Fernanda Oliveira em Westminster. Foto: Arquivo pessoal
Ainda decidindo se vale a pena estudar em Londres? Confira abaixo o relato da experiência de intercâmbio da leitora Fernanda Oliveira, 25 anos, que estudou arquitetura e inglês na capital britânica:
Sempre quis passar um tempo fora do país, estudando, conhecendo novas culturas, pessoas, enfim, viver novas experiencias. Sou formada em Arquitetura e Urbanismo e, assim que me formei, o meu desejo era encontrar uma oportunidade que unisse o aprendizado de uma língua estrangeira ao conhecimento em arquitetura.
Em 2012, comecei a pesquisar escolas e cursos que oferecessem o que eu estava procurando. Foi quando encontrei a University of the Arts London (UAL). É uma universidade muito bacana, com uma infraestrutura incrível, que tem vários câmpus espalhados pela cidade e oferece diversoss cursos nas áreas de arquitetura, design, fotografia, artes plásticas e moda.
Então procurei uma agência de intercâmbios e me matriculei no curso de verão (com duração de um mês) de english plus architecture.
Como eram dois cursos, nosso tempo lá era extremamente corrido. Fazíamos aulas de inglês de manhã e, à tarde, caminhávamos pela cidade analisando vários edifícios ou então fazendo projetos e análises em sala. E nas horas que nos restavam, íamos conhecer algum ponto turístico importante ou desbravar Londres “a nossa maneira”.
Estúdio de Harry Potter. Foto: Arquivo pessoal
Ainda tive a oportunidade de conhecer Oxford, Bath e Stonehenge, tomar o chá das 5h, beber uma pint no pub que a Amy Winehouse frequentava, fazer o tour do Harry Potter (que fez parte da minha adolescência…rs), assistir a alguns musicais. Eu tinha apenas um mês e queria aproveitar para visitar todos aqueles lugares sobre os quais havia pesquisado meses antes, e para isso o mapa de londres foi de grande ajuda. Peguei várias dicas e ainda continuo lendo sempre que sinto uma “saudadezinha” de lá. Porque, como disse Samuel Johnson, ” Quem está cansado de Londres está cansado da vida; há em Londres tudo o que a vida pode proporcionar”.
Foi uma experiência incrível na minha vida e espero um dia poder voltar.
Mais fotos da viagem
Turma brasileira na Serpentine Gallery Pavillion Foto: Arquivo pessoalCamden Town. Foto: Arquivo pessoalSt Paul’s Cathedral. Foto: Arquivo pessoal
Já estudou em Londres?
Envie o seu depoimento com fotos para email@mapadomundo.org
A Transport For London encerrou de forma peculiar as celebrações pelos 150 anos do metrô mais antigo do mundo, inaugurado em 1863. O órgão que cuida do transporte público de Londres decidiu criar uma cápsula do tempo, que será aberta daqui a 50 anos, em 2063, quando o tube completará 200 anos de idade.
A caixa guarda diversos objetos relacionados ao metrô londrino. Entre os itens, estão um filme retratando um dia típico no metrô de 2013, o ténis Nike que comemora os 150 anos do metrô, um Oyster Card especial de aniversário, uma passagem da série de viagens retrô com os trens a vapor realizadas no ano passado, equipamentos de sinalização atuais e um livro contando a história dos primeiros 150 anos do Underground.
A cápsula do tempo ficará à mostra na nova estação de Tottenham Court Road, a partir de 2016.
Foto: TFL
Imaginem a abertura da caixa daqui a 50 anos. Em 2063, qual será a sensação de olhar para o longínquo ano de 2013? Será uma reação parecida com a que temos hoje ao cavocar imagens de 1963, por exemplo? Será que os motoristas dos trens, os quais devem ser aposentados já em 2014 ou 2015, serão as principais anomalias detectadas no nosso tão ultrapassado ano de 2013?
