O metrô de Londres é o meio de transporte mais rápido e prático na capital da Inglaterra.
Com seu mapa simples e sua ampla extensão, cobre perfeitamente a cidade para turistas e nativos.
No horário de pico, a aglomeração pode ser angustiante, mas nada tão complicado assim.
Em Londres, todos o chamam de Tube ou Underground.
O metrô de Londres é o mais antigo do mundo, mas se adaptou plenamente ao longo das décadas.
Todo o sistema foi desenvolvido e desenhado para ser o mais intuitivo possível, desde o mapa icônico até as indicações dentro das estações.
Neste guia, reunimos tudo que você precisa saber sobre o o assunto:
- Como usar o metrô de Londres?
- O que é o Oyster Card?
- O que são as zonas do transporte?
- O que são os passes do metrô?
- Qual é a história do metrô de Londres?
- Como interpretar o mapa do metrô?
- Quais são os preços e horários de 2018?
- Como economizar no dia a dia do transporte?
Essas perguntas serão respondidas ao longo do guia a seguir. Então, sente-se confortavelmente e prepare-se para entrar em contato com um grande universo de informações.
Lembre-se, ao longo dessa jornada: nós somos apaixonados pelo metrô de Londres 🙂
Metrô de Londres: passo a passo
Vamos entender o metrô de Londres em tópicos? Vai ficar bem mais fácil.
Horários de funcionamento
Não há um horário de funcionamento único para todo o sistema de metrô de Londres.
As linhas têm horários iniciais e finais, que normalmente ficam entre as 5h e a meia-noite.
No domingo, todas param mais cedo, por volta das 11h. Então é hora de usar os ônibus noturnos 🙂
Nos fins de semana, de sexta a domingo, há uma operação chamada Night Tube, que mantém o metrô funcionando 24 horas em algumas de suas principais linhas.
Oyster Card
O Oyster Card é um cartão magnético que você pode obter por 5 libras (reembolsáveis se você quiser devolvê-lo antes de deixar Londres).
É possível pagar com cartão de crédito, débito ou dinheiro. Você escolhe entre creditar um valor “pay as you go” ou comprar um passe semanal (ou até mensal), que proporciona descontos ainda maiores.
Para utilizá-lo, passe-o por cima do leitor amarelo. Após o apito, aparecerá o saldo na telinha. No metrô, você deve passar o Oyster Card na entrada e na saída.
Dinheiro de volta
Lembre-se: ao fim da viagem, você pode obter de volta até 10 libras de crédito restante do Oyster Card além das 5 libras do depósito, na última estação de metrô, possivelmente em Heathrow.
Por isso, calculamos os valores deste guia com base nos horários de pico. Assim você não precisa se preocupar com a hora e, se sobrar alguma grana no cartão (não será muita coisa), ótimo.
O cartão é inteligente e gasta sempre o menor valor possível.
Zonas e preços do metrô
O mapa do metrô é dividido em zonas concêntricas, das zonas 1 e 2 (mais centrais) para fora (mais periféricas).
As estações são servidas por linhas (Central, Piccadilly e District são exemplos), representadas por cores (vermelha, azul, verde). Para conhecer todas as linhas, pule para este link.
Ao observar as estações no mapa, é fácil identificar quais são as trocas de linhas necessárias para chegar ao seu destino.
O aeroporto de Heathrow, por exemplo encontra-se na zona 6, enquanto Oxford Circus situa-se na zona 1.
As tarifas do metrô são determinadas principalmente pelas zonas pelas quais você passa para chegar a determinado destino. Quanto mais central a viagem, mais cara.
Na sequência, vamos entender melhor essa história.
Preços do metrô em 2018
- Passagem unitária: o preço depende da estação de origem e da estação de destino, da direção da viagem, do horário e do dia da semana. Exemplo: uma viagem de ida e volta pode ter um custo para ir e outro para voltar. Neste link, você pode simular o custo de uma jornada entre duas estações.
- Pay As You Go Diário (Oyster) para zonas 1 a 2 (as mais turísticas): 6,80 libras para 1 dia de viagens ilimitadas de ônibus e pelas zonas 1 e 2 nos trens e no metrô.
