A estação é linda por fora. Sai dela pela exit que indica Euston Road, só para curtir o prédio e ver o St. Pancras Hotel.
Do lado da St. Pancras, é a estação de King’s Cross. É nela que tem metrô. As estações são literalmente uma do lado da outra.
King’s Cross
Entra pela entrada principal de King’s Cross, curte a estrutura no teto incrível feita pelo Norman Foster e dá uma olhada na Plataforma 9 ¾ do Harry Potter. Depois desça as escadas para a estação de underground.
O melhor e mais vantajoso para percorrer tudo é pegar o passe para um dia. Peça o Day Travelcard, Zones 1-2. Custa 8,80 e dá direito de andar o quanto quiser de metrô e ônibus, o dia todo. Pegue também um mapinha de bolso das linhas de metrô, que sempre tem perto do caixa dos tickets.
De metrô para Westminster
Passando as catracas, pegue a Victoria Line (azul clara), sentido Southbound (vai ter placas, não te estressa). Destino: Westminster Station. Para chegar lá, desça na estação de Green Park para pegar a linha cinza (Jubilee line) para Westminster.
Westminster
Foto: Mapa de Londres
Saindo da estação, você já se depara com o Big Ben e afins. Atravessando a ponte, você encontra a London Eye. Siga costeando o rio a pé pelo South Bank para ver um monte de coisas incríveis, tipo Shakespeare’s Globe, OXO, Tate Modern, pontes de Waterloo, Blackfriars e Tower Bridge.
Tower Bridge. Foto: Mapa de Londres
Atravessando a Tower Bridge, voltando para o “lado de cima” do rio, caminhe até a estação de Tower Hill.
Na estação, pegue a linha amarela ou verde para Temple Station (circle, district). Desça em Temple e saia na rua que beira o rio de novo. Desta vez, suba à direta, sentido Big Ben.
Volte para a estação de Temple. Pegue a linha Verde/Amarela (District ou Circle) sentido Westminster. Saia em Westminster e troque para linha Cinza (Jubilee Line). Sobe ela até a estação de St. John’s Wood (a mais perto de Abbey Road). Saia da estação, atravesse a rua e siga pela Grove End Road até que ela encontre a Abbey Road.
Sugestão: deixar algum amigo a postos para fazer um print na webcam da rua!
Abbey Road. Foto: Mapa de Londres
Abbey Road a Conduit Street
Volte para a estação de St. John’s Wood. Pegue o tube (linha cinza, Jubilee Line) para a estação de Bond Street. Desça e troque para a Central Line (linha vermelha) para Oxford Circus. Saia na exit Regent Street South. Vá descendo a Regent e dobre na terceira rua à direita.
Volte para a Oxford Street e se dirija ao Leste, em direção a Tottenham Court Road. Se tiver tempo, pare em qualquer loja que quiser. Se não tiver, caminhe por 10 minutos até a Primark, em frente à estação de Tottenham Court Road.
Primark para King’s Cross
Da estação de Tottenham Court Road, pegue a linha preta (Northern Line) até Euston, troque para a Azul (Victoria Line) até King’s Cross.
Missão completa
Pronto, você acaba de conhecer o suficiente de Londres. Pelo menos para voltar o mais rápido possível.
O Mapa de Londres tem duas novidades nesta segunda-feira, 24 de junho de 2013. Depois de uma quantidade absurda de trabalho, estamos lançando duas ferramentas para que os nossos leitores planejem e programem sua próxima viagem para Londres:
Em parceria com a Vidabela Turismo, nossa agência parceira, o Mapa de Londres vai ajudar você a montar a viagem dos seus sonhos para a capital britânica. Já imaginou contar com nossa assistência para encontrar o melhor hotel para sua estada, comprar passagens e ingressos antecipados, reservar tours e guias turísticos e tirar todas as dúvidas por telefone, e-mail ou skype? Saiba mais
Nosso ebook de 7 dias em Londres não é apenas um roteiro, mas um manual para o leitor que deseja conhecer Londres pela primeira vez. Nele, você tem dicas de Imigração, Transporte, Aeroportos, Hospedagem, Previsão de Gastos e um passo a passo de sua estada na cidade, com os pontos turísticos imperdíveis, as atrações nem tão turísticas, a contextualização histórica e muitas sugestões de pubs. Tudo com mapa, horário, preço e deslocamentos.
