Famílias que viajam para Londres em agosto têm uma oportunidade bacana de assistir a peças de teatro e musicais por um preço bem reduzido. Nesse mês, qualquer criança de 16 anos ou menos pode entrar gratuitamente no teatro, desde que acompanhada de um adulto pagante. Para famílias maiores, duas crianças adicionais ainda podem pagar meia entrada.
O evento é chamado Kids Week, mas dura o mês inteiro.
Traslados na chegada ao Heathrow e no retorno ao aeroporto
6 noites de hospedagem com café da manhã
Passeio panorâmico por Londres
Ingresso para London Eye
Assistência de viagem internacional
Valor: Entrada de R$ 1.272,00 + 9 vezes de R$ 564,00 SEM JUROS.
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A National Portrait Gallery, de Londres, tem a mais extensa coleção de retratos do mundo. Com mais de 1000 obras em exibição ao longo de três pisos, de Elizabeth I a David Beckham, a galeria oferece um belo manancial que transcende a estética e expõe grandes homens e mulheres da cultura e da história britânica.
A coleção inclui Reis e Rainhas, Duques e Duquesas, Políticos e Escritores, Cientistas e Filósofos, Soldados e Atores, muitos retratados por artistas renomados.
Galerias Regency. Foto: Colin StreaterGalerias Tudor. Foto: Andrew PutlerFoto: Flávio Moreira, Mapa de Londres
A galeria
Ser vizinha da renomada National Gallery e, ainda por cima, ter um nome tão parecido, significa estar quase sempre à sombra dessa que é uma das principais atrações de Londres, mas a National Portrait Gallery pode surpreender. O seu acervo de retratos é o maior do mundo e, através de mais de 1000 obras, exibe os protagonistas da história e da cultura britânicas desde o século 15 até hoje.
Estabelecida em 1856, passou 40 anos migrando de Leste a Oeste de Londres até a inauguração, em 1896, da sua sede definitiva em St Martin’s Place, cujo estilo arquitetônico renascentista procurava não destoar da vizinha National Gallery. Porém, já na época da conclusão das obras, o espaço não era mais suficiente para a crescente coleção da galeria, e um anexo foi inaugurado somente em 1933. Ao longo da segunda metade do século 20, reformas e adaptações foram realizadas, e uma nova ala foi aberta no ano 2000.
Atualmente, a National Portrait Gallery abriga desde pinturas a fotografias, desenhos e esculturas de figuras relevantes nas áreas políticas, científicas e artísticas distribuídos por seus três andares. Os retratos são organizados em uma ordem cronológica, que se inicia na era Tudor (de 1485 a 1603) e, passando por celebridades como William Shakespeare, Charles Darwin, Oscar Wilde, Winston Churchill, Paul McCartney, Francis Bacon e J.K. Rowling, além dos principais membros das famílias reais, proporciona uma personificação continuamente atualizada da história britânica.
Foto: Flávio Moreira, Mapa de LondresFoto: Flávio Moreira, Mapa de Londres
Uma coleção de pessoas
Fundada em 1856, a galeria é mantida pela National Trust. A instituição compartilha sua coleção com eventos de arte e outros museus, além de promover uma programação diversificada, extremamente ligada à atualidade.
“A National Portrait Gallery é uma coleção de pessoas – suas histórias e suas narrativas através do tempo e da história. E é uma ótima maneira de compreender essas pessoas e a Grã-Bretanha”, explica Sandy Nairne, diretor da galeria. “As mais de 1 mil obras cobrem os últimos cinco séculos de inspiração, descobertas e conquistas britânicas. Quando a galeria foi criada, ela era pensada como uma coleção das pessoas mais eminentes da história britânica. Agora nós interpretamos sua função de uma maneira mais ampla, e ficamos encantados que a variedade de retratos dá, nós esperamos, uma noção empolgante de como são as pessoas que tornam esse país maravilhoso. Esta é uma coleção para todos”.
Desde Conan Doyle e Agatha Christie, Londres é cenário para histórias de assassinato e investigação criminal. Detetives como Sherlock Holmes e Hercule Poirot marcaram o gênero para sempre, e o mistério de Jack, o Estripador ainda deixa muita gente fascinada. Atualmente, três ótimas séries de televisão se beneficiam desse legado de crimes da capital britânica:
Ripper Street
(2012 – )
Whitechapel, fim do século 19. O investigador que não conseguiu capturar Jack, The Ripper se confronta com outras dezenas de casos sórdidos de assassinatos em uma East End dominada pela vilania.
