Quer usar seu telefone celular em Londres? Sem problema. Por lei, o SIM card é gratuito. Mas, para obtê-lo, você precisará creditar seu SIM card com algum valor, de 5 a 10 libras. A maioria das opções entre as operadoras fará você lamentar o quão cara é a telefonia no Brasil.
Importante: no Reino Unido, o sistema pré-pago é chamado de Pay As You Go, e o celular, mobile. A linha fixa é chamada de land line.
Em Londres, no sistema Pay As You Go (ou PAYG), você provavelmente não vai precisar gastar mais de 10 a 15 libras por mês, especialmente se souber aproveitar a comunicação online.
Para fazer o melhor negócio, você deve pensar primeiro em qual uso fará do celular em Londres. Você vai utilizar o plano de dados? Você vai concentrar seu consumo apenas nos dados e telefonar para casa no Skype? Você vai querer a melhor tarifa para ligações para o Brasil? Vai utilizar mensagens de texto?
Depois ter essas possibilidade em mente, faça uma comparação no site das principais operadoras de telefonia móvel (mobile carriers) que operam em Londres.
Quando encontrar a operadora com o melhor custo-benefício para o seu caso, entre em qualquer loja da empresa e peça pelo seu SIM card. O vendedor vai atender rapidinho.
Estudantes
Para quem vai estudar em Londres por um longo período, vale a pena adquirir um celular e plano mensal. A partir de 35 libras por mês, você pode adquirir um Samsung ou iPhone de última geração em um plano de 2 anos de contrato.
As questões mais recorrentes entre comentários, e-mails e mensagens de Facebook que recebemos se referem aos gastos e à organização de valores e passes para o transporte público de Londres. Por isso, resolvemos promover uma simulação para, de forma simplificada, explicar exatamente quanto dinheiro colocar no Oyster Card, o cartão magnético do transporte em Londres.
Com quanto dinheiro carregar o Oyster Card
As respostas são formuladas do jeito mais simples possível, para que você não precise se preocupar depois em prever se você fará determinado trajeto no horário de pico ou não, por exemplo.
Lembre-se: antes de deixar Londres, passe numa estação de metrô e pegue o crédito que sobrar no Oyster Card de volta (até 10 libras). Além das 5 libras do depósito, pode haver resquícios do seu dinheiro, já que vamos calcular sempre viagens em horário de pico, para que você não precise se preocupar com isso depois.
1 dia em Londres
Carregue seu Oyster Card com 6,60 libras ou escolha a opção Day Anytime, que vai custar esse valor. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, em vez das 6,60 libras, carregue seu Oyster com 7,70 libras, que dá direito à circulação livre por um dia nas zonas 1, 2 e 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
2 dias em Londres
Carregue seu Oyster Card com 13,20 libras (6,60 do teto diário x 2). Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, em vez das 6,60 libras de um dos dias, carregue seu Oyster com 7,70 libras, que dá direito à circulação livre por um dia nas zonas 1, 2 e 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
3 dias em Londres
Carregue seu Oyster Card com 19,80 libras (6,60 libras de teto diário x 3). Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, em vez das 6,60 libras de um dos dias, carregue seu Oyster com 7,70 libras, que dá direito à circulação livre por um dia nas zonas 1, 2 e 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
4 dias em Londres
Carregue seu Oyster Card com quatro vezes o teto diário: 26,40 libras. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, em vez das 6,60 libras de um dos dias, carregue seu Oyster com 7,70 libras, que dá direito à circulação livre por um dia nas zonas 1, 2 e 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
5 dias em Londres
Carregue seu Oyster Card com cinco vezes o teto diário: 33 libras. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, em vez das 6,60 libras de um dos dias, carregue seu Oyster com 7,70 libras, que dá direito à circulação livre por um dia nas zonas 1, 2 e 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
6 dias em Londres
Carregue seu Oyster Card com o 7 Day Travelcard, o passe de 7 dias. Ele custa 33 libras. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Use o calculador de tarifas de passagenspara entender qual é o valor extra que você terá que carregar a partir da última estação na zona 2.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
7 dias em Londres
Carregue seu cartão com o 7 Day Travelcard, o passe de 7 dias. Ele custa 33 libras. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Use o calculador de tarifas de passagenspara entender qual é o valor extra que você terá que carregar a partir da última estação na zona 2.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
8 dias em Londres
Carregue seu cartão com 7 Day Travelcard, o passe de 7 dias, que custa 33 libras, e mais 6,60 libras, o teto diário do Oyster. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, além do passe semanal, carregue o cartão com 7,70 libras referentes ao dia na zona 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
9 dias em Londres
Carregue seu cartão com 7 Day Travelcard, o passe de 7 dias, que custa 33 libras, e mais 13,20 libras, duas vezes o teto diário do Oyster. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, além do passe semanal e de um teto diário de 6,60 libras, carregue o cartão com 7,70 libras referentes ao dia na zona 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
10 dias em Londres
Carregue seu cartão com 7 Day Travelcard, o passe de 7 dias, que custa 33 libras, e mais 19,80 libras, três vezes o teto diário do Oyster. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, além do passe semanal e de dois tetos diários somando 13,20 libras, carregue o cartão com 7,70 libras referentes ao dia na zona 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
11 dias em Londres
Carregue seu cartão com 7 Day Travelcard, o passe de 7 dias, que custa 33 libras, e mais 26,40 libras, quatro vezes o teto diário do Oyster. Assim você terá passe livre para usar, a qualquer momento, ônibus por toda a cidade e metrô pelas zonas 1 e 2.
