4 cidades perto de Londres que você precisa visitar

Ao explorar as cidades perto de Londres, você vai se sentir dentro de um filme.

Você vai encontrar paisagens encantadoras, monumentos históricos incríveis e, em contraste, também diversas construções modernas.

O melhor de tudo? O transporte entre elas é bem simples. ?

Mas, antes de pensar na logística do passeio, a primeira questão é: quais são, de fato, as cidades perto de Londres que não podem faltar no roteiro?

Abaixo, nós listamos algumas sugestões. ?

4 cidades perto de Londres

Descubra, a seguir, os principais atrativos das cidades que ficam nos arredores de Londres – e podem ser uma excelente opção para expandir seus passeios e mergulhar fundo na história e na cultura da Inglaterra.

Brighton

Brighton é famosa por sua praia, frequentada pela galera mais cool da Inglatera. Foto: Gustavo Heldt, Mapa de Londres.
Brighton é famosa por sua praia e clima universitário. Foto: Mapa de Londres

O diferencial de Brighton, sem dúvidas, é a praia.

No litoral sul da Inglaterra, antigamente a cidade era apenas uma vila de pescadores, até ser descoberta pelos nobres britânicos, lá pelo fim do século 18. A partir de então, ela virou uma espécie de ilha frequentada pela galera mais cool do país.

A grande atração da cidade é o Brighton Pier, um parque de diversões à beira das águas. Já na região de Kemp Town ficam as boates gays e lojas alternativas, enquanto o melhor lugar para compras é North Laine, uma charmosa região repleta de casinhas coloridas.

Por ser bem animada, no período da primavera-verão, Brighton sedia grandes festivais de música, como o Brighton Festival, o Brighton Fringe e o The Great Escape.

Distância de Londres: 90 km

Oxford

Christ Church College - Oxford - Mapa de Londres
Christ Church College é destaque nos filmes de Harry Potter. Foto: Mapa de Londres

No condado de Oxfordshire, mais precisamente na região sudeste da Inglaterra, fica Oxford, uma cidade do interior mas conhecida em todo o mundo.

Às margens do rio Tâmisa, o município é famoso por abrigar os complexos estudantis da Universidade de Oxford, uma das mais prestigiadas do planeta.

O prédio da Christ Church College, inclusive, serviu de pano de fundo para as gravações de Harry Potter. É interessante observar bem a arquitetura gótica nos prédios da cidade e conhecer museus como o Ashmoleam Museum of Art and Archaeology e o Museum of History of Science.

Oxford também garante passeios românticos: é possível andar nos chamados  punts, longos barcos de madeira, pelos canais da cidade. Pubs, bares e restaurantes completam os atrativos.

Distância de Londres: 80 km

Windsor

Foto tirada em Windsor, a apenas uma hora de Londres e onde fica o Castelo de Windsor, residência oficial da monarquia britânica e casa da Rainha Elizabeth II aos fins de semana. Foto: Gustavo Heldt, Mapa de Londres
Castelo de Windsor é um refúgio da Rainha Elizabeth II. Foto:  Mapa de Londres

Windsor fica tão perto de Londres, que muita gente nem sabe que saiu da capital.

Ao sudoeste de Londres, o condado de Berskshire abriga uma pequena – mas muito charmosa – cidade.

Ela é imprescindível no roteiro por um motivo especial: abriga o Castelo de Windsor, uma das residências oficiais da família real. Sua construção original é datada do século 11, com arquitetura totalmente medieval.

Voltando ao presente, Windsor conta ainda com uma atração contemporânea – mas igualmente especial: o parque temático infantil Legoland, mantido da fabricante dinamarquesa Lego. É um passeio imperdível se você estiver com as crianças.

Distância de Londres: 40 km

Cambridge

King's College, em Cambridge. Foto: Renata Cabanas
King’s College tem renome internacional. Foto: Renata Cabanas

Outra cidade perto de Londres é a universitária Cambridge, sede do condado de Cambridgeshire, que fica na região leste do país.

É nela que estão os campi da Universidade de Cambridge, compostos por prédios que lembram muito os castelos medievais dos séculos 18 e 19. O cenário fica ainda mais belo por conta das árvores e jardins que os cercam.

Em Cambridge, o bacana é explorar os cafés e as imensas bibliotecas, além de contemplar os edifícios que compõem o complexo universitário. O Trinity College costuma ser o mais procurado. O jardim botânico The University Botanic Garden e o museu Fitzwilliam são outros atrativos da cidade.

É interessante lembrar que Cambridge formou cientistas que revolucionaram o mundo, como Isaac Newton, Charles Darwin e Stephen Hawking.

Distância de Londres: 80 km.



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Cidades perto de Londres: como chegar?

Decidiu quais cidades perto de Londres você mais quer conhecer? Então é hora de planejar o passeio. A melhor notícia é que, como elas ficam a um pulinho da capital, basta pegar um ônibus ou trem para chegar ao destino.

Como chegar a Brighton

Brighton se situa a apenas uma hora de distância de trem (a partir de 17,30 libras, ida e volta) e a 2 horas de ônibus (a partir de 7 libras, ida e volta). As saídas de ônibus são pela Victoria Station, e de trem, por St Pancras, Victoria ou London Bridge.

Como chegar a Oxford

Oxford fica a 50 minutos de trem e a 1h50 de ônibus. De trem, a ida e volta custa a partir de 25 libras no site da National Rail, saindo de Paddington. De ônibus, a partir de 16 libras na Mega Bus, saindo de Victoria.

Como chegar a Windsor

Windsor, literalmente, fica a um pulinho de Londres. Há trens partindo recorrentemente da Paddington Station e ônibus que saem da Victoria Station a cada 30 minutos. A maneira mais prática é comprar sua passagem de trem pelo site da National Rail, que custa a partir de 10,50 libras para ida e volta.