É interessante conjecturar a respeito da realidade do transporte em 2063. Como será uma estação de metrô? Será que o mapa sofrerá alterações brutais? Será que ainda haverá versões em papel (talvez apenas para coleção)? Quantas linhas teremos? Que tipo de combustível será utilizado? Quão bizarro parecerá o tênis Nike comemorativo dos 150 anos? Será que o transporte até lá será plenamente sustentável? Será que o metrô ainda será parte essencial do transporte? Será que as bicicletas dominarão o panorama da cidade?
E o mais importante de tudo: será que, quando a cápsula do tempo for aberta, ainda precisaremos MIND THE GAP?
Sonha em curtir o Réveillon em Londres mas tem medo da multidão que toma conta de Westminster? A nossa leitora Simone Tasca, 43 anos, de São Paulo, viajou para Londres no fim de 2013 com seu marido para encontrar as duas filhas, que estão morando na cidade há um ano. Abaixo ela conta como foi a experiência de assistir à queima de fogos às margens do Rio Tâmisa:
Réveillon em Londres
Foto: Simone Tasca, Arquivo Pessoal
“Realmente Londres é fria e até choveu, mas foi maravilhoso. Uma experiência deslumbrante! Antes da virada, tocavam musicas dos Beatles, Bowie, Queen e outras mais populares. Ficamos no meio da ponte Waterloo e chegamos às 21h, portanto não teve tanta agonia. Fomos de ônibus, e a pior parte foi a caminhada até os pontos mais importantes para avistar os fogos, pois eram muitas pessoas. Mas agentes da prefeitura distribuíam mapas com caminhos para esses locais e orientavam onde ainda não estava cheio demais. Logicamente a parte inicial da ponte de Waterloo estava lotada, beirando o tumulto, mas apenas porque as pessoas se aglomeraram na primeira parte e não esperavam que estivesse calmo mais no meio da ponte. Ali estava ótimo. No fim, foi tudo lindo e organizado. Muita gente de todas as nacionalidades, famílias e amigos, muitas crianças – todos muito agasalhados e alguns portando bebidas para esquentar. Nenhum sinal de confusão. Na volta, após a meia noite, demos uma boa caminhada por Covent Garden e vimos que as festas estavam apenas começando. Quase que nem o brasil… Pubs abertos e festa por toda parte, e gente cantando feliz no ônibus que nos levou para casa. Inclusive agentes e policiais explicavam pacientemente nos pontos de ônibus se havia alguma mudança no trajeto. Ou seja, apesar do frio e da forte chuva, que resolveu cair meia hora antes, a virada foi empolgante e linda!”
Waterloo Bridge
Quer saber onde Simone e sua família se posicionaram para assistir à queima de fogos?
Como sempre, a festa de Réveillon de Londres teve um dos mais belos espetáculos de fogos de artifício do mundo. Realizada tradicionalmente às margens do Tâmisa, com o Palácio de Westminster e a London Eye de cenário, a festa nos céus da capital britânica durou pouco mais de 11 minutos, embalada por um set list capaz de animar até a Rainha. É a única contagem regressiva que conta com as badaladas do Big Ben para dar início à celebração. Confira:
Muitos leitores perguntam sobre aluguel de apartamentos por temporada em Londres. A modalidade é recomendada para quem deseja permanecer um período maior na cidade e viaja com amigos ou familiares. Para quem se enquadra nessa situação, é uma boa ideia conferir o site Airbnb, no qual moradores colocam uma residência, um quarto ou até uma cama para aluguel.
Fundado em agosto de 2008, com sede em São Francisco, na Califórnia, o site é um mediador confiável. Quase 10 milhões de pessoas já se hospedaram através do serviço, que cobra uma taxa do proprietário do imóvel a cada transação realizada.
No Airbnb, dá para procurar por faixa de preço, bairro e tipo de acomodação. Há milhares de opções, para todos os gostos – e cada uma delas com descrição, fotos, localização, comentários de quem já se hospedou no local e contato com o proprietário. O pagamento pode ser realizado por Paypal, cheque ou depósito.
