geográficas, qualquer pessoa pode estar ao nosso lado, conversar com a gente e compartilhar o que sabe.
Sendo assim, busque conhecer pessoas que são da cidade ou do país em que você vai visitar, antes mesmo de ir até lá.
Dessa forma, além de levantar informações sobre o país, você também pode fazer uma nova amizade que irá te acompanhar ao longo dessa viagem. E as pessoas são super abertas para isso, então, não tenha vergonha.
Já fique de olho nas perguntas comuns na alfândega
Muitas pessoas não tem medo do que acontece no dia a dia, enquanto está no país, mas sim do que podem perguntar ou do que pode acontecer na alfândega.
Para quem não sabe, alfândega é uma repartição pública que fica entre as fronteiras dos países. Ela é responsável por regulamentar a entrada e saída das pessoas naquela país e, consequentemente, é ela quem permite ou não a entrada de alguém no seu país.
Por isso, é comum que você tenha que apresentar alguns documentos para essas autoridades, responder algumas perguntas e etc, e por isso muita gente tem medo dessa hora.
A dica neste caso é dar uma pesquisada antes para saber quais as perguntas mais comuns, pois assim você já vai estar preparado para os questionamentos e com os documentos certos na hora da entrega.
Claro que isso pode variar de turista para turista, mas na média as perguntas são quase as mesmas, como quanto tempo você vai estar no país, qual o motivo da viagem, onde ficará hospedado, se tem passagem de volta.
E lembre-se: mesmo que você tenha aprendido essas frases em inglês para viagem e ainda assim se sinta inseguro, saiba que sempre vai aparecer alguém para te ajudar, seja na alfandega, hotel, passeios… uma ótima viagem!
Os Parques Reais de Londres são áreas que no passado eram propriedade dos monarcas do Reino Unido, e um dos mais importantes e conhecidos é o Hyde Park.
Originalmente esses lugares serviam para a recreação da família real, e seu acesso era proibido.
Com a urbanização da cidade, aos poucos a entrada aos parques foi liberada ao público em geral.
No total, há oito áreas oficialmente reconhecidas como parques reais, sendo que o mais conhecido deles – embora não seja o maior (Richmond Park) – é o Hyde Park.
O Hyde Park é um dos parques a céu aberto mais famoso de Londres, e isso se deve a grande quantidade de turistas e visitantes que o local recebe todo dia.
Num total, mais de 7 milhões de pessoas visitam o Hyde Park todos os anos, e esse amor que os turistas tem por essa lugar é graças a presença de muito verde, pistas para ciclismo, um lago onde é possível passear de barco, cafés/restaurantes, além de gramados ideais para deliciosos piqueniques (excelente dica para o verão).
Originalmente, a área onde hoje se encontra o parque era propriedade dos monges da abadia de Westminster, e foi adquirida em 1536 pelo rei inglês Henrique VIII, que, acompanhado de membros da corte, tinha, como hábito, caçar na região.
O uso do parque Hyde (nome que vem de hide, uma unidade de medida que compreende em torno de 0,24 a 0,49 km², sendo esse o tamanho original do parque) era restrito à caça até o reinado do rei inglês Jaime I, quando o parque passou a ter acesso limitado. Somente em 1637, sob o reinado do rei inglês Carlos I, o público em geral teve sua entrada permitida.
Em 1665, quando a peste negra dizimava a população londrina, muitos decidiram acampar no parque, na esperança de serem poupados da doença.
No fim do século XVII, o rei inglês Guilherme III transferiu a corte para o palácio de Kensington. Considerando que o caminho até o palácio de São Tiago era demasiado perigoso, em 1690, o rei decidiu instalar trezentas lâmpadas a óleo numa estrada que atravessava o parque Hyde, que acabou sendo a primeira estrada artificialmente iluminada do país, conhecida como “Caminho do Rei”.
Na década de 1730, Carolina de Ansbach, esposa do rei inglês Jorge II, realizou várias mudanças no parque, incluindo a criação do lago Sinuoso.
Com o passar dos anos, o parque se tornou um lugar para celebrações nacionais, sendo um dos cartões postais de Londres. Um deles foi a apresentação históricas dos Rolling Stones, em 1969, com público estimado entre 250 e 500 mil pessoas, e Queen, em 1976, com a presença de 150 mil pessoas.
Normalmente, os grandes eventos ocorrem no fim de semana, durante o dia. Os Stones, aliás, voltaram ao Hyde Park em julho de 2013. Por isso, para você que está visitando Londres, esse é aquele tipo de passeio que precisa ser incluído no roteiro.
O local abre diariamente das 5 horas até meia-noite, e nele é possível ainda apreciar uma fonte em homenagem à princesa Diana.
O Hyde Park é tão bem localizado que fica a uma curta distância a pé dos jardins de Kensington (Kensington gardens). Lá é possível apreciar mais de 111 hectares, repletos de verde e bela arquitetura.
Os jardins, na verdade, circundam o Palácio de Kensington, local onde morou a princesa Diana e que atualmente é a residência oficial do duque e da duquesa de Cambridge, William e Catherine. Pode ser visto também os jardins italianos (com suas fontes e estátuas), além do belíssimo Albert Memorial, monumento em homenagem ao príncipe Albert, marido da rainha Victoria.
Se você estiver passando pelo Hyde Park e resolver fazer uma visitinha ao Palácio de Kensington, veja mais detalhes sobre preços da entrada clicando aqui.
Os Parques Reais de Londres
A maioria dos parques está localizada na área central de Londres, estando Bushy Park, Greenwich Park e Richmond Park nos subúrbios. Todos eles são administrados pela Royal Parks Agency e são policiados pela Metropolitan Police Service.
Os fundos para a manutenção dos parques são provenientes do governo (enquanto outros parques na cidade contam com a ajuda dos distritos locais). Algumas atividades comerciais e eventos (como concertos) também contribuem na receita dos parques.
Um aviso: não se assuste se encontrar londrinos bem à vontade deitados se banhando com os raios solares. Em Londres, clima agradável e sol são dois fatores raros na meteorologia.
Para visitar o Hyde Park, é super fácil. Basta ir pegar um metro e descer na Marble Arch (Central Line), em um extremo, e Hyde Park Corner (Piccadilly Line).
O lugar é mais movimentado no verão, onde as pessoal aproveitam a junção do sol com a grama do parque para se despir das camisas, e poder tirar a cor branca do corpo, tão comum entre os ingleses.
Mesmo quando a temperatura não pareça tão convidativa para estrangeiros, é comum ver os londrinos sentados na grama, aproveitando a brisa com roupas mais curtas, enquanto os turistas ficam cheio de casacos tentando escapar do frio.
Ao longo do parque, encontram-se belezas de todos os tipos, que podem ser vistas na pluralidade cultural da cidade.
Diversos grupos, casais e solitários do parque, até os elementos inanimados são figurinhas carimbadas no Hyde Park.
Todos ali estão prontos para apreciar o que de melhor o parque tem a oferecer, seja por ficar deitado na grama durante horas, ou caminhando por sua extensão.
Em falar em espaço, dificilmente, você vai conhecer toda a extensão do Hyde Park. Então, para perambular com um senso um pouco mais aguçado de direção e sentido, conheça alguns pontos básicos:
Serpentine River se localiza no lado oeste e sudoeste, perfazendo uma fronteira com o Kensington Gardens;
Speaker’s Corner, onde a revolta é liberada e os oradores sobem em banquinhos para discursar, situa-se no noroeste do parque, próximo a Marble Arch;
Bayswater Road percorre a ala norte, enquanto a Rotten Row fica ao sul.