Baker Street, século 21. Holmes e Watson investigam os crimes criados pela mente genial de Arthur Conan Doyle – só que tudo se passa na Londres contemporânea.
Whitechapel, século 21. Tudo começa quando o departamento de investigação da Metropolitan Police se depara com um obcecado pelos crimes de Jack, o Estripador que resolve imitar o serial killer.
Com Rupert Penry-Jones e Philip Davis.
As duas primeiras temporadas estão na Netflix. Mais informações.
A partir de setembro, uma exposição na Guildhall da City of London, em Londres, revive a Era Vitoriana através da arte contemporânea. Do macabro para o pitoresco, do sensacional para o surreal, ‘Victoriana: The Art of Revival “é a primeira mostra no Reino Unido a perscrutar o revivalismo vitoriano em todas as suas formas.
Victoriana reúne trabalhos de design gráfico, cinema, fotografia, cerâmica, taxidermia, mobiliário e artes plásticas em uma colagem de referências do século 19, composta por obras produzidas nos últimos 20 anos que destacam a influência da era vitoriana em nosso tepo.
Período: 7 de setembro a 8 de dezembro
Horários: Segunda a sábado, das 10h às 17h; Domingo, das 12h às 16h
Onde: Guildhall (Metrô: Bank – Northern, Central e Waterloo & City Line – e St Paul’s – Central Line)
Ingressos: 7 libras para adultos, gratuito para menores de 16
A exposição conta com obras de 28 artistas contemporâneos, como Yinka Shonibare, Grayson Perry, Paula Rego, Dan Hillier, Paul St. George, Rob Ryan, Kitty Valentine e Jake e Dinos Chapman.
Se fugir de zumbis pelas ruas de Londres é sua ideia de passeio turístico, aqui está a sua chance. Após aterrorizar diversas cidades do Reino, o mortos-vivos da 2.8 Hours Later voltaram para a capital britânica. A ideia é simples: você está em um lugar infestado de zumbis e tem que correr muito para sobreviver e chegar até Asylum, um local protegido. Depois do tumulto, tudo acaba em festa, e os participantes do jogo são convidados a curtir a Zombie Disco.
Run for your life. Foto: Amy Faith, 2.8 Hours Later
O que é
Um jogo que simula uma situação em que Londres foi infestada por zumbis. Para se salvar, você receberá instruções específicas e seguirá por determinados caminhos até encontrar um lugar protegido. Enquanto isso, zumbis ensandecidos o perseguem pelas ruas da cidade. Se você for infectado, é só partir para a Zombie Disco.
Atenção: Apenas maiores de 18 anos (corajosos) podem participar dessa atração, que envolve zumbis, mapas, perseguições pelas ruas de Londres, sangue e uma balada no final.
Ingresso: de 35 a 45 libras (quanto maior a antecedência, mais barato é o ingresso)
Datas: 17, 18, 19, 24, 25, 26 e 31 de outubro. 1 e 2 de novembro
Prontas para a Zombie Disco. Foto: James Koch, 2.8 Hours Later
Como participar
Primeiro, você compra seu ingresso no site. O melhor é reservar uma data para ir junto com seus amigos, pois, no início do jogo, são formados grupos de até oito pessoas.
Um dia antes, você receberá por e-mail as instruções iniciais, com o local e horário do início do jogo.
Na data e hora marcada, você vai até o local. Ali você ganha instruções rápidas sobre o jogo e um mapa para chegar ao próximo destino.
A partir desse momento, não esqueça que Londres foi invadida por uma horda de zumbis, e todos eles estão de olho no seu pescoço. Então, ao se encaminhar com o grupo para o próximo local, desvie dos mortos-vivos (eles são aqueles andando de forma estranha, com sangue no rosto e vindo em sua direção).
Se você for infectado, não se preocupe – e não reaja. Os zumbis o conduzirão à sala de maquiagem, onde você vai se transformar em um deles e ser encaminhado para a Zombie Disco, para curtir o apocalipse com a galera em uma balada cheia de drinques exóticos.
Mais de 125 anos depois, Sherlock Holmes ainda é um dos personagens mais queridos de Londres. Abaixo, você descobrirá como era a Londres do detetive e como você poderá encontrar um pouquinho dela atualmente na capital britânica.
Sherlock Holmes não parou no tempo. Ao longo dos anos, o detetive já foi incorporado por mais de 75 atores em mais de 200 filmes. Em 2009, um longa de Guy Ritchie, com Robert Downey Jr. e Jude Law nos papéis de Holmes e Watson, virou blockbuster. A sequência também fez um sucesso enorme. Atualmente, duas séries, Sherlock e Elementary, retratam as histórias criadas pelo escocês Sir Arthur Conan Doyle em 1887.