Características
Permanência mínima: varia conforme a acomodação (é possível ficar poucos dias)
Pagamento: Paypal, cartões de crédito, etc
Custo: varia conforme a acomodação, de poucas libras por dia a poucas milhares de libras por dia (confira aqui)
Pontos positivos
– Cozinha
– Privacidade
– Conforto
– Espaço
– Sensação de “viver como um londrino”
Opções
Em Londres, o Airbnb oferece mais de 7 mil acomodações, entre camas, quartos e apartamentos. As opções compreendem valores entre um punhado de libras por dia e um punhado de milhares de libras por dia. Pesquisando por regiões, você pode se afastar um pouco da zona 1 e obter preços mais carismáticos. Se estiver em um grupo de muitas pessoas, pode dividir o valor total com cada uma delas e, no fim das contas, despender menos do que em um bom hotel. As vantagens são inúmeras, e as desvantagens, nem tantas – talvez a falta dos serviços do hotel esteja entre elas.
Além de oferecer a busca por áreas, regiões e distritos de Londres, como Soho e Shoreditch, o Airbnb oferece uma alternativa bem interessante de procura por “categorias” de localização. São tags tipo “Boa gastronomia”, “Às margens do Tâmisa”, “Amado pelos londrinos”, “Bom para compras”. Basta selecionar as que mais lhe aprouverem para filtrar melhor a área desejada. Assim, mesmo quem não conhece a geografia da cidade pode ter uma noção melhor de como é a região do apartamento.
Reprodução, Airbnb
Geografia de Londres para turistas
Uma boa ideia ao decidir buscar uma acomodação no Airbnb é aprender um pouquinho sobre a geografia da cidade. Isso porque a localização do apartamento é um dos fatores mais importantes em uma metrópole gigante como Londres. Quanto mais perto de seus interesses (pontos turísticos, baladas, parques, o que seja) você ficar, menos tempo perderá se deslocando para lá e para cá, embora o transporte aqui seja uma atração à parte. E quanto mais perto de uma estação de metrô você estiver, mais prático será essa movimentação.
Neste link, você encontra dicas de onde procurar hospedagem (zonas 1 ou 2), com detalhes sobre cada região e uma noção de valores de hotel em cada lugar.
Neste link, você encontra mais informações sobre áreas, distritos e regiões de Londres.
Neste link, você encontra o mapa do metrô de Londres e uma explicação sobre as zonas da cidade.
Experiência
A nossa leitora Mari Fontes, jornalista carioca, passou duas semanas em Londres com amigas e resolveu utilizar o serviço do Airbnb para sua estada na cidade.
Confira seu depoimento:
Mari Fontes: ‘Por que não alugar um apartamento?’ Foto: Arquivo PessoalMari Fontes. Foto: Arquivo pessoal
Sempre tive curiosidade de saber como um britânico vive e então pensei: “Por que não alugar um apartamento?”. Como fiquei com o pé atrás sobre o Airbnb, pesquisei na internet e descobri que o serviço tinha sido bem avaliado, inclusive pela Forbes.
Nessa pesquisa, encontrei o Alessandro, um brasileiro que tem vários flats em Victoria/Pimlico, dois lugares super agradáveis em Westminster. Ele tem apartamentos para 1 a 6 pessoas, alguns com banheiro privativo e outros com banheiro compartilhado (com outro apartamento).
Todos os flats dele possuem cozinha moderna, sistema de aquecimento e wi-fi (e funciona). No preço, estão inclusos o café da manhã com pão integral, leite fresco, cereais de vários tipos, café, chás e um frigobar com refrigerante, água, sucos e cerveja (sim, tudo incluso no preço). Dependendo do tempo de permanência, uma pessoa vai até o apartamento para limpar e trocar as toalhas.
Ficamos em um flat na Warwick Way, a cinco minutos da Victoria Station, uma das maiores estações da cidade, e a poucos minutos a pé dos principais pontos turísticos da cidade, como Big Ben, London Eye e o Palácio de Buckingham.
