O veleiro Cutty Sark, o último sobrevivente do tipo que transportava chá para o comércio do Império Britânico na metade do século 19, está aberto para visitas do público. A reinauguração em 2012 foi adiada em quase dois anos, pois um incêndio no navio atrasou as obras. Felizmente, poucos danos foram causados a sua estrutura.
Como visitar o Cutty Sark
Os visitantes podem entrar no veleiro, desbravá-lo e descobrir-lhe a história de mais de 140 anos e a conexão com o período imperial.
Ingresso: Adulto: 17 libras / Criança (5 a 15): 9 / Criança (menor de 5): gratuito
Curiosidade: O veleiro histórico já foi o mais rápido do mundo; e é o único aparador de chá sobrevivente do mundo.
Penny de cobre da Rainha Elizabeth II e moeda de cobre do Imperador Adriano (produzida em Roma)
Uma pequena mostra no Museu Britânico, em Londres, revela, de forma curiosa, traços do início da ocupação da Grã-Bretanha pelos romanos: uma comparação entre as finanças naquela época e nos dias atuais. Chamada Custo de vida na Britânia romana e na Britânia moderna, a exposição revela as diferenças entre a aplicação do dinheiro há 2 mil anos e agora.
A comparação expõe como os primeiros britânicos despendiam seu salário e quanto gastavam em entretenimento, roupas, comida, moradia, jogatina, entre outros itens. É uma boa maneira de entender um pouquinho da história de como ocorreu a primeira ocupação romana no local.
Período: 11 de agosto de 2011 a 15 de abril de 2012-03-02
Começamos nesta quinta, 1 de março de 2012, a última rodada de promoções em celebração ao aniversário de 1 ano do site Mapa de Londres, que ocorrerá no dia 14 deste mês. Já sorteamos canecas temáticas de Londres, e agora é a vez de um presente que definitivamente fará parte de sua próxima viagem: uma supermochila da marca JanSport.
A promoção se divide entre os seguidores do Mapa de Londres no Twitter e os curtidores do Mapa de Londres no Facebook. Será sorteada uma mochila em cada uma dessas duas redes sociais.
Veja como participar:
Promoção pelo Facebook
Prêmio: 1 mochila Wayfarer, da JanSport
Wayfarer
Capacidade: 32L
Alças S-curve, formato anatômico que se ajusta ao corpo | Bolso lateral para garrafa d´água | Bolso frontal organizador
Costas acolchoadas
Tecido: Poliéster exclusivo JanSport
Peso: 0,5Kg
Como participar
Esta promoção se destina unicamente aos curtidores do Mapa de Londres no Facebook. Para participar, basta fazer duas coisas:
1) Curtir o Mapa de Londres no Facebook (se você ainda não curte, clique em like ou curtir em http://www.facebook.com/mapadelondres
2) Compartilhar a foto da mochila Wayfarer que se encontra no mural da fan page no Facebook (pode ser acessada por este link). Certifique-se de que o compartilhamento seja público, e não privado.
Sorteio
As participações serão computadas de 1/3/2012 até as 23h59 do dia 7/3/2012.
Resultado
O vencedor será anunciado no dia 8/2/2012, na próxima quinta-feira.
E quem mora fora do Brasil?
Este sorteio se destina unicamente aos viajantes que residem em território nacional.
Promoção pelo Twitter
Prêmio: 1 mochila Air Kirkwood, da JanSport
Air Kirkwood
Porta Laptop até 15”
Alças Air Lift™ – que ajudam na distribuição do peso e dão sensação de alívio | Bolso lateral para garrafa d´água
Costas acolchoadas | Bolso frontal organizador
Capacidade: 30,32L
Peso: 0.99Kg
Tecido: Poliéster cordura
Como participar
Esta promoção se destina unicamente aos seguidores do Mapa de Londres no Twitter. Para participar, basta fazer duas coisas:
2) Tuitar ou retuitar a seguinte mensagem: Dê RT e siga @mapadelondres para concorrer a uma supermochila da JanSport http://kingo.to/10Iq
Sorteio
As participações serão computadas de 1/3/2012 até as 23h59 do dia 7/3/2012.
Resultado
O vencedor será anunciado no dia 8/3/2012, na próxima quinta-feira.
E quem mora fora do Brasil?
Este sorteio se destina unicamente aos viajantes que residem em território nacional.