Sherlock Holmes, personagem de Londres
É engraçado que uma cidade como Londres tenha uma figura fictícia como um de seus personagens mais conhecidos. Ainda hoje, carteiros britânicos lidam com mensagens destinadas a 221b Baker Street, onde residia Sherlock Holmes. Só que esse endereço nunca existiu. O lar do detetive e de seu companheiro Dr. John Watson surgiu no fim do século 19 na literatura e, desde então, povoa o imaginário de seus leitores.
Quando as primeiras histórias foram publicadas, os endereços na Baker Street não chegavam ao número 221. Mais tarde, porém, a rua se expandiu. Em 1932, a Abbey National Building Society se mudou para o endereço 219-229 Baker Street. Por muitos anos, a sociedade manteve uma secretária para responder cartas endereçadas a Sherlock Holmes. Em 1990, a tradicional placa azul, que registra a ligação entre lugares em Londres e pessoas ou eventos famosos, foi instalada no Sherlock Holmes Museum, 237-241 Baker Street, onde há uma réplica da residência do detetive.
Onde encontrar Sherlock Holmes em Londres
A primeira parada é a estação deBaker Street (Circle, District, Jubilee, Bakerloo, Metropolitan e Hammersmith & City Line). Nela, saindo do trem, você encontrará, nas paredes, murais em alusão a Sherlock Holmes e seu cachimbo. Na saída da estação, você verá uma grande estátua de bronze em homenagem ao detetive.
Estátua de bronze na saída da estação de Baker Street. Foto: Mapa de Londres
Logo ao lado, na Baker Street, encontra-se o Museu de Sherlock Holmes, que recria com perfeição a residência de Holmes e Watson. Nele, você vê objetos que marcaram as histórias e entra nos cômodos arrumados pela Senhora Hudson. Não deixe de visitar a lojinha ao lado, que guarda alguns souvenirs muito interessantes para os fãs. Veja como visitar o museu.
Museu de Sherlock Holmes. Foto: Mapa de LondresMuseu do Sherlock Holmes. Foto: Mapa de LondresMuseu do Sherlock Holmes. Foto: Mapa de LondresConsultório. Reprodução, Google Maps
E pertinho, veja no mapa, na 2 Devonshire Place, está a casa onde se localizava o consultório de Conan Doyle.
Na vizinhança, o Museu de Cera Madame Tussauds não tem quase nada a ver com Sherlock Holmes, mas abriga uma estátua de cera de Robert Downey Jr. como o detetive e objetos da história à mostra.
De volta à estação, pegue o metrô para Charing Cross (Northern Line e Bakrloo Line). Trafalgar Square, ao seu lado, serviu de cenário para trechos dos livros, dos filmes e das séries. Agora desça a Northumberland Ave para encontrar o Sherlock Holmes Pub, completamente dedicado à temática. Veja no mapa
Para um tour completo pelos locais relacionados a Sherlock Holmes, recomendamos a London Walks, a mais tradicional empresa de tours a pé em Londres (em inglês). O tour ocorre toda sexta, 14h, com saída da estação de Embankment (Circle, District, Bakerloo e Northern Line). Custo: 9 libras, pagas na hora para o guia. Saiba mais
Como era a Londres de Sherlock Holmes
Os mistérios, as investigações e peregrinações de Holmes se situam na fase final da Londres Vitoriana. Mais precisamente, entre as andanças frenéticas de Charles Dickens e a matança promovida por Jack, o Estripador. Presume-se que o detetive tenha nascido em 1854. O Palácio de Westminster, destruído por um incêndio, estava sendo reconstruído, e a Tower Bridge nem existia ainda. Pelas ruas, circulavam os primeiros automóveis. As vias eram escuras, amparadas apenas por luminárias a gás.
Máquina mortífera
Os automóveis ainda eram uma novidade assustadora. Por isso, a Lei da Bandeira Vermelha, de 1865, obrigava que, à frente de todo automóvel em locomoção, houvesse um homem tremulando uma bandeira vermelha durante o dia e uma lanterna acesa durante a noite, a fim de alertar a todos da máquina letal que se aproximava. Além da sinalização, os carros tinham de se submeter ao limite de velocidade: 2 milhas por hora (aproximadamente 3,2 km/h).