- Passe semanal (Oyster): 34,10 libras para 7 dias consecutivos de viagens ilimitadas de ônibus e pelas zonas 1 e 2 nos trens e no metrô.
Quanto devo colocar no Oyster card?
O turista deve considerar primariamente zonas 1 e 2 em seus planos, pois nelas está situada grande parte dos pontos turísticos.
A resposta, então, é a seguinte: 6,80 por dia. Para seis dias ou mais, compre o passe semanal (carregado no próprio Oyster), por 34,10 libras.
Se precisar ir até a zona 3 em algum dia, carregue o cartão com 8 libras para aquele dia, em vez dos 6,80. Esse valor dá direito a viagens ilimitadas naquele dia para zonas 1 a 3.
Passes no metrô de Londres
Devo comprar um passe semanal? A resposta é “sim” caso sua estada seja de seis ou sete dias.
Até 5 dias (inclusive), vale mais a pena usar o Oyster Card creditando, por dia, 6,80 libras (o dia inteiro de ônibus e metrô, quantas vezes você quiser).
Também há o passe mensal e o anual. O custo do 7 Day Travel Card é de 34,10 libras.
Site do Transport for London: Todos os preços do metrô
Como planejar a viagem no metrô
Para sua primeira viagem a Londres, é importante planejar seus deslocamentos com antecedência. Para isso, utilize o celular e aplicativos como o Citymapper e o Google Maps.
Citymapper
O aplicativo Citymapper é o ajudante ideal para você se localizar bem no metrô de Londres. Digitando a estação de saída e o destino (vale até um ponto turístico), ele diz exatamente o que você deve fazer, quanto vai gastar e quanto tempo o trajeto total leva – incluindo outros meios de transporte além do metrô quando necessário. Conheça.
Mapa do metrô
O mapa do metrô que você está prestes a ver serviu de inspiração para quase todos os outros. Ele apresenta as estações de forma simples, observando principalmente as zonas e os desenhos das linhas do metrô, e não com a preocupação de ser fiel à distância geográfica. Veja o mapa do metrô
Localização
O mapa não resolveu direito e você busca uma solução para o desktop?
Então consulte o Journey Planner, um simulador que indica a melhor rota para qualquer trajeto que você deseja realizar em Londres.
Em poucos cliques, determina-se um ponto de saída e um de chegada e se revelam diversas maneiras de realizar o trajeto, seja de ônibus, metrô, trem, DLR ou barco, cada uma acompanhada de um roteiro passo a passo e da previsão de duração da jornada. Como usar o Journey Planner
Como andar no metrô de Londres
Andar de tube em Londres exige alguma técnica. Nada sobrehumano, tudo muito lógico. Saiba o que fazer antes de sair perambulando pelo metrô mais antigo do mundo.
Etiqueta no metrô
Durante a viagem, é bacana olhar para os lados, pois a sociedade londrina manifesta suas excentricidades, peculiaridades e idiossincrasias durante as viagens no tube.
Ali você pode ver alguns bêbados voltando do estádio de futebol, garotos de terno e gravata indo para a aula, cabeludos com fones enormes nos ouvidos – todos eles com um livro ou jornal na mão e completamente indiferentes a você.
Só cuidado: seus companheiros de percurso não vão gostar quando você tirar a sua câmera enorme e disparar um flash na cara deles.
Dicas práticas para não fazer feio
- Não leve mais bagagem do que você pode carregar. O staff do tube pode ser solícito, mas não foi treinado para atender à demanda de malas gigantes nas mãos de turistas inaptos a carregá-las.
- Nas escadas-rolantes, muito cuidado: nunca fique parado do lado esquerdo(a menos que haja indicação para isso). O lado esquerdo das escadas rolantes costuma se destinar aos apressados, que sobem caminhando. Quer curtir a viagem de escalator paradinho? Então trate de se manter à direita. E, por favor, não banque o engraçadinho dando uma rasteira no londoner esbaforido que subir correndo.
- Se você carrega uma mochila, tire-a das costas antes de embarcar no trem. Pode deixá-la a seus pés, de modo que não atrapalhe o espaço dos outros passageiros.