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Milhares de brasileiros se reuniram nesta terça, em Londres, para manifestar apoio aos protestos que tomaram conta do Brasil nos últimos dias. Com logística combinada com a Metropolitan Police, o encontro, no Old Palace Yard, ao lado do Parlamento, não registrou incidentes. Nos cartazes, recados como: “Sorry for the inconvenience. We are building a new Brazil”.
Veja como foi a manifestação em Londres
Foto: Efrem Yamamoto de PaivaFoto: Efrem Yamamoto de PaivaFoto: Efrem Yamamoto de PaivaFoto: Mateus Lisboa
O aumento da passagem de ônibus em São Paulo, de R$ 3,00 para R$ 3,20, foi o estopim de uma série de movimentações que mobilizou o país inteiro. Em um primeiro momento, muitos analistas políticos avaliaram que o acréscimo de 20 centavos na conta do transporte era muito pouco para a equação que tirou 250 mil pessoas de casa no dia 17 de junho.
Mesmo que haja inúmeros problemas e reivindicações, não dá para esquecer o quão caro é o transporte público no Brasil. E tudo por um sistema ineficiente e inseguro. Sabe o que é mais revoltante? Proporcionalmente, o transporte público de São Paulo é mais caro do que o de Londres.
Foto: Shutterstock
Mind the Gap: Londres x São Paulo
Com um passe de 30,40 libras (100 reais, digamos) por semana, um londrino pode andar de trem, metrô e ônibus o dia inteiro, quantas vezes quiser. Proporcionalmente, ele paga um pouquinho mais do que o valor de 4 passagens diárias de ônibus em São Paulo. Mas há duas diferenças consideráveis: 1) O londrino ganha em libras; 2) O transporte público funciona: ninguém precisa de carro e dá pra circular com segurança pela cidade a qualquer hora.
Estreia nesta segunda, dia 17 de junho, em Londres, a exposição A arte gráfica dos filmes de Harry Potter, com imagens de elementos gráficos usados em toda a série. A criação, uma colaboração entre Miraphora Mina e Eduardo Lima, pode ser apreciada na Coningsby Gallery até o dia 28 deste mês.
Morando em Londres desde 2001, Eduardo Lima, 39, designer gráfico de Harry Potter, concedeu entrevista ao Mapa de Londres sobre seu trabalho, sua vida na capital britânica e como é realizar o sonho de unir duas de suas paixões, o cinema e o design.
Foi uma outra paixão, pela cidade de Londres, que o levou aos filmes de Harry Potter. A magia começou em 1997, quando ele decidiu passar uma temporada na capital britânica estudando inglês. A viagem, que deveria durar três meses, se prolongou por dois anos. Às aulas, somaram-se bicos de garçom e bartender. Em 1999, findo o visto de estudante, Lima embarcou para o Brasil. Mas com um objetivo em mente: retornar para Londres o mais cedo possível e desenvolver sua carreira no Reino Unido.
Mineiro, formado em Comunicação Visual pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Lima morava no Rio de Janeiro quando foi convidado para trabalhar no documentário “Anésia – Um Voo no Tempo”, da diretora Ludmila Ferolla. “Conversando com a Ludmila, eu contei do tempo que passei em Londres e expliquei do meu plano de voltar”, conta o artista. “Isso era o meu sonho: poder juntar o cinema, que é a minha maior paixão, com o design gráfico, que é a minha profissão”.
Apartamento do artista em Londres. Foto: Arquivo pessoal
Ludmila era amiga de Miraphora Mina, designer que estava ingressando em uma produção inglesa. “Ela me passou os contatos da Mira e me disse que ela estava trabalhando num filme sobre um ‘menino bruxo’”, explica Lima, que ainda não conhecia a história de Harry Potter na época.