Vai até algum lugar na zona 3? Então, além do passe semanal e de três tetos diários somando 19,80 libras, carregue o cartão com 7,70 libras referentes ao dia na zona 3.
Não esqueça do depósito: 5 libras reembolsáveis na devolução do cartão.
Mais dias?
Use a mesma lógica de cálculo. Até 5 dias, 6,60 libras por dia. De 6 a 7 dias, 33 libras pelo passe de 7 dias. Para quem vai ficar ainda mais tempo, há um passe mensal, que custa 126,80.
No fim da viagem, lembre-se: até 10 libras do crédito restante no Oyster Card pode ser obtido de volta ao devolver o cartão, na última estação de metrô, possivelmente em Heathrow. Por isso, costumamos calcular os valores com base nos horários de pico. Assim você não precisa se preocupar com a hora e, se sobrar alguma grana no cartão (não será muita coisa), ótimo. O cartão é inteligente e gasta sempre o menor valor possível.
Para entender melhor essas estimativas, veja algumas explicações básicas:
O mapa do primeiro metrô do mundo ganhou o planeta. Todas as outras cidades copiaram o modelo do mapa do metrô londrino, que não respeita totalmente as distâncias geográficas e se concentra na tarefa vital de simplificar as informações.
Nele, as linhas têm cores correspondentes. A Central Line, por exemplo, a linha mais central da cidade, como o nome prevê, é vermelha. Cada uma das linhas conecta diversas estações diferentes.
Na entrada da estação, você encontrará mapinhas gratuitos. Pegue um.
As tarifas do metrô são calculadas em zonas concêntricas. A zona 1, por exemplo, situa-se no centro da cidade. Oxford Circus encontra-se na zona 1. O aeroporto de Heathrow, mais distante, está na zona 6. Observando o mapa do metrô, você verá os números das zonas onde as estações se localizam.
Assim, para alguém trafegar do aeroporto de Heathrow para Oxford Circus, precisaria passar pelas zonas 6, 5, 4, 3, 2 e 1. Essa informação é importante no cálculo de custos das passagens. Quanto mais zonas e mais centrais as zonas atravessadas no trajeto, mais elevado é o custo.
Os ônibus não obedecem às diretrizes das zonas. Com um passe ou passagem de ônibus, você pode circular por quaisquer zonas.
O que é o Oyster Card
As passagens em papel estão quase extintas. O Oyster Card é seu amigo e é bom abraçá-lo desde sua primeira vinda a Londres. Trata-se de um cartão recarregável que funciona como um cartão de débito para o transporte público na cidade. Na verdade, é um cartão inteligente: ele calcula as variáveis correspondentes a suas peregrinações pela cidade e cobra o menor valor possível.
Para adquirir um Oyster Card, você deve entrar na estação, encontrar alguma máquina que vende passagens e seguir as instruções. O custo, de 5 libras, é reembolsável. Antes de deixar Londres, você pode devolvê-lo na saída da estação de Heathrow e reaver até 10 libras de crédito que ainda exista no cartão, além das 5 libras.
Foto: Mapa de Londres
Passes
O turista dispõe de passes de 1, 7 e 30 dias. O passe vale para zonas determinadas. Como a maioria das atrações turísticas encontra-se nas zonas 1 e 2, mais centrais, recomendamos a compra do passe de 7 dias para essas zonas. Esse passe custa 33 libras.