- Permita que os passageiros desembarquem antes de você embarcar nos trens. Isso não é uma regra apenas em Londres, mas uma tática de eficiência simples e lógica – muitas vezes, desrespeitada no Brasil.
Passo a passo dentro da estação
É sua primeira vez no metrô de Londres? Keep Calm, and Carry On. Veja abaixo passo a passo como proceder:
1 – Preste atenção às placas
Elas serão bem úteis.
2 – Encontre um guichê de venda ou as máquinas self-service
É lá que você vai comprar sua passagem ou passe ou carregar seu Oyster Card.
3 – Pegue o Oyster Card
Na máquina ou no guichê, peça por um Oyster Card. Há uma taxa de depósito de 5 libras, que são reembolsáveis no fim da viagem.
4 – Coloque crédito
Agora que você tem o cartão recarregável (1 por pessoa), é hora de colocar créditos.
Considere o valor do passe diário visto lá em cima.
Com essa estratégia, você poderá usar o transporte público (trens, metrô e ônibus) a qualquer hora, dentro das zonas 1 e 2. Se você tiver mais de 5 dias em Londres, pegue o 7 Day Travelcard para zonas 1 e 2, que dá direito a 7 dias de uso consecutivo.
Pronto, Oyster Card carregado!
5 – Descubra para onde exatamente você está indo
Agora, você sabe para onde está indo? Mesmo que já tiver baixado o Citymapper ou outro aplicativo com o mapa do metrô, pegue também um mapinha de papel. Vai facilitar sua vida.
Uma dica importante nessa hora: “towards” significa “em direção a”. Esse “Towards” se refere à última estação da linha. Sabendo disso você vai entender, ao observar o mapa, para que lado o trem está indo e em qual plataforma você deve esperar. Da mesma forma, indicações com “bound” (West, East, North, South) também mostram a direção dos trens. Esses avisos aparecem em placas distribuídas nas estações e em dispositivos luminosos nas plataformas.
6 – Passe o Oyster Card
Você vai passar o cartão por cima da área amarela da catraca. Se tiver dúvida, observe alguém na sua frente para fazer direito. Não tem erro.
7 – Fique à direita na escada rolante
O espaço à esquerda em qualquer escada rolante é reservado para quem não vai ficar parado e vai subir caminhando. Como você tem pouca prática, fique à direita (lembrando de não deixar a bagagem no meio do caminho) e observe o espetáculo.
8 – Siga as placas
Uma informação à qual você deve ficar atento é a cor das linhas, que aparece nas placas e orienta sua locomoção por dentro da estação.
9 – Mind the gap
Em algum momento, você vai ouvir: “Mind the gap between the train and the platform”. Bom, o gap é aquele vão entre o trem e a plataforma. E ele pode ser bem grande. Então tome cuidado ao embarcar no trem e, antes disso, respeite a fila.
10 – Encontre seu espaço
Dentro de qualquer transporte público em Londres, é importante encontrar logo o seu espaço, atrapalhar o mínimo possível, não encarar, tirar a mochila das costas, lembrar de nunca deixar uma mala ou mochila ou pasta desatendida, dar preferência para idosos e grávidas e, mais uma vez, atrapalhar o mínimo possível.
Pronto, com essas 10 dicas, você vai sobreviver a sua primeira experiência no tube londrino. E se você se perder em algum momento, não pare no meio do caminho tentando entender o mapa. Lembre-se do mantra: atrapalhar o mínimo possível. A menos que queira brigar com aquela senhora logo atrás de você – ela pode usar o guardachuva como arma.
Vídeo: um passeio pelo Underground
Mind the gap
O metrô apresenta, basicamente, dois problemas para o turista: 1) Não se vê a cidade durante o trajeto; 2) Pode ser apertado e tumultuado nos horários de maior movimento (7h às 9h30 e 17h às 19h).
E também, de vez em quando, alguém se arremessa de encontro ao trem – e aí para tudo, e demora para voltar ao normal.
Embora isso aconteça com frequência maior do que a desejada, certamente não vai atrapalhar a sua estada em Londres.