Como chegar a Cambridge

Cambridge também é uma cidade fácil de visitar: ônibus partem da Victoria Station a cada hora. Outra alternativa é pegar um trem saindo das estações King’s Cross ou Liverpool Street. Ida e volta de trem direto pela National Rail, saindo de King’s Cross, custa a partir de 16,60 e leva de 50 minutos a 1h20. O ônibus leva 2h20 por trecho e custa o mesmo.

Gostou das nossas dicas de cidades perto de Londres para conhecer? Qual delas você deseja visitar? Já conhece alguma? Comente. ?

O que foi a Revolução Gloriosa e como o Parlamento venceu a monarquia

A Revolução Gloriosa (1688-1689) foi um golpe orquestrado pelo Parlamento Inglês para tirar o Rei James II do poder. O motivo principal para a operação era o temor de que a inclinação religiosa do soberano e seu herdeiro direto pudessem trazer o catolicismo (e seus poderes políticos) de volta ao Reino Unido. Além do medo do Papado, os nobres também desaprovavam as ligações do monarca com a França.

Para evitar essas ameaças à soberania britânica, os nobres tomaram uma atitude paradoxal: apoiaram o que foi na prática uma invasão holandesa à Inglaterra, liderada pelo chefe de estado da Holanda, William III of Orange (Guilherme de Orange). Ele era casado com a filha do Rei James II, a protestante Mary II, segunda na linha de sucessão, atrás de seu irmão.

Com apoio do Parlamento, William e Mary reuniram suas tropas e partiram com uma grande frota para conquistar a Inglaterra em novembro de 1688. Essa invasão e consequente deposição do Rei James II é chamada de Revolução Gloriosa por ter derramado pouco sangue (em termos relativos), já que o monarca britânico e seus exércitos apresentaram pequena resistência.

A Revolução Gloriosa culminou com a Bill of Rights em 1689, uma carta de direitos do monarca que na prática limitou os poderes da monarquia e os subjugou ao Parlamento. Essa carta era uma imposição dos nobres e parlamentares para o aval a um Reinado conjunto de Mary (filha de James II) e William (chefe de estado da Holanda).

Revolução Gloriosa
A frota holandesa em direção à Inglaterra. George Virtue, 1852

5 fatos importantes para entender o que foi a Revolução Gloriosa

  1. A Revolução Gloriosa veio logo depois da Guerra Civil Inglesa. A monarquia e o Parlamento não estavam se entendendo havia bastante tempo. Um fato que resume bem essa questão: James II chegou ao trono após a morte de seu irmão, o Rei Charles II, filho do Rei Charles I, julgado como traidor da pátria e executado por tentar se sobrepor ao Parlamento.
  2. A religião oficial da Inglaterra era a Igreja Anglicana, criada pelo Rei Henry VIII, que rompeu laços com a Igreja Católica. Mas o catolicismo era muito influente e poderoso no século 17 e, devido às inclinações religiosas de James II e seu filho, havia o temor de que ele pudesse trazer o Papado de volta ao centro político inglês. Diversas medidas pró-Catolicismo do Rei naquele período levaram a essa convicção.
  3. James se converteu católico enquanto ainda era o segundo a linha de sucessão, em 1669, mas sua filha Mary, criada e educada distante do pai, terceira na linha de sucessão, se manteve protestante. Só que em junho de 1688 nasceu o irmão de Mary, James Francis Edward Stuart, um herdeiro homem do Rei. Na época, homens tinham precedência na linha de sucessão e, portanto, o pequeno herdeiro católico chegaria ao trono no futuro.
  4. James se exilou na França após a deposição de seu pai, Charles I. Lá manteve laços estreitos com a monarquia francesa e até lutou no exército. Essa relação com a França não ajudou seu reinado. Depois da Revolução Gloriosa, ele voltou a se mudar para lá.
  5. O marido de Mary, William, o chefe de estado da Holanda, também estava na linha de sucessão ao trono britânico, por ser filho de uma falecida irmã de James II.

Causas da Revolução Gloriosa

  • Medidas pró-catolicismo do Rei James II.
  • Indisposição com o Parlamento.
  • Indisposição com a Igreja Anglicana.
  • Ligações do Rei com a França.

2 Consequências da Revolução Gloriosa

A duas principais consequências da Revolução Gloriosa foram:

  1. A Bill of Rights (Carta de Direitos), que é um marco na delimitação dos direitos e deveres do monarca britânico.
  2. O fortalecimento da Igreja Anglicana e a repressão à Igreja Católica.

E aí, conseguiu entender o que foi a Revolução Gloriosa? Achou interessante esse capítulo da história inglesa? Compartilhe.

Dinossauro deixa o Museu de História Natural de Londres

Se o Museu de História Natural de Londres está em seu roteiro de viagem, uma má notícia: o famoso esqueleto de dinossauro que recebe os visitantes no saguão principal deixa o local no início de janeiro de 2017 e retorna apenas em 2020.

No início do ano que vem, Dippy, como é conhecido o dinossauro do museu, começa a ser preparado para uma jornada pelo Reino Unido a partir de 2018.

Dippy no saguão principal do Museu de História Natural. Foto: Mapa de Londres
Dippy no saguão principal do Museu de História Natural. Foto: Mapa de Londres

É a primeira vez que ele se aventura fora de Londres desde que chegou ao Museu de História Natural, em 1905. Com duração de dois anos, a turnê de exposições tem o intuito de chamar a atenção para a história natural e para outras coleções do gênero na Inglaterra, na Escócia e no País de Gales.

Para se despedir de seu anfitrião, o museu organiza uma festa de Réveillon. A primeira festa de Ano Novo do lugar terá participação especial de Dippy e seus colegas dinos.