Em 2001, assim que obteve o passaporte português, Lima embarcou para Londres. Logo escreveu para Miraphora e marcou uma reunião. “Lá vou eu, com o meu portfólio na mão e muito ansioso. Pensava comigo: eu, mineiro, da pequena cidade de Caxambu, indo a um estúdio de cinema, em Londres, aonde uma megaprodução estava acontecendo – não estava acreditando. Era um sonho! Cheguei ao Leavesden Studios, um lugar a princípio nada glamouroso – costumava ser uma fábrica de aviões da Rolls-Royce e havia sido transformado em estúdio de cinema -, entrei no departamento de arte e fiquei simplesmente maravilhado.
Assim, em Harry Potter e a Câmara Secreta, Lima começou a estagiar com Miraphora. “It was magic at first sight!”, lembra. “Talvez por obra do destino novamente, a gente se conectou muito bem e rapidamente. Era como se a gente já se conhecesse há muito tempo”. Logo no filme seguinte, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Lima ganhou um cargo permanente, como designer gráfico.
Essa é uma das razões para que o longa seja um de seus preferidos. “Foi o meu primeiro filme numa posição permanente e também acho que foi o filme que revolucionou a série. Com a entrada do diretor Alfonso Cuarón, muitos aspectos mudaram. Ficou mais escuro e muito mais assustador!”, afirma.
Foto: Divulgação
Mas cada filme impunha desafios diferentes, lembra. “Por exemplo, em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, tivemos que criar a loja dos irmãos gêmeos, Fred e George Weasley. Eram quatro andares de loja para serem cobertos de caixas e produtos. Tivemos que inventar mais de 100 produtos malucos e criar todos os graphics para a loja. Foi um sonho para qualquer designer gráfico. Uma pena que a cena foi muito rápida e não deu para ver tudo o que a gente criou e ver como tudo era muito detalhado”.
A preocupação estética em cada fonte e em cada traço é explicada por Lima: “A atenção ao detalhe era fundamental. Por exemplo, todos os livros e jornais que criamos, mesmo que não fossem abertos em cena, continham páginas com conteúdo e com design. Tudo isso foi importante para fazer com que esse mundo mágico e fantástico do Harry Potter se tornasse de alguma maneira mais real”.
O Profeta Diário era um desses elementos que ganhava vida através de seus detalhes. Trata-se da criação dos filmes que mais orgulha o artista, que construiu mais de 50 exemplares do jornal. Cada edição tinha todas suas páginas internas elaboradas, de notícias sobre o paradeiro de Sirius Black ao horóscopo.
Nos filmes, porém, a breve exposição das páginas não permite ao espectador sorver todo o seu conteúdo. Há peculiaridades que passam despercebidas, como as referências de Lima a sua cidade Natal. “Por exemplo, tinha uma matéria que o título era ‘Reunião do G8 and ¾ vai ser realizada em Caxambu”, revela o artista, que conferiu à mãe o cargo fictício de repórter especial do Profeta Diário. E, como servia de sede para importantes encontros políticos, Caxambu sempre figurava na previsão do tempo do jornal.
A mudança de visual do quarto para o quinto filme deve ter chamado a atenção dos fãs. Nos quatro primeiros longas da série, o jornal tinha uma estética mais gótica e mais suave, lembra o artista. A partir do quinto filme, Harry Potter e a Ordem da Fênix, o design tornou-se mais denso e complexo. É quando o Ministério da Magia toma o controle do jornal, o que leva a sua integridade a ser questionada. “Para melhor contar essa mudança, fomos procurar inspiração no estilo gráfico usado durante a Revolução russa no início do século 20 – ‘the russian propaganda’, estilo esse marcado por uma tipografia mais robusta, forte e agressiva”, diz Lima.
A busca e a sobreposição de referências visuais de épocas e lugares diversos foi ainda mais intensa devido à natureza da obra. “O mais incrível nos filmes do Harry Potter é que tudo se passa em um mundo mágico, paralelo ao nosso”, diz o artista. “Assim, apesar de vários objetos de cena e cenários se basearem em elementos e lugares reais, nós tínhamos a liberdade de criar, aumentar, misturar e inventar em cima disso. Podíamos combinar o estilo gótico, barroco, letterpress, gráfica vitoriana ou uma referência de alquimia do século 16 com o estilo gráfico dos anos 30 ao 60. E o resultado desse conglomerado de informações e referência tão diversas, no contexto do universo de Harry Potter, funciona”.