Não se preocupe, mas, por favor, mind the gap: aquele vão entre o trem e a plataforma pode ser maior do que você imagina.
Metrô do aeroporto para o hotel
Para começar, o seu primeiro contato com o metrô talvez seja para se deslocar a partir do Aeroporto para o seu hotel.
Muitas viagens partindo do Brasil chegam a Londres no Aeroporto de Heathrow, o maior de Londres.
De lá, você já pode se dirigir para a estação de metrô, que está conectada ao aeroporto.
No Heathrow, você é servido pela Piccadilly Line, que leva uns 40 minutos para chegar às áreas mais centrais de Londres.
A Piccadilly Line é uma das linhas mais “turísticas” de Londres, já que passa em alguns dos pontos mais importantes da Londres.
Ao longo do caminho, você não vai ver muita coisa nem poderá tirar fotos de Londres, mas pode ir se preparando para conhecer e usar melhor o metrô.
Uma dica sobre a hospedagem em Londres é a seguinte.
Como a maior parte das atrações estão nas Zonas 1 e 2, é importante levar isso em conta na hora de fechar o seu hotel ou hostel em Londres.
Lembre-se de que, quanto mais distante da zona 1 e 2 você estiver, mais caras vão ser as viagens para chegar ao centro.
Os preços de hospedagem na região central não são dos mais palatáveis, mas se você conseguir encontrar uma solução equilibrada, do ponto de vista da locomoção faz mais sentido ficar perto dessas zonas.
Caso seu roteiro em Londres fique concentrado em outras zonas, dê preferência por hospedagem em locais próximos. Além de um tempo menor para chegar aos seus destinos, o preço também ficará mais em conta.
Vale sempre a pena pegar o metrô?
Não.
Muitas vezes, uma caminhada de cinco minutos resolve ou um ônibus ajuda a economizar tempo.
Para descobrir o melhor meio de transporte, como já dissemos, é bom usar o Citymapper ou o Journey Planner.
Eles indicam o tempo que você gastará e dão detalhes de como proceder durante todo o caminho.
Além dessas ferramentas, é bom não esquecer do Google Maps, que mostra detalhadamente a região onde a atração ou local desejado se encontra, com estações, restaurantes e outros pontos de interesse que estão por perto.
No Google Maps, você pode também descobrir quanto tempo levaria em um percurso personalizado e até montar o seu roteiro diário com base nessas informações.
História do metrô de Londres
O metrô de Londres é o mais antigo do mundo e tem mais de 150 anos de história.
A construção do Underground começou em meados do século 19, devido à necessidade de locomoção a lugares muito distantes.
Em 1854, seis terminais foram construídos: London Bridge, Euston, Paddington, King’s Cross, Bishopgate e a Waterloo.
No dia 10 de janeiro de 1863, a linha que ligaria a estação de Paddington à Farringdon Street Via King’s Cross foi inaugurada, a Metropolitan Railway, a primeira linha de metrô do mundo.
Na inauguração, o metrô tinha apenas 6km.
Hoje o metrô de Londres fica atrás apenas de Xangai, com mais de 400 km de trilhos subterrâneos.
Para se ter uma ideia, o maior metrô brasileiro é o de São Paulo, com 60 km de extensão.
Tube mal-assombrado
Há muitas histórias de fantasmas e assombrações nas estações de metrô de Londres.
Um documentário, o Haunted London Underground, mostra relatos de dúzias de funcionários, ex-funcionários e passageiros que ouviram, viram ou sentiram influências sobrenaturais nos trens e nas plataformas.
Algumas estações de metrô foram de fato construídas em cima dos restos mortais de centenas de vítimas da Grande Peste de Londres, de 1665.
Propaganda e logo do metrô de Londres
O símbolo do metrô é fácil de reconhecer. É um grande alívio para qualquer perdido:
O metrô de Londres foi inaugurado em 1863, mas demorou um pouquinho até que os traços do logo atual fossem adotados.
Em forma de “roundel” (o disco da heráldica, também utilizado para a Royal Air Force), o símbolo que você vê na imagem acima começou a ser usado em 1908, após adaptação do logo da London General Omnibus Company.