Festa de Ano Novo do Museu de História Natural de Londres
Dippy é o anfitrião da festa de Ano Novo do museu. Foto: Divulgação

Um tchau da Princesa

Patrona do Museu de História Natural de Londres, a Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, se despediu de Dippy nesta semana. Na terça, ela participou de uma tea party com 20 crianças de uma organização de caridade, que contou até com um bolo em formato do dinossauro.

Kate Middleton no Museu de História Natural
Até a Realeza veio se despedir de Dippy. Foto: Divulgação

História do dinossauro do Museu de História Natural de Londres

Dippy é uma de 10 réplicas do esqueleto do Diplodocus carnegii. O animal herbívoro viveu em um período situado entre 156 milhões e 145 milhões de anos atrás. O nome é uma homenagem ao milionário que comprou o original descoberto em 1898, nos Estados Unidos. Naquela época, os jornais se referiram ao dinossauro como o “animal mais colossal na história da Terra”.

Dono do original, o escocês Andrew Carnegie recebeu um pedido do Rei Edward VII para fazer uma réplica, já que o Soberano queria um daqueles no seu Museu de História Natural. Além de Dippy, cópias do original, cada uma com 292 ossos, se encontram em museus de Paris, Berlim, Viena e Moscou.

Chegada do dinossauro do Museu de História Natural de Londres
Chegada do dinossauro ao museu em 1905. Foto: Divulgação

Mais atrações do Museu de História Natural

Quem pretende conhecer o Museu de História Natural de Londres ainda vai encontrar uma série de atrações. No lugar do Dippy, no saguão principal, entra a ossada de uma baleia azul de 25 metros de comprimento. E nas seções de mamíferos e dinossauros, dezenas de estrelas do mundo animal.

Leia:

Conheça o Museu de História Natural de Londres

Descubra como fazer um curso de inglês em Londres

Quer afiar seu domínio da Língua Inglesa? Então vale a pena considerar a ideia de fazer um curso de inglês em Londres. Na capital da Inglaterra, você não vai apenas estudar o idioma. Você vai experimentá-lo na prática: nas atividades do dia a dia e no contato com a cultura através da música, da história e da arte.

Não há nada melhor do que fazer uma imersão total quando o assunto é estudar inglês, de preferência em um país onde ele seja o idioma nativo. E que lugar melhor para fazer isso do que a terra de Shakespeare?

Confira, a seguir, nossa lista de motivos para investir em um curso de inglês em Londres – e mais algumas dicas para concretizar seu intercâmbio.  

Londres
Londres é um dos destinos mais procurados por estudantes. Foto: iStock, Getty Images

Curso de inglês em Londres: mergulhe no idioma

Veja 4 motivos pelos quais vale a pena fazer uma imersão total de um mês – ou dois, ou quatro, ou seis, ou oito…? – em Londres e como essa cidade incrível pode ajudar você a dominar melhor o idioma.

O Reino Unido é o berço do inglês

Ao contrário do que se poderia imaginar, as raízes do inglês não estão na América do Norte. Foi a partir de referências de diversos povos que já habitaram a região da Grã-Bretanha – desde os romanos – que a Língua Inglesa se estabeleceu, através de variados sotaques e acentos com o passar dos séculos.

Estudar inglês em Londres, portanto, é conhecer um pouco da essência do idioma que hoje é o mais difundido no mundo. Bacana, não é?

Londres é uma cidade cosmopolita

Como nós não cansamos de falar, Londres é uma cidade multifacetada. Por ser a capital da Inglaterra e contar com algumas das melhores universidades do mundo, ela reúne estudantes estrangeiros de diversos países. Assim, você vai experimentar o inglês de forma plural, conhecendo diferentes sotaques. Sem falar na chance de consolidar amizades para o resto da vida.

Londres exala cultura

Quando pensamos na Inglaterra, vários nomes de referência vêm à mente: The Beatles, Shakespeare, Dickens, Jane Austen, George Orwell e por aí vai. Quando estiver em Londres, você poderá praticar o inglês de forma cultural: lendo jornais e obras originais de autores britânicos, assistindo a shows em pubs ou musicais ou mesmo visitando pontos turísticos históricos.

Aprendizado, lazer e diversão caminham juntos para quem estuda inglês em Londres.

Londres abriga escolas de excelência

Londres é o berço de algumas das melhores universidades do globo, além de ser um centro financeiro e cultural de relevância para o mundo. Esse conjunto de fatores colocou a cidade na terceira posição do ranking dos melhores lugares para se estudar no mundo, segundo a consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). Perde apenas para Paris, na França, e Melbourne, na Austrália.

Estudar em Londres

Dicas para estudar inglês em Londres

Já está convencido a estudar inglês em Londres? Então, o próximo passo é tirar as ideias do papel e colocar o planejamento em prática. Inicialmente, a dica é pesquisar bastante sobre todas as escolas disponíveis.

Antes de optar por uma ou outra, é importante checar o guia oficial de ensino de inglês em Londres. Nele, constam todas as escolas credenciadas pelo British Council. Outra questão relevante se refere aos custos. Segundo Luciano Baldauf, da agência Global Active Study, um curso de um mês em Londres pela LSI – Language Studies International custaria cerca de R$ 5.500 (varia dependendo da cotação da libra).

No caso do exemplo mencionado por ele, já estão inclusos no pacote custos com acomodação, seguro e taxa de matrícula. É bom pesquisar se a instituição que você está cogitando oferece esses itens no preço final, caso contrário você terá que organizar esse planejamento por conta.

A verdade é que fazer um intercâmbio em Londres é uma experiência única, mas que pesa no bolso por conta do alto valor da libra. Se você quiser destinos mais em conta na Inglaterra (onde também há menos brasileiros), vale também considerar cidades como Oxford, Cambridge e Brighton. Se estiver interessado, veja mais detalhes neste post.