Rótulos de poções. Reprodução: The Printorium, MinaLima
Exposição
Agora todos esses detalhes podem ser conferidos de perto pelos fãs da série. No ano passado, Eduardo Lima e Miraphora Mina, a dupla MinaLima, obteve licença da Warner Bros para reproduzir todos os trabalhos de design gráfico criados para os filmes em art prints, com edição limitada. “O nosso objetivo com o Printorium era de poder mostrar, pela primeira vez, vários designs que foram feitos para os fimes e que não aprecem na tela ou, se aparecem, é muito rápido”, explica Lima. Ao todo, quase 70 imagens fazem parte da exposição.
Hampstead Heath. Foto: Mapa de Londres
Em Londres
Como um apaixonado por Londres (até pelo clima, garante), Eduardo Lima busca, no escasso tempo livre, programas culturais, como idas aoteatro e aos museus. Seu favorito é o Victoria & Albert Museum. Entre os parques da cidade, o artista destaca o idílico Hampstead Heath. Além desses passeios, ele ainda destaca o East London (“agora é um lugar superbacana, interessante e bastante inovador”), caminhadas pelo South Bank e os lugares altos da cidade (“para ver o skyline de Londres”).
Miraphora Mina e Eduardo Lima – MinaLima
Pós Harry Potter
Apesar do fim da série, o trabalho da MinaLima ainda revolveu por um bom tempo acerca do bruxinho. Durante dois anos, o estúdio se dedicou ao desenvolvimento gráfico da expansão do parque temático do Harry Potter na Universal Studios, em Orlando (EUA). “Vai ser absolutamente fantástico! Os fãs vão ficar alucinados. Vai ter a Diagon Alley e o Hogwarts Express de verdade!”, exulta Lima. E agora, com o caminho aberto pelo sucesso da franquia, a mágica da MinaLima poderá ser conferida em breve em outros filmes.
Fãs de Harry Potter, design, cinema e arte, preparem-se: de 17 a 28 de junho, a Coningsby Gallery, em Londres, apresenta a coleção de trabalhos de design gráfico dos filmes do bruxinho mais famoso do planeta.
A exposição mostra pinceladas do visual característico da franquia, com uma sobreposição de influências barrocas, vitorianas e, por que não?, mágicas. Os criadores são uma dupla, a MinaLima, composta por Miraphora Mina e Eduardo Lima, artista brasileiro que participou de sete dos oito longas.
Um universo mágico se desvela aos olhos dos admiradores da obra. Com os primeiros passos para dentro da galeria, observam-se edições do Profeta Diário, o Mapa do Maroto impresso, capas da revista Quibbler, designs para a loja dos irmãos Weasley e muito mais.
Rótulos de poções. Reprodução: The Printorium, MinaLima
Livro de Hogwarts. Reprodução: The Printorium, MinaLima
When Muggles Attack Reprodução: The Printorium, MinaLima
The Quibbler. Reprodução: The Printorium, MinaLima
Manual de poções. Reprodução: The Printorium, MinaLima
Como visitar
Período: 17 de junho a 28 de junho de 2013
Horários: Segunda a sexta, das 9h às 18h. E especialmente, dia 20 (quinta) das 9h às 21h, dia 22 (sábado) das 10h às 18h e dia 27 (quinta) das 9h às 21h.
Para chegar, saia da estação à esquerda na Tottenham Court Road e dobre na primeira à esquerda, a Tottenham Street. Do lado direito, 180 metros depois, você encontra a Coningsby Gallery.
As estação Tottenham Court Road (Central, Northern) e Oxford Circus (Central, Victoria, Bakerloo) também ficam aqui perto.