Flat fica próximo da estação Victoria e de diversos pontos turísticos. Foto: Arquivo pessoalSistema de aquecimento, wifi e chuveiros foram aprovados. Foto: Mari Fontes, Arquivo pessoal
O nosso apartamento tinha tudo que precisávamos e um pouco mais. Uma cozinha equipada, máquina de lavar e secar roupas, uma sala com TV, internet wi-fi, dois quartos (uma suíte) com camas confortáveis e armários, dois banheiros e um jardim de inverno. Os dois banheiros tinham banheiras (e o da suíte também tinha chuveiro).
Em tão pouco tempo, eu realmente me senti em casa – da qual ir embora foi uma tarefa nada fácil. Não tenho dúvida de que ficaria de novo em qualquer flat dele. Ah, atenção: os flats do Alessandro precisam ser reservados com certa antecedência, pois são muito disputados.
Fotos do interior do flat
Um double decker na sala. Foto: Arquivo PessoalCozinha pequena mas funcional. Foto: Arquivo PessoalAs camas são confortáveis. Foto: Arquivo pessoalApartamento possui dois quartos. Foto: Arquivo pessoalO flat tem dois banheiros. Foto: Arquivo pessoalE nos banheiros, banheiras. Foto: Arquivo pessoal
O viajante que chega a Londres agora no início de janeiro deve ficar atento: a maioria das pistas de patinação no gelo funciona apenas até o dia 5 deste mês. Mas calma, não precisa entrar em pânico. Há uma solução à vista.
Se você desembarcar na capital britânica antes do dia 5, nossa dica é deslizar pela pista de patinação do Museu de História Natural, uma das mais belas de Londres. Assim como ela, fecham nesse dia as pistas do Hyde Park Winter Wonderland, da Torre de Londres, da London Eye e da Somerset House.
Não se desespere, porém, se pisar em solar londrino depois do dia 5. Seus tombos estarão garantidos em Hampton Court Palace (até 12 de janeiro) e Canary Wharf (até 16 de fevereiro).
Natal em Covent Garden – 2013. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de Londres
Feliz Natal, querido leitor!
Desejamos a você um excelente período de festas. Que você beba, coma e enlouqueça de felicidade com seus amigos e sua família.
Mas que você também aproveite este fim de ano para refletir um pouquinho sobre a sua vida e sobre o que quer em 2014. Você construiu este momento. Tudo que você fez até hoje, todas as decisões que tomou, todos os “sim” e todos os “não” lhe trouxeram até aqui.
Somos todos passageiros. Cabe a você se perguntar: para onde eu quero ir?
Que Londres não lhe seja apenas um destino, mas um caminho. Que essa bela cidade continue inspirando seus sonhos, e que você possa tomar as medidas necessárias para seguir em busca daquilo em que realmente acredita, onde quer que seja.
Cada ano é um reinício. E uma nova viagem está prestes a começar…
Leicester Square ganhou miniparque de diversões. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de Londres
Hohoho!! Os ajudantes do Papai Noel de Londres fizeram um belo serviço na Leicester Square neste ano. Veja abaixo como ficou a decoração natalina em uma das principais praças da capital britânica, epicentro do West End, que reúne algumas das principais prèmieres de cinema, peças de teatro e diversos pubs e restaurantes que compõem a boêmia da Zona 1 da cidade.
Além das luzes coloridas, o local conta com uma feirinha de Natal, a Christmas Funfair. A feira é uma espécie de parque de diversões natalino, como a Winter Wonderland. Tem diversão para todo mundo: roda-gigante, brinquedos diversos, barracas de comidas e bebidas, um Papai Noel para fotos e lojinhas de souvenirs.
Para visitar
Período da feira: 1 de novembro a 1 de dezembro (Fechado em 25 de dezembro e 31 de dezembro)
Horários: Domingo a quinta, das 12h às 21h; sexta e sábado, das 12h às 22h30.
Estação: Leicester Square (Northern e Piccadilly Lines)
Comidas natalinas são vendidas em diversos estandes. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresPasseios de carrinho para as crianças. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresHohoho. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresNão poderia faltar o carrossel. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresDoces, doces, doces! Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresUrsinhos e minions para todos os lados. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresUma roda-gigante em Leicester Square. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresExperimente sua habilidade e derrube as latas. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de LondresFeira funciona até 1 de dezembro. Foto: Kamilla Fernandes, Mapa de Londres
E o Mapa de Londres dá sequência aos relatos de leitores que fizeram intercâmbio em Londres e compartilham sua experiência de estudo na capital britânica.