20% de desconto para estudar inglês em Londres

Em parceria com a agência de turismo Global Active Study, o portal Mapa de Londres lança uma promoção incrível para os seus leitores. Pelos próximos 30 dias, quem se matricular em curso de inglês em Londres leva Seguro Saúde Grátis e desconto de 20% no valor das aulas. Confira abaixo todos os detalhes da promoção:

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Curtiu as dicas para fazer um curso de inglês em Londres? Restou alguma dúvida? Já estudou lá e quer contar sua experiência? Deixe um comentário. ?

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É o seguinte: quem fechar curso de inglês conosco ganha seguro saúde grátis por todo o período de matrícula e um preço especial em duas das melhores escolas de Londres, a Oxford House College (onde nosso editor estudou muitos anos atrás, inclusive) e a LSC Stanton.

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Então preste atenção porque a promoção vale apenas para quem se matricular nos próximos 30 dias.

Já imaginou estudar inglês em excelentes escolas de Londres, credenciadas pelo British Council, com colegas de várias partes do mundo, vivenciando toda a cultura que só a capital britânica oferece, por valores promocionais e com seguro saúde grátis?

Para estudar de manhã na LSC Stanton

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Preço para 3 meses: 1.130 libras

Preço para 6 meses: 1.730 libras.

Para estudar à tarde na Oxford House College

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– Preço para 3 meses: 1.175 libras

– Preço para 6 meses: 1.985 libras.

 

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    Musicais em Londres: espetáculos em cartaz e onde comprar ingressos

    Quem viaja para a Inglaterra não pode deixar de fora do roteiro as atrações culturais. Os musicais em Londres são uma ótima opção para usufruir de um programa típico da cidade, que não é tradição no Brasil. Alternativas de espetáculos românticos, cômicos ou infantis em charmosos teatros não faltam no West End.

    Se você não tem a mínima ideia de quais são as apresentações disponíveis, neste artigo vamos mostrar várias opções – desde produções clássicas e atemporais até musicais mais contemporâneos. Você também vai descobrir onde é possível assistir às apresentações e como comprar ingressos.

    Preparado? ?

    London Queen's Theatre
    West End londrino reúne mais de 40 casas de espetáculos. Foto: iStock, Getty Images

    Musicais em Londres: 5 espetáculos imperdíveis

    Comparado à Broadway de Nova York, o West End londrino também não deixa a desejar: a área central da cidade abriga, aproximadamente, 40 casas de espetáculos – muito frequentadas por britânicos e turistas. O primeiro teatro no local foi inaugurado em 1663, onde hoje fica o Theatre Royal Drury Lane.

    Assistir a uma peça de teatro ou musical em Londres é uma atração turística clássica na capital da Inglaterra. Segundo a Society of London Theatre, mais de 14 milhões de espectadores assistiram a um espetáculo em Londres no ano de 2015.

    Quer entrar para lista? Então confira, abaixo, cinco opções de musicais atualmente em cartaz:

    1. Les Misérables

    Um dos mais tradicionais musicais em Londres, Les Misérables celebrou 30 anos de sucesso no West End em 2015. A produção original inglesa é baseada no livro de Victor Hugo, que narra a trajetória de Jean Valjean, um francês que luta contra as injustiças nos anos que antecedem a Revolução Francesa, em meados do século 19.

    A produção segue em cartaz no Queen’s Theatre. O preço do ingresso (adulto) em promoção parte de 27 libras.

    2. Disney’s The Lion King

    Se você for levar as crianças ao West End, a dica é assistir a este clássico da Disney: o Rei Leão. O musical traz ao palco a história do leão Simba e está em cartaz no West End desde 1999. As apresentações ocorrem no Lyceum Theatre – um dos maiores e mais majestosos do West End. Os ingressos mais baratos começam em 39 libras.

    3. The Phantom of The Opera

    Outro clássico do West End, “O Fantasma da Ópera” está em cartaz no Her Majesty’s Theatre desde 9 de outubro de 1986, há 30 anos: já foi apresentado mais de 12.000 vezes. Criado pelo produtor musical Andrew Lloyd Webber, ele narra uma história de amor e tragédia, apresentando um personagem de terror mitológico que surge das profundezas da ópera de Paris.

    A produção já garantiu todos os prêmios teatrais mais relevantes da indústria, como os de melhor musical no Tony (EUA) e no Oliver (Inglaterra). Um ingresso adulto parte de 23 libras.

    4. Mamma Mia

    Se você é fã de Abba, vai ter que se segurar na poltrona para não sair dançando pelo Novello Theatre ao assistir Mamma Mia. O musical traz os melhores clássicos do grupo: “Dancing Queen”, “Super Trouper”, “Take A Chance On Me” e “The Winner takes it All” são alguns dos hits. A produção já está em cartaz há mais de 15 anos. Ingressos (adulto) começam em 17,99 libras.

    5. Wicked

    Há 10 anos cartaz no Apollo Theatre, Wicked é uma produção relativamente recente – mas nem por isso menos famosa: já recebeu mais de 100 prêmios internacionais, inclusive o Grammy Awards e três Tony Awards. O musical é baseado na história e nos personagens de “O Mágico de Oz” e já foi assistido por mais de seis milhões de espectadores. Ingressos (adulto) começam em 17,50 libras.

    Onde comprar ingressos para os musicais em Londres?

    Agora que você já conhece alguns dos principais musicais em Londres, é hora de verificar como garantir o seu ingresso. Há diversas alternativas: se você quer adquirir os bilhetes com antecedência, pode fazer isso direto nos sites dos teatros (linkados acima) ou outros portais revendedores, como o site Official London Theatre, da Society of London Theatre, organização sem fins lucrativos.