Os passes não valem por períodos de 24 horas, e sim por dias. Ou seja, se você comprar hoje um passe de 7 dias, o dia de hoje contará como um desses 7 dias, mesmo que já sejam 20h. Na máquina, você pode requisitar um passe que valha apenas a partir do dia seguinte. Isso é útil em muitos momentos.
Lembre-se de verificar a validade do seu passe antes de sair para a balada ou para algum programa noturno, já que, se você não se programar, seu passe pode expirar depois da meia-noite, dependendo da quantidade de dias restantes.
Foto: pisaphotography/ Shutterstock
Dentro das estações
As estações são arquitetadas para serem intuitivas. Você encontrará sinais e placas com indicações em todas as direções possíveis. Dificilmente, você terá problemas para saber como chegar até a estação desejada. Uma olhada no mapinha avulso também ajuda.
Northbound / southbound
Essas são palavras que muitos turistas não usam com frequência, então é bom lembrar: o “bound” ali significa que o trem está indo naquela direção. Ou seja, “southbound” é o trem que vai para o Sul. Olhando com cuidado nos mapas, você não precisará nem se preocupar com isso.
St Stephen’s é o pub mais próximo do Parlamento. Foto: MdL
Logo ao pé do Big Ben, na City of Westminster, em Londres, o pub St Stephen’s Tavern foi construído em 1873 e, desde então, não parece ter mudado muito.
Apesar de ter permanecido fechado por 15 anos, sendo reaberto em 2003, o seu estilo vitoriano ainda serve de cenário para turistas e políticos vizinhos que, em sua maioria, compõem a clientela do local.
Segunda a sábado, das 10h às 23h30. Domingo, das 10h às 22h30
Foto retirada do site oficial
Aristocrático mas aconchegante
Cortinas, carpetes, sofás de couro, luminárias e (muitos) quadros criam uma atmosfera tradicional e também um pouco aristocrática, sem que esses elementos a tornem menos aconchegante. Dois ambientes – um principal, mais movimentado, e outro onde é mais fácil de se conseguir uma mesa (em plena sexta-feira às 20h, por exemplo) – configuram o piso térreo, enquanto o superior é exclusivo para refeições.
Ale parlamentar
O forte do bar são as cervejas tipo Ale, e, assim como eu fiz, pode-se pedir para prová-las antes de escolher. Já o fraco é o som ambiente que, para além das conversas dos clientes, não passa de uma televisão sintonizando o canal das sessões do Parlamento britânico, do outro lado da rua.
Chelsea Flower Show / Foto: Divulgação, site Chelsea Flower Show
O Chelsea Flower Show, que ocorre de 21 a 25 de maio, no Royal Hospital Chelsea, é considerado um dos eventos mais importantes da horticultura. A edição de 2013 vai ser ainda mais especial pois marca o centenário do evento. Para celebrar, um júri selecionou as dez melhores plantas, desde 1913. Os visitantes também vão poder conferir uma exibição dos 100 anos do evento em imagens. Um concerto, comandado pela Opera Holland Park, será realizado na noite de sexta-feira, 24 de maio, como parte das comemorações do centenário.
Chelsea Flower Show / Foto: Divulgação, site Chelsea Flower Show
Os 11 acres do Royal Hospital Chelsea se transformam para expôr as tendências de jardinagem. A edição de 2013 será composta por 15 exposições de flores, 11 jardins frescos, que demonstram o melhor do design contemporâneo de jardim, 250 stands de comércio, além de 150 exposições de viveiros e floristas no Great Pavilion.
Chelsea Flower Show / Foto: Telegraph
O Chelsea Flower Show é uma exposição de flores famosa, principalmente devido a visita da família real, que procura comparecer todos os anos. A rainha Elizabeth II é a patrona da Sociedade Real de Horticultura.
Estações de metrô: Sloane Square (fica a 10min da exposição) e Victoria (terá um serviço especial de ônibus).
Período: De 21 a 25 de maio. (Mas os dois primeiros dias são apenas para membros do Royal Horticultural Society (RHS)).
Ingressos: Não serão vendidos ingressos na hora, eles devem ser adquiridos com antecedência. No momento eles estão esgotados, entretanto, ocasionalmente bilhetes são devolvidos e podem ficar disponíveis online. Por isso é preciso verificar diariamente a disponibilidade de ingressos.
Localizada na zona 1, a estação de Piccadilly Circus se encontra entre Green Park e Leicester Square na Piccadilly Line. Na Bakerloo Line, a estação se situa entre Charing Cross e Oxford Circus.