Confira o depoimento de Mariana Lopes, que viajou para Londres em dezembro de 2012:
Mariana Lopes na Tower Bridge. Foto: Arquivo pessoal
Meu nome é Mariana Lopes e tenho 21 anos. Sou completamente apaixonada pela Europa. Agradeço a Deus em primeiro lugar que proporcionou aos meus pais condições de realizar meu sonho de conhecer Londres.
A minha viagem começou a partir da minha teimosia. Eu disse que queria conhecer Londres, e meus pais, com medo de falsas agências, disseram NÃO logo de primeira. Só que mostrei o trabalho da agência com a qual eu fui (English Experience Intercâmbios) e os convenci. A partir desse momento (se não me engano, julho de 2012), eu tinha 5 meses para me preparar.
Tirei meu passaporte e comecei a economizar aqui no Brasil, porque queria aproveitar ao máximo. Fui no dia 1 de dezembro de 2012. Um voo noturno, com conexão em Porto, em Portugal. Até então, minha ficha não tinha caído. Eram quase 12h no domingo quando chegamos a Londres. Comecei a sentir frio, e vi que nevava um pouco. Aí, sim, eu entendi que estava na capital britânica.
Na Troca da Guarda, em frente ao Palácio de Buckingham. Foto: Arquivo pessoal
Não senti saudade nenhuma do Brasil (sinceramente, rssrsrsr). Até brinco dizendo que nasci no lugar errado. Tenho sangue britânico. Fiz um curso de 1 mês, e a experiência foi ótima. Eu e um grupo de brasileiros com 10 pessoas. Ficamos numa residência estudantil: The Stay Club (Super-indico).
Estando lá é impossível não falar inglês, mas no começo fiquei um pouco receosa, porque estava num lugar onde falam perfeitamente a língua que eu estava aprendendo. Mesmo assim, não me prendi ao medo. Falava muito! Como diz o ditado, “falava mais que a boca”.
Mariana com o Big Ben ao fundo. Foto: Arquivo pessoal
Sabe, são tantos lugares que fica difícil colocar todos! Um dia super especial foi quando vi a Troca da Guarda (changing of the Guard), e também quando andamos no Cable Car.
Curiosidades
Uma história engraçada que aconteceu comigo: troquei de linha de metrô e estava na escadaria. A escada rolante estava super congestionada, e a outra estava livre – só que havia muitos degraus e era alta. Pensei comigo: Ah, vou super rapidinho e chego antes do que os meus amigos. Comecei a subir, e a escada não tinha fim. Me empolguei e comecei a correr. Aí, da escada rolante, brincaram comigo. Olhei para o lado, pisei em falso e levei um tombo. Levantei com toda delicadeza, e ninguém nem ligou para meu tombo. Fiquei rindo sozinha depois.
Ah! Eu não gostei da água, que tinha um sabor estranho… Mas me acostumei. Londres é o sonho de todos. Quem diz que Londres é um lugar cinzento e triste está mentindo… Perfeita, até o sol tem um brilho diferente (quando faz um solzinho, rs).
Vai passar o Natal ou o Ano Novo com a família em Londres? Aproveite: crianças com até 15 anos (inclusive) não pagam ingresso para visitar o Shard, o prédio mais alto da Europa Ocidental, de 20 de dezembro de 2013 a 6 de janeiro de 2014.
A Tower Bridge vista do Shard. Foto: Juli Haas, Mapa de Londres
Como a entrada para o Shard é uma das mais caras de Londres, pode valer muito a pena. Até duas crianças de até 15 anos podem utilizar a isenção a cada ingresso de adulto comprado. Uma família de um pai, uma mãe e três filhos menores de 15 anos, por exemplo, pagaria apenas 2 ingressos de adulto (cada um custa 24,95 libras).
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