    A vantagem de comprar os ingressos pela internet é que você já pode escolher o assento com antecedência e imprimir o bilhete em casa, ou apenas retirá-lo da bilheteria antes da atração. Mas, se você optar por assistir a algum musical de última hora, também há opções.

    Sugerimos comprar o ingresso no guichê oficial da London Theatre Tickets, na Leicester Square (uma cabine na praça identificada como TKTS), onde você encontra bilhetes com preços promocionais (mais baratos do que nas bilheterias oficiais dos teatros). Quanto maior antecedência, mais descontos você pode conseguir. Fica aberto de segunda a sábado, das 10h às 19h, e domingos, das 11h às 16h30.

    E aí, qual desses musicais em Londres você já prestigiou? Qual produção você gostaria de ver? Comente!

    Os jornais da Inglaterra e os primórdios do jornalismo em Londres

    Londres é uma das pioneiras do jornalismo. The Times, por exemplo, é um dos jornais da Inglaterra mais influentes da história da imprensa. Dos periódicos mais antigos do mundo, quatro deles surgiram aqui, no século 17, e um segue em atividade.

    Ainda hoje, quem passa pela Fleet Street, antiga casa dos principais jornais ingleses, experimenta uma atmosfera diferente. Situada entre os centros do poder e das finanças da cidade, a rua era frequentada por célebres escritores e jornalistas do Reino Unido.

    Se você é apaixonado pelas letras, vale a pena conhecer um pouco mais sobre os principais jornais da Inglaterra, a história do jornalismo britânico e a rua que homenageia um antigo rio da cidade e virou sinônimo da imprensa. ?

    Jornais da Inglaterra e de Londres

    The Times (Londres)

    Fundado em 1785, em Londres, o Times é um dos principais jornais da Grã-Bretanha. É pioneiro do nome, que passou a ser adotado por novos jornais em todas as partes do mundo (como o New York Times), e da fonte “Times Roman”. Sim: a mesma que você usa no computador.

    The Times
    The Times em 4 de dezembro de 1788

    The Guardian (Londres)

    Fundado em 1821, em Manchester, o The Guardian é hoje um dos mais importantes jornais da Inglaterra. Ganhou notoriedade ao dar dois grandes furos jornalísticos nos últimos anos: em 2011, noticiou o escândalo das escutas telefônicas que levaram ao fechamento do News Of The World; a partir de 2013, revelou ao mundo o delator Edward Snowden e o esquema de espionagem mundial do governo americano. Em 2014, foi nomeado “Jornal do Ano” pela British Press Awards por essa série de reportagens.

    The Sun (Londres)

    Fundado em 1964, o The Sun é um jornal diário de tiragem exorbitante em todo o Reino Unido e na Irlanda. É um jornal com pouca notícia e muitas fofocas de celebridades e resultados dos esportes.

    Daily Mirror (Londres)

    Fundado em 1985, o Daily Mirror é um polêmico tabloide diário britânico. Ganhou mais notoriedade a partir de 2004, quando o presidente Bush foi reeleito e a publicação trouxe na capa a manchete: “How can 59,054,087 people be so DUMB?”.

    Daily Mail (Londres)

    Publicado inicialmente em 1896, o Daily Mail é um jornal britânico, de inclinação editorial conservadora. Foi o primeiro jornal mais direcionado para a hoje chamada “classe média” e o primeiro a vender um milhão de cópias por dia.

    Manchester Evening News (Manchester)

    Fundado em 1868, o Manchester Evening News é um jornal diário regional, que circula pela Grande Manchester, no noroeste da Inglaterra. Tem uma circulação diária média de 52.158 exemplares.

    Daily Express (Londres)

    Fundado em 1900, o Daily Express é um tabloide diário britânico situado em Londres. Já estabeleceu vários recordes de circulação. Em julho de 2011, atingiu a marca de 625.952 exemplares circulando.

    Financial Times (Londres)

    Fundado em 1888, o Financial Times é um jornal diário internacional (com sede em Londres), com ênfase em notícias de negócios e economia. O site FT.com tem 4,5 milhões de usuários registrados, além de mais de 285.000 assinantes digitais e 600.000 usuários pagantes.

    Jornais mais antigos da Inglaterra

    O título de jornal mais antigo do mundo não é uma unanimidade. Ele varia de acordo com vários critérios que caracterizam um jornal, como a periodicidade, a acessibilidade, entre outros. De acordo com a Associação Mundial de Jornais, esse posto é do germânico Relation, publicado pela primeira vez em 1605, em Estrasburgo, que fazia parte do então Império Romano.

    A Inglaterra não fica muito atrás nessa “disputa”, apesar da censura ter atrapalhado o desenvolvimento do jornalismo em diferentes momentos. Entre os periódicos mais antigos do mundo, quatro são do país:

    • The London Gazette (de 1665)
    • Worcester Journal (de 1709)
    • The Newcastle Journal (de 1711)
    • The Stamford Mercury (de 1712).

    O jornal mais antigo da Inglaterra, o London Gazette, ainda está em circulação. Sua história é bastante peculiar e tem raízes em uma grave crise de saúde pública: em 1665, durante a Grande Praga, que assolou Londres. Criado para publicar as notícias da realeza, ele foi impresso em seus primeiros anos na cidade de Oxford, onde o Rei Charles II se refugiava, com medo da peste bubônica. Era chamado de Oxford Gazette. No número 24, porém, a corte retornou à capital, e o noticioso ganhou o nome usado até hoje.

    Fleet Street: berço dos jornais da Inglaterra

    Fleet Street
    Fleet Street é o berço da imprensa britânica. Foto: iStock, Getty Images

    Durante muitos anos, as raízes da imprensa na Inglaterra – especialmente em Londres – se estabeleceram na lendária Fleet Street: o endereço inicial das redações dos primeiros jornais ingleses. O local era puramente estratégico, já que ficava entre os centros político, City of Westminster, e financeiro de Londres, a City of London.