Zona: 1
Linhas: Piccadilly e Bakerloo
Inauguração: 15 de dezembro de 1906
Onde fica: Piccadilly Circus
Conheça Piccadilly Circus, ponto de turismo, compras e entretenimento no West End de Londres.
A exposição Michael Caine, no Museu de Londres, retrata a vida do ator inglês em fotografias, pinturas e trechos de filmes, de sua infância no Leste Londrino ao sucesso em Hollywood. Entre os destaques da mostra, estão fotos captadas por David Bailey e Terry O’Neill, dois dos maiores fotógrafos britânicos.
Sir Michael Caine ganhou duas vezes o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e serviu com o exército britânico na Guerra da Coreia, na década de 1950.
Período: até 14 de julho de 2013
Horários: Diariamente, das 10h às 18h (entrada até as 17h30)
Ingresso: Gratuito
Metrô: Barbican (Central, Hammersmith e Metropolitan Line) e St. Paul’s (Central Line)
Ônibus: 4, 8, 25, 56, 100, 25, 172, 242, 521
Museu de Londres
Em nove galerias gratuitas, o Museum of London conta a história da cidade desde seu princípio, antes da invasão romana e do primeiro nome, Londinium. Após reformas, em 2010, foi reinaugurado em cerimônia com Michael Caine.
A London Dungeon, uma das principais atrações turísticas de Londres, espécie de masmorra aterrorizante que apresenta uma verdadeira aula da história sangrenta da capital britânica, oferece agora noites dedicadas aos adultos, com entrada mais tarde, maior intensidade de sustos e um bar com drinques para você se refazer do pânico após o tour macabro. A função ocorre nas quintas-feiras, e você deve comprar ingresso com antecedência. O preço online é de 20 libras.
Que o Roadtrip é originalmente um pub de rock, dá para adivinhar logo. Pintadas nas portas de entrada dos banheiros, imagens de Sid Vicious e Nancy Spungen. Espalhados pelas paredes, inúmeros quadros com figuras clássicas da história do rock.
Foto: Daniela Bortolotto
Com grandes sofás, mesas baixinhas e decoração inusitada, o ambiente convida para que você logo peça uma cerveja, sente-se e curta o clima proporcionado por caveiras, velas, lamparinas e lustres exóticos. Mas não fique aí parado. Pelo menos, se for quarta-feira. Nesse caso, experimente descer as pequenas escadas até o porão. Basta para que você não queira mais voltar para os sofás lá de cima.
Toda quarta à noite, ocorre a Hoxton Jam, um projeto de jam sessions de jazz. Nem sei se preciso dizer mais alguma coisa, afinal, numa jam de jazz, só podem tocar músicos muito bons. E esse é o caso de todos os que participam da Hoxton Jam. De meninos de 17 anos a senhores de cabelos brancos, todos tocam muito. Mesmo. A cada nova formação da banda no palco, uma nova sonoridade é encontrada, e somos surpreendidos e arrebatados pelas improvisações.
Foto: Daniela BortolottoFoto: Juli Haas
Visite
O pub fica a 5 minutos de caminhada da estação de Old Street. Então você já sabe: se estiver em Londres em uma quarta-feira à noite, passe no Roadtrip. Será uma experiência memorável.
Turistas interessados na história das guerras nas quais a Inglaterra se envolveu terão que se contentar com o HMS Belfast e o Churchill War Museum. O maior museu bélico de Londres, o Imperial War Museum, inaugurado em 1936 na Lambeth Road e uma das principais atrações da cidade, está fechado para reformas.
O Imperial War Museum reabrirá parcialmente no fim de julho de 2013, com uma nova exposição, mas retomará suas atividades plenamente apenas em 2014, no aniversário de um século da Primeira Guerra Mundial.
Esse primeiro conflito mundial ganhará especial atenção na remodelação do prédio. Novas galerias estão sendo montadas para contar a história das batalhas que provocaram mais de 16 milhões de mortes no início do século 20. A Primeira Guerra ocorreu de 1914 a 1918 e pode ser considerada o prólogo da Segunda Guerra, de 1939 a 1945, que vitimou entre 50 e 75 milhões de pessoas, entre civis e militares. Ao total, a reformulação dos espaços custará 35 milhões de libras (quase 110 milhões de reais).
Se interessa pelo assunto e vai visitar Londres antes de julho? Então considere a visita aos outros museus de guerra, o HMS Belfast, navio que participou de batalhas da Segunda Guerra e da Guerra da Coreia, e o Churchill War Rooms, gabinete de guerra do primeiro-ministro durante a Segunda Guerra.
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