Os criadores
Miraphora Mina e Eduardo Lima – MinaLima. Foto: Divulgação
À mostra
A preocupação estética em cada fonte e em cada traço é explicada por Lima: “A atenção ao detalhe era fundamental. Por exemplo, todos os livros e jornais que criamos, mesmo que não fossem abertos em cena, continham páginas com conteúdo e com design. Tudo isso foi importante para fazer com que esse mundo mágico e fantástico do Harry Potter se tornasse de alguma maneira mais real”.
Agora esses detalhes podem ser conferidos de perto pelos fãs da série. No ano passado, a dupla de artistas obteve licença da Warner Bros para reproduzir todos os trabalhos de design gráfico criados para os filmes em art prints, com edição limitada. “O nosso objetivo com o Printorium era de poder mostrar, pela primeira vez, vários designs que foram feitos para os fimes e que não aparecem na tela ou, se aparecem, é muito rápido”, explica Lima.
Quase 70 imagens fazem parte da exposição. As prints, assinadas por Miraphora e Lima, são vendidas na Harrods e na Warner Bros Studio Tour, em Leavesden.
Confira: nesta segunda-feira, 17/6, dia de inauguração da mostra, será publicada entrevista especial com Eduardo Lima sobre a exposição, o trabalho nos filmes do Harry Potter, os projetos do estúdio e a vida em Londres.
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Em club de Dalston, show do festival Oxjam. Foto: Simon Q, CC BY-SA 2.0
Bem-vindo a Dalston, o lugar mais cool de Londres e da Grã-Bretanha, anuncia o Guardian. Mas a notícia é de 2009. Quatro anos depois, a busca pela trendy east London está cada vez mais confusa. Mesmo assim, bem-vindo. Ainda há muito o que fazer por aqui.
Dalston é um distrito no Noroeste de Londres, em Hackney. É indicado para quem viaja para Londres com algum tempo de explorar destinos menos turísticos e com algum desejo de conhecer a vida noturna eclética de um lugar que já foi considerado o mais “cool” de toda a Grã-Bretanha.
Historicamente, Dalston, assim como quase toda a East London, é uma região de imigrantes. Primeiro, judeus. Depois, comunidades caribenhas. Mais tarde, turcos. Agora, poloneses. Essa mistura dá o tom de um distrito repleto de nuances, que busca na música e na arte (e na festa) a sua identificação.
Mercado de Dalston. Foto: bareknuckleyellow, CC BY-SA 2.0Foto: Ewan Munro, CC BY-SA 2.0
Destaques
Venha preparado, porque Dalston costumava ser muito pobre até obter fama em 2009, com indicações na Vogue e no Guardian. As ruas não são tão limpinhas quanto no South West. Em compensação, há bares e clubs muito divertidos, como:
Dalston Jazz Bar Estação: Dalston Kingsland (Pertinho da estação) 4 Bradbury Street – mapa
Foto: Ewan Munro, CC BY-SA 2.0
Melhores noites: Quinta, sexta e sábado Ingresso: 2 libras (preço de 2011, pelo menos)
O jazz fica só no nome. É pequeno, barulhento, tumultuado e cheio de tipos peculiares. Serve os drinques em copos de plástico e mantém a galera na pista até as 6h da manhã com um som tão variado quanto os frequentadores.
Dalston Superstore Estação: Dalston Kingsland 117 Kingsland High St – mapa
É um dos bares mais renomadas da área, em estilo novaiorquino, com tijolos, cimento e tubulações por todo lado. Depois das 22h, cobra 5 libras de entrada. Veja a programação
Que tal um festival com dezenas de bandas de rock incríveis em uma ilha no sudeste da Inglaterra? O Isle of Wight Festival reúne Stone Roses, Paul Weller, Killers, Bloc Party e muito mais em três dias de sonzeira e festa. Nos palcos menores, grupos como Imagine Dragons e Kids in Glass Houses.
Está em Londres e decidiu de última hora acompanhar o Download Festival, que terá Iron Maiden, Queens of the Stone Age, Slipknot e Rammstein? Um dos principais eventos metaleiros do planeta, o festival ocorre de sexta (14 de junho) a domingo (16 de junho) em Leicestershire, a 2h30 de Londres. E ainda dá tempo de tocar para lá.
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