    A Fleet Street ganhou suas primeiras impressoras por volta de 1500. Nos anos seguintes, diferentes editoras de livros se estabeleceram na rua e começaram a lhe dar notoriedade.

    O Daily Courant, primeiro jornal de Londres não ligado ao governo, foi publicado na Fleet Street em 1702. Muitos outros o seguiram e, quando um imposto do papel foi abolido, a imprensa local prosperou. No início do século 20, todos os grandes jornais eram impressos nessa rua.

    Após a era industrial, com o advento da internet, os maiores jornais da Inglaterra começaram a migrar para outros logradouros. Mesmo assim, ainda hoje, jornalistas, estudantes e simpatizantes das letras se sentem em casa na Fleet Street. Vale visitar os pubs da região, antigos e frequentados séculos atrás por pioneiros do jornalismo.

    Se passar por lá quando estiver em Londres, sugerimos uma visita ao pub Ye Olde Cheshire Cheese – reconstruído após o Grande Incêndio de 1666, e frequentado em diferentes momentos por Charles Dickens (um dos principais autores vitorianos) e Samuel Johnson (criador de um dos primeiros dicionários da língua inglesa).

    Jornalismo na Inglaterra

    “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”. A frase é atribuída a George Orwell, célebre escritor e jornalista que marcou a história do Reino Unido com seus artigos e crônicas perspicazes.

    A frase é ótima para resumir um pouco de como a imprensa britânica se distinguiu do resto da Europa em seu desenvolvimento. Embora ela tenha passado por períodos de censura (em 1659, predominou o controle régio sobre as publicações: apenas dois jornais tinham permissão para circular), as premissas para um jornalismo democrático e acalentador da liberdade de expressão se estabeleceram na Inglaterra mais precocemente do que no resto da Europa.

    Roteiro em Londres

    A partir da Declaração de Direitos de 1689, foram lançadas as bases constitucionais para que o Reino Unido se tornasse o berço de uma democracia parlamentar, garantindo a liberdade de pensamento e expressão como “um direito natural dos cidadãos”. Depois de sua instauração, rapidamente passaram a surgir jornais com as mais diferentes temáticas pelo país.

    O modelo de liberdade de imprensa na Inglaterra, porém, gerou – e ainda gera – opiniões divergentes. A perseguição dos tabloides às celebridades já garantiu muita dor de cabeça à Coroa. E quem não se lembra do triste fim da Princesa Diana, em um acidente de carro enquanto era perseguida pelos paparazzi?

    Gostou de conhecer melhor os jornais da Inglaterra e um pouquinho dos primórdios e do desenvolvimento do jornalismo no país? Deixe um comentário.

    Qual é o fuso horário de Londres em relação ao Brasil?

    Vai viajar para a Inglaterra e já está pensando em como o jet lag vai afetar seu humor? Fique tranquilo: o fuso horário de Londres em relação ao Brasil varia apenas entre duas e quatro horas – de acordo com o horário de verão. Neste artigo, vamos esclarecer direitinho o porquê. ?

    Big Ben - Palácio de Westminster - Mapa de Londres
    Há pouca diferença no fuso horário entre Londres e Brasil. Foto: Mapa de Londres

    Fuso horário de Londres em relação à Brasília

    A Inglaterra tem apenas um fuso horário: em relação ao horário de Brasília, ele fica três horas à frente. Na prática, isso quer dizer que, às 14h no Brasil, o Big Ben em Londres vai marcar 17h. Simples, não é?

    A única variável que pode dificultar um pouco o cálculo é o horário de verão. Vale lembrar que, no hemisfério norte, os meses de verão são contrários aos do sul.

    Horário de verão britânico, o British Summer Time

    horário de verão da Inglaterra, o British Summer Time, fica em vigor entre o último domingo de março e o último domingo de outubro. Nesse período, é necessário adicionar uma hora ao cálculo do fuso (por conta do avanço no relógio britânico). A diferença em relação ao horário de Brasília no período, então, é de quatro horas.

    Horário de Verão Brasileiro

    Quando entra em vigor o horário de verão brasileiro, ali pela metade de outubro, a diferença volta a cair para três horas. Mas logo, no último domingo do mês, quando acaba o horário de verão britânico, o fuso horário é de apenas 2 horas. Essa diferença segue até metade de fevereiro, quando se encerra o horário de verão brasileiro.

    Conseguiu entender a matemática ou restaram dúvidas? Se você ainda fica meio perdido nessa questão dos fusos, a boa notícia é que hoje já é possível desvendá-los rapidamente em sites como o World Clock.

    Melhor do que ficar quebrando a cabeça, né? Mas, se você boiou nas aulas de geografia do Ensino Médio e deseja entender melhor como funcionam os fusos horários, a Inglaterra é o lugar perfeito para isso. Descubra, abaixo, o motivo.

    Fuso horário de Londres a partir de Greenwich

    Observatório Real de Greenwich - Mapa de Londres
    Greenwich Mean Time (GMT) define os fusos entre países. Foto: Mapa de Londres

    É na Inglaterra, mais precisamente no distrito de Greenwich, que fica o Meridiano de Greenwich, também chamado de “meridiano inicial”. A linha de Greenwich é usada como referência para dividir a terra entre os hemisférios ocidental e oriental, já que marca a posição de longitude 0º.

    A partir da linha de Greenwich, cada fuso horário é correspondido por uma faixa de 15 graus de longitude, partindo do parâmetro da hora de Greenwich – ou Greenwich Mean Time (GMT). Os países que correspondem às linhas meridionais situadas à direita de Greenwich têm horas a menos; e os situados à esquerda têm horas a mais.