Mas havia muitas outras novidades à época, pois o império britânico era a maior potência do mundo. A Inglaterra entrava na segunda Revolução Industrial. E Londres era a capital dessa combustão econômica e mecanicista. A população da cidade, a maior do mundo, passou de 1 milhão em 1800 para 6,7 milhões em 1900.
Devido principalmente à densidade populacional à época, o biógrafo de Dickens, Peter Ackroyd, aponta: “Se uma pessoa do fim do século 20 se encontrasse subitamente em uma taverna daquele período, ela ficaria literalmente doente – doente pelos cheiros, doente pela comida, doente com a atmosfera ao seu redor”.
Nessa época, o departamento de investigação da Metropolitan Police, a Scotland Yard, ainda engatinhava. Por isso, faz sentido que um detetive arguto tivesse de auxiliar a Scotland Yard e o inspetor Lestrade. A ciência forense era incipiente: não se faziam exames de DNA, não se tiravam impressões digitais (papiloscopia) e se acreditava em superstições diversas, como fotografar os olhos das vítimas para descobrir as últimas cenas vistas por elas.
Vai viajar para Londres e quer se preparar para usar o transporte público da cidade? Abra o mapa do metrô e confira abaixo um pouco sobre as linhas do metrô mais antigo do planeta:
As linhas do metrô de Londres
Reprodução, Wiki
A Bakerloo Line, a linha marrom, inaugurada em 1906, serve 25 estações, transporta mais de 110 milhões de passageiros por ano, é a nona linha mais usada e se chama assim por passar pelas estações de Baker Street e Waterloo.
A Central Line, a linha vermelha, inaugurada em 1900, atende 49 estações, é a mais longa linha do metrô (74km), transporta 260 milhões de pessoas por ano e cruza Londres de Ealing e Ruislip no Oeste até Stratford no Leste e depois passando por Epping no Nordeste da cidade
A Circle Line, a linha amarela, chamada assim desde 1936, faz um trajeto em espiral, tem 27 km de extensão e serve 36 estações.
A District Line, a linha verde, atravessa Londres do Leste ao Oeste, se divide em partes diferentes, atende 60 estaçoes, percorre 64 km e carrega 208 milhões de pessoas anualmente.
A Hammersmith & City Line, a linha rosa, percorre um trajeto entre Hammersmith e Barking, serve 29 estações em 25 km e transporta 114 mihões de passageiros por ano.
A Jubilee Line, a linha cinza, inaugurada em 1979 e expandida em 1999, leva 213 milhões de passageiros por ano e é a terceira linha mais utilizada do Underground.
A Metropolitan Line, a linha magenta, a vovó das linhas, inaugurada em 1863 (sim, 150 anos atrás, quando o conceito do metrô ainda parecia uma ideia absurda), atende 34 estações e percorre 66,7 km.
A Northern Line, a linha preta, é a segunda mais busy do Underground, transporta mais de 250 milhões de pessoas por ano, serve 50 estações e compreende o que antes eram três linhas de companhias diferentes.
A Piccadilly Line, a linha azul escuro, inaugurada em 1906, é a quarta linha mais movimentada, transporta 210 milhões de pessoas por ano, passa por diveras estações de interesse turístico e atende 53 estações ao total.
A Victoria Line, a linha azul claro, inaugurada em 1968, com nome que homenageia a Rainha mais celebrada do Império, tranporta 200 milhões de passageiros por ano e foi concebida para reter parte do público da Piccadilly Line.
A Waterloo & City line, a linha turquesa, inaugurada em 1898, atende apenas as estações Waterloo e Bank e, assim, transporta apenas 15 mil passageiros por ano.
Visite o Parlamento no verão. Foto: Mapa de Londres
Vai viajar pra Londres em setembro? Fique ligado nas nossas dicas.
Setembro ainda é um bom mês para passeios ao ar livre e visitas aos Parques Reais. Além das atividades favorecidas pela temperatura agradável e pelo calendário de grandes eventos, o viajante pode aproveitar a visita nessa época para desbravar o Palácio de Buckingham e o Palácio de Westminster, que abrem suas portas para o público.
O Teatro a Céu Aberto do Regent’s Park já é um clássico do verão. Aqui você pode assistir a grandes peças de teatro em uma atmosfera completamente natural, no meio do parque. Dá para fazer um piquenique, beber uma Pimms e depois curtir a produção. Ingressos para o Sound of Music, por exemplo, começam em 25 libras.