Tem uma explicação bastante prática: ele foi desenhado para chamar a atenção e se destacar em qualquer ambiente.
E por simbolizar uma das engrenagens essenciais da vida londrina, o logo do tube entrou na cultura popular da cidade e, com ela, no imaginário social do planeta.
Publicidade do metrô
A propaganda teve um papel fundamental na disseminação da imagem do símbolo do Underground.
Como no século 19 a população ainda ficava um pouco reticente em embarcar numa invencione subterrânea, a publicidade dava o impulso necessário para convencer as pessoas de que aquele novo meio de transporte, inédito até então, era seguro, confiável, rápido, prático e econômico.
Até porque, 150 anos atrás, os trens subterrâneos ainda eram movidos a carvão. Imagine quanta propaganda era necessária para convencer a galera de que essa era uma boa ideia.
Então, desde o início, a publicidade inteligente e bem-humorada era utilizada em todas as comunicações relacionadas ao tube, principalmente nos cartazes espalhados nas estações, alguns deles verdadeiras obras de arte.
E desde 1908, o símbolo atrelado a cada um desses cartazes era o esboço inicial do atual logo do metrô.
29 curiosidades sobre o metrô de Londres
- Em média, cada trem percorre 184 mil quilômetros por ano.
- 1,23 bilhão de passageiros são transportados por ano.
- Muitas estações de metrô foram usadas como abrigo antibombas durante a Segunda Guerra, no início da década de 1940.
- 200 mil crianças foram evacuadas de Londres pelo Underground na Segunda Guerra.
- Durante a Segunda Guerra, parte do acervo do British Museum foi escondido e conservado em parte da Piccadilly Line.
- Os trens apresentam velocidade média de 33 km/h.
- A malha do metrô tem 402 quilômetros de extensão.
- Há 426 escadas rolantes nas estações.
- Waterloo é a estação com o maior número de escadas rolantes: 23.
- A escada rolante mais comprida é a da estação de Angel, com 60 metros.
- A menor escada rolante é a de Stratford, com 4,1 metros.
- A última escada rolante de madeira, em Greenford, será substituída ainda em 2013.
- Existem 270 estações de metrô em Londres.
- O metrô de Londres tem aproximadamente 19 mil funcionários.
- A estação de Waterloo é a mais movimentada, com 82 milhões de passageiros por ano.
- O logo do Tube, o círculo vermelho entrecortado por uma barra azul na horizontal, apareceu pela primeira vez em 1908.
- Apenas 45% do Underground fica abaixo do solo.
- A estação de Aldgate, na Circle e Metropolitan Lines, foi construída sobre mais de mil corpos de vítimas da Grande Praga, de 1665.
- A estação mais profunda do metrô é a de Hampstead, 58,5 metros sob o solo.
- Em 1924, nasceu o primeiro bebê no Underground, na estação de Elephant & Castle.
- A frase Mind The Gap foi gravada para o metrô pela primeira vez em 1968.A primeira colisão no metrô aconteceu em 1938, quando dois trens se chocaram entre Waterloo e Charing Cross, deixando 12 feridos.
- Aproximadamente 50 pessoas por ano cometem suicídio no metrô.
- Cigarros foram proibidos no metrô após o grande incêndio de King’s Cross, em 1987, que deixou 31 mortos.
- A Central Line era conhecida como Twopenny Tube.
- A Jubilee Line celebra o Jubileu de prata da Rainha Elizabeth II, em 1977, embora a linha tenha sido inaugurada só 2 anos depois.
- O metrô de Londres é o terceiro mais movimentado da Europa, depois de Moscou e Paris.
- Inaugurado em 1863, o Underground é o mais antigo metrô do mundo.
- O dia mais movimentado da história do metrô de Londres foi em 3 de agosto de 2012, durante as Olimpíadas, quando 4,4 milhões de passageiros passaram pelos seus trens.
- O mapa do metrô atual surgiu a partir de um modelo inovador proposto por Harry Beck em 1931 – simples e intuitivo, sem respeitar as verdadeiras distâncias geográficas entre as estações.
E você, começou a se achar melhor na história e na prática do metrô de Londres? Compartilhe este artigo nas redes sociais 🙂
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