    O meridiano de Greenwich possui, também, um anti-meridiano: é uma linha imaginária oposta em 180 graus. Conhecida como “Linha Internacional de Mudança de Data”, ela passa pelo Oceano Pacífico. Ao cruzá-la do oeste ao leste, devemos atrasar um dia no calendário. Na direção oposta, é necessário adiantar um dia.  

    Para entender melhor a história de Greenwich, sugerimos um passeio até o Observatório Real de Greenwich, em Londres. Conseguiu entender como é o fuso horário de Londres? Já viajou e teve dificuldade com o jet lag? Deixe o seu comentário! ?

    Restaurantes em Londres: onde encontrar os chefs famosos

    Você é fã de reality shows gastronômicos? Então, quando viajar para a Inglaterra, aproveite para conhecer alguns dos melhores restaurantes em Londres, com cardápios assinados por chefs que você certamente já viu na televisão. De Jamie Oliver a Gordon Ramsay, o Reino Unido conta com grandes nomes quando o assunto é culinária.

    Mas onde encontrar pratos assinados por chefs famosos na cidade? Quais são os restaurantes mais “estrelados” de Londres? É isso que você vai descobrir agora. ??

    Jamie Oliver
    Jamie Oliver administra o restaurante Fifteen, em Londres. Reprodução, Facebook

    5 restaurantes em Londres dos chefs da televisão

    Ao contrário do que dizem as más línguas, nem só de fish & tips vivem os londrinos. Se você economizar algumas libras, vai encontrar muita comida de qualidade à disposição em Londres. Mas programe-se com antecedência: a maioria dos locais requisitados você só consegue visitar mediante reserva.

    Veja, a seguir, 5 restaurantes famosos em Londres:

    Fifteen, de Jamie Oliver

    Quem gosta de acompanhar programas culinários certamente já ouviu falar no Jamie Oliver, um dos chefs mais conhecidos ao redor do mundo por prezar pelo uso de ingredientes frescos nas receitas. O menu do Fifteen, seu restaurante em Londres, traduz a essência do chef, com pratos rústicos e elegantes, que trazem sabores “nostálgicos”.

    Os preços cobrados não são os mais exorbitantes – e o local ainda conta com um bar próprio. O bacana é que a verba obtida pelo restaurante é reinvestida por Jamie Oliver no chamado “Apprentice Programme”, programa por meio do qual ele recruta anualmente 25 jovens desempregados para se tornarem seus aprendizes na cozinha.

    Endereço: 15 Westland Pl, London N1 7LP, Reino Unido

    Reservas: faça a sua aqui

    Menu: consulte aqui

    Funcionamento: de segunda a quinta, das 12h às 15h e das 18h às 22h30; sextas e sábados das 12h às 15h e das 17h30 às 22h30 e domingos das 12h às 15h e das 18h às 21h30

    Lanchonete do Jamie Oliver

    O chef britânico também possui uma lanchonete em Londres, em uma área bem central e turística. Se você curte hot dogs e cheeseburgers, conheça a Jamie Oliver’s Diner.

    Restaurant Gordon Ramsay, de Gordon Ramsay

    Com três estrelas no guia Michelin, o Restaurant Gordon Ramsay – em sua própria definição – oferece “o melhor da cozinha francesa, elegante e moderna, utilizando os melhores ingredientes da estação e técnicas clássicas e contemporâneas”.

    Se você já acompanhou Hell’s Kitchen, sabe que o Gordon é bem exigente. Toda essa qualidade também se reflete em seus restaurantes. Busca elegância e um menu diferenciado? No Restaurante Gordon Ramsay você vai encontrar.

    Endereço: 68 Royal Hospital Rd, Chelsea, London SW3 4HP, Reino Unido

    Reservas: faça a sua aqui

    Menu: consulte aqui

    Funcionamento: de segunda a sexta, das 12h às 14h15 e das 18h30 às 22h15

    Marcus at The Berkeley, de Marcus Wareing

    Situado no Berkeley Hotel, este é um dos restaurantes mais refinados de Londres, com duas estrelas no guia Michelin. O menu é assinado pelo chef Marcus Wareing, que foi aprendiz de Gordon Ramsay, e segue uma linha moderna. O ambiente promete oferecer “comida britânica contemporânea para evocar e criar memórias”.

    Endereço: The Berkeley, Wilton Pl, Knightsbridge, London SW1X 7RL, Reino Unido

    Reservas: faça a sua aqui

    Menu: consulte aqui

    Funcionamento: de segunda a sábado, das 12h às 14h30 e das 18h às 22h30

    Wahaca, de Thomasina Miers

    A chef Thomasina Miers ganhou notoriedade após vencer a edição 2005 do Masterchef britânico. Com o prêmio, ela fundou sua própria cadeia de restaurantes em Londres: Wahaca. No menu, os pratos trazem sua assinatura, combinando comida mexicana com outras referências de street food. Tudo com preços bem camaradas: você encontra tacos saborosos por 4,25 libras.

    Endereço: consulte todos os restaurantes em Londres aqui

    Reservas: não há necessidade

    Menu: consulte aqui

    Funcionamento: todos os restaurantes da rede funcionam de segunda a sábado, das 12h às 23h e domingos das 12h às 22h30

    Wheeler’s Oyster Bar & Grill Room, de Marco Pierre White

    Com diversos restaurantes em Londres, Marco Pierre White é certamente um dos chefs mais notáveis do Reino Unido. Se você faz questão de provar as melhores carnes e peixes na cidade, precisa conhecer o Wheeler’s Oyster Bar & Grill Room. O local também conta com um charmoso bar.