Durante boa parte do ano, os turistas precisam se contentar em assistir à Troca da Guarda, conferir as exposições da Queen’s Gallery ou dar uma olhada nos Estábulos Reais. Mas, no verão, o palácio da Rainha Elizabeth II abre suas portas.
O Proms no Parque é o desfecho espetaculor da temporada dos Proms, com a famosa Last Night of The Proms no Royal Albert Hall. A celebração é acompanhada por milhares de pessoas em diversos locais do Reino Unido em uma noite mágica, apoteótica e envolvente, especialmente para os nativos e apaixonados pelo UK.
The Great River Race, a Maratona do Rio em Londres, é uma corrida de barcos pelo Rio Tâmisa que atrai mais de 300 equipes de todas as partes do planeta. Alguns competidores levam o evento a sério, mas muitos participantes entram em um clima de brincadeira, com muitas fantasias, cores, perucas e trajes inusitados. Os barcos passam por pontos como a Tower Bridge, que fica apinhada de gente. Outro ponto de observação, este menos concorrido, é a London Bridge.
O nome completo dessa corrida é London Run to the Beat Half Marathon. Ao longo de todo o trajeto, a música embala a correria, que começa e termina na O2 Arena, em Greenwich.
O Festival do Design de Londres é um evento anual que celebra e promove Londres como a capital mundial do design e serve como plataforma para um encontro da comunidade criativa da capital britânica.
Serão 10 dias para festejar o nosso querido Rio Tâmisa, o maior responsável pela gênese de Londres 2 mil anos atrás. Este evento anual terá exposições artísticas, apreentações musicais, desfiles de barcos e performances diversas, tudo para levar os londrinos de volta ao Tâmisa.
A visita ao Palácio de Westminster, que abriga o Parlamento, é uma experiência MUITO interessante. Normalmente, o tour ocorre apenas aos sábados. No verão, fica mais fácil incluir a parada no roteiro, já que o tour acontece diariamente.
É improvável que você já tenha sonhado em se vestir de gorila e sair correndo pela Tower Bridge. Mas há uma chance de concretizar essa ideia absurda: a Great Gorilla Run, que arrecada fundos para instituições de caridade e promove uma correria caótica de 7 quilômetros pela cidade, passando por pontos como a Tower Bridge e o Tate Modern.
A Open House de Londres abre as portas dos mais renomados, importantes e históricos prédios, lugares e vizinhanças de Londres. O evento, anual, permite ao visitante desbravar o âmago da arquitetura londrina. Mais de 800 construções poderão ser visitadas nesse fim de semana – e de forma completamente gratuita. Até a London Eye normalmente entra na dança, em alguns períodos selecionados.
O Tour of Britain retorna a Central London para seu final icônico no coração da capital. Os ciclistas vão correr por 10 voltas do circuito, começando em terminando em Whitehall e passando por alguns dos pontos mais famosos do mundo, como a Torre de Londres e o Big Ben.
É provavelmente a maior convenção de tatuagem do mundo. Você não verá apenas milhares de tatuagens incríveis e 250 dos mai conceituados tatuadores do planeta, mas shows de música, performances circenses, entertainers, exibições burlescas ao vivo e mais de 20 mil apaixonados por tattoo em três dias de programação.
Horrible Histories: Spies é a exposição que marca a reinauguração parcial do Imperial War Museum, em Londres. A mostra, baseada em livro de Terry Deary, revela como era a vida dos espiões durante a Segunda Guerra Mundial.
Foto: Imperial War Museum
Segundo o museu, os visitantes descobrirão: as grandes mentiras dos agentes, como ratos explosivos e cocô de camelo eram usados para sabotagem em território alemão, os diferentes acessórios que os espiões carregavam em suas maletas e os principais truques, técnicas e armadilhas lançados no front da inteligência britânica.
Período: Julho de 2014 a 4 de janeiro de 2015
Horários: Das 10h às 18h, diariamente
Ingresso: Adulto 6,20 libras / Criança de 4 a 15 anos – 3,30 libras / Até 3 anos – gratuito
Inaugurado em 1936 na Lambeth Road e uma das principais atrações de Londres, o Imperial War Museum ainda está em reformas. A galeria principal, com os tanques e aviões e demais veículos de guerra, segue encoberta, por exemplo. Mesmo assim, ainda há muito para ver, como a exposição sobre o holocausto e a nova mostra dos espiões da Segunda Guerra. Para quem ainda está planejando sua viagem, um lembrete: o museu retomará suas atividades plenamente apenas no verão de 2014, no aniversário de um século da Primeira Guerra Mundial.
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