    Endereço: 5 Threadneedle St, London EC2R 8AY, Reino Unido

    Reservas: faça a sua aqui

    Menu: consulte aqui

    Funcionamento: de segunda a sexta, das 12 às 14h30 e das 17h30 às 22h, sábados e domingos das 9h às 17h

    Restaurantes para encontrar comidas típicas de Londres

    Full english breakfast - iStock
    Full English Breakfast é um prato intenso para começar o dia. Foto: iStock, Getty Images

    É inquestionável que, nos restaurantes dos chefs acima, você vai encontrar comida excelente. No entanto, vale notar que os pratos ofertados costumam reunir referências da gastronomia internacional (cozinha italiana, francesa, mexicana, etc). Em outras palavras, isso quer dizer que não é neles que você vai encontrar pratos típicos de Londres.

    As especiarias que realmente fazem parte da essência da Inglaterra, como o Full English Breakfast, o saudoso Fish & Tips, a Steak & Ale Pie e os Scotch Eggs (o popular “bolovo”), estão presentes nos pubs, bares e restaurantes menos estrelados da cidade – mas que também valem sua visita.

    Ah, e não esqueça as feirinhas de PortobelloCamden Town, que reúnem várias barracas com o melhor da comida de rua – boa e barata. Experimente e nos conte!

    Curtiu as dicas de restaurantes em Londres? Quais você deseja conhecer? Comente. 😉

    Valor da Libra: é melhor comprar agora ou depois?

    O valor da libra esterlina e as perspectivas de queda ou aumento são dúvidas frequentes entre os nossos leitores. “Devo comprar agora ou esperar?” é uma das perguntas mais recorrentes que recebemos.

    Nem os economistas do Banco Central teriam a resposta mágica para apontar um momento ideal para a compra da moeda. A verdade é esta: não dá para saber qual vai ser o valor da libra amanhã, semana que vem ou no próximo mês ou ano.

    Mas calma. O segredo para fazer um bom negócio é simples: divida a compra das libras em mais de uma aquisição. Assim que possível, comece a comprar, e vá comprando aos poucos, com uma boa antecedência em relação à viagem.

    Dessa forma, você está protegido: vai comprar a moeda por um valor médio da libra, e não pelo menor ou maior valor. É maneira mais garantida de fazer um bom negócio. Se você comprar tudo de uma vez, não importa com que informações estiver embasado, estará testando a sua sorte.

    Valor da Libra hoje

    A temida Libra Esterlina. Foto: Mapa de Londres
    A temida Libra Esterlina. Foto: Mapa de Londres

    Se você quer saber qual é a cotação da libra hoje, dê uma olhada no site do Banco Central, a fonte mais confiável sobre o assunto. Selecione a moeda desejada, Libra Esterlina, e o período de variação. Neste momento, dia 11 de janeiro de 2019, o valor da libra é R$ 4,77.

    O que significa isso? Significa que, para comprar uma libra, você precisaria desembolsar R$ 4,77. Mas você não vai encontrar a libra por esse valor nas casas de câmbio. Certamente ela estará mais cara do que a cotação do Banco Central.

    Então, depois de descobrir o valor da libra de referência, você deve pesquisar nas diferentes casas de câmbio. Não compre logo na primeira que encontrar, pois costuma haver bastante variação.

    Digamos que você queira comprar 2 mil libras para sua viagem. Então que tal dividir essa compra em três ou quatro vezes?

    Para a compra, você precisa fornecer RG, CPF, endereço e telefone. Não é necessário apresentar o passaporte.

    Uma opção para quem vai comprar um valor alto é dividir parte em moeda e parte em cartões de débito.

    Cobrança de IOF na compra de libras

    Em maio de 2016, a Receita Federal elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para a compra de moeda estrangeira de 0,38% para 1,1%. Enquanto isso, o IOF para cartões de débito e crédito segue no mesmo patamar: 6,38%. Esse mesmo percentual dos cartões vale tanto para o débito e crédito normal quanto nos modelos pré-pagos e nos cheques de viagem.

    Mesmo com a incidência desse imposto, os educadores financeiros ainda sugerem que a compra de libras seja dividida em mais de um momento e que o cartão de crédito seja utilizado com muita parcimônia no exterior, já que a cotação da moeda na hora da aquisição do produto ou serviço é diferente da cotação no fechamento da fatura.

    Ou seja, você pode ter uma péssima (ou agradável) surpresa. Para não depender da sorte e do IOF mais elevado, use o crédito com moderação.

    Mas não há por que demonizar os cartões. Apesar de carregarem imposto mais elevado do que a compra de moeda em espécie, os cartões de débito e crédito representam uma segurança para o consumidor. Caso sejam roubados ou extraviados, podem ser bloqueados imediatamente. Já o dinheiro em papel não vai ser rastreado e recuperado.

    Valor da libra com o Brexit

    Theresa May
    Manifestantes em Londres saíram às ruas para ficar na União Europeia: “MAY WE STAY?”. Foto: iStock, Getty Images

    A cotação da libra caiu bastante desde o referendo que optou pelo Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia. A moeda enfraqueceu por conta dos temores em relação ao futuro da economia do país. Muitos analistas previram que grandes corporações e bancos deixariam de ter sua sede em Londres.

    O medo, por enquanto, não foi materializado. No início de 2017, com movimentações mais decisivas da primeira-ministra Theresa May, teremos uma ideia melhor dos rumos da economia.

    Lembre-se, ao fazer os seus cálculos, que uma piora na economia do Reino Unido não significa necessariamente um real mais valorizado em relação à libra, ok? O cenário interno brasileiro também conta pontos, e o clima político ainda é bastante instável e volátil.

    De qualquer forma, neste momento, para quem vai viajar para Londres, o valor da libra está mais amigável. A moeda já chegou a custar R$ 5,90, um peso bem grande para quem recebe em reais. Hoje, nas cercanias de R$ 4,7 a situação melhorou um pouco.

    E você, como está se planejando para comprar libras? Qual cotação você encontrou? Comente.

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