Parceria
A JanSport, líder no mercado de malas e mochilas nos Estados Unidos e presente em 51 países da Europa, Ásia e América Latina, desembarcou no Brasil como um grande hit entre os mais variados públicos: estudantes, empresários, turistas e esportistas.
A vencedora da caneca London Calling é Jaqueline Fragozo, @jaquefragozo
O site Mapa de Londres agradece a participação de todos. É realmente legal ver essa movimentação, ainda mais porque essas promoções se devem ao aniversário de 1 ano do site, que ocorre no dia 14 de março.
Entraremos em contato com a ganhadora nas próximas horas para enviar o prêmio.
A caneca vem embalada nesta caixa temáticaGod Save the Queen!London Calling!
Parceria
A Caneca London Calling é uma criação da designer Soraya Pamplona, do Rio de Janeiro, que produz canecas, uniformes, sacolas e brindes diversos para você e sua empresa. Ela ainda customiza produtos sob encomenda e vende tudo pelo site.
O London Festival, que ocorrerá entre 21 de junho e 9 de setembro, terá mais de mil performances, entre shows musicais, peças teatrais, mostras gastronômicas e cinematográficas e apresentações de dança e moda. O evento possui mais de 10 milhões de ingressos, muitos deles gratuitos. Para descobrir o melhor do festival, entre no site e navegue pelas categorias. Há muita coisa bacana.
Apesar do nome, o London Festival também tem eventos em outras cidades do Reino Unido. A ideia, de acordo com o prefeito, é que turistas e nativos se sintam plenamente envolvidos pelo espírito olímpico, que serve de inspiração para muitas manifestações artísticas apresentadas. Com o intuito da inclusão, e não por coincidência, o festival se encerra no fechamento das Paraolimpíadas, no dia 9 de setembro.
O preço dos ingressos é um dos atrativos. Há eventos para todos os bolsos, inclusive para os bolsos que almejem permanecer intocados. Mesmo assim, em alguns casos, é necessário se registrar para ganhar os ingressos. Em outros, apenas aparecer e usufruir da atração. Está tudo especificado na página do evento, à direita.
O Rio Tâmisa ganhou mais cores nesta terça-feira, dia 28 de fevereiro. A 150 dias do início dos Jogos Olímpicos de Londres, os círculos olímpicos invadiram as águas para marcar o anúncio de um dos eventos que mobilizará a capital britânica conjuntamente aos Jogos: o London Festival, que ocorrerá entre 21 de junho e 9 de setembro e terá mais de mil performances, entre shows musicais, peças teatrais, mostras gastronômicas e cinematográficas e apresentações de dança e moda.
O evento possui mais de 10 milhões de ingressos, muitos deles gratuitos. Para descobrir o melhor do festival, entre no site e navegue pelas categorias. Há muita coisa bacana.
A ansiedade pela imigração em Londres não começa no planejamento, mas na hora da decolagem.
Até o avião deixar o solo, você está compenetrado em renovar o passaporte, em conferir documentos, arrumar as malas, rearranjar o roteiro de viagem, verificar pela centésima vez as dicas do Mapa de Londres, se informar sobre o travel cheque, avisar o pessoal do cartão de crédito que você está indo para a Europa…
Mas, com o cinto devidamente afivelado e o primeiro solavanco, surge a inquietação que só será suplantada quando você sair ileso do aeroporto de Heathrow: “E se o pessoal da imigração me mandar de volta para o Brasil antes que eu possa dizer God Save the Queen?”.
Nada de trabalho
A imigração inglesa apresenta uma peculiaridade: embora não exija vistos de brasileiros, amarga a péssima reputação de deixar viajantes horas em salas de espera, fazer-lhes 2 mil perguntas e até de recusar-lhes a entrada no país sem grandes explicações.
Essa reputação não é de todo merecida. Primeiramente, há que se entender que muitos brasileiros chegam ao Reino Unido com o único propósito de arrumar dinheiro em terras britânicas e sem saber uma palavra do inglês.
Algum tempo atrás, metade dos passageiros de alguns voos era rebocada de volta ao seu país de origem. Devido ao advento econômico do Brasil, essa situação não é mais comum. Resguardadas as proporções, Londres está mais em crise do que o Brasil.
Mesmo assim, os oficiais da imigração ainda perscrutam cada brasileiro como se fosse o último. Por isso, é bom levar todos os documentos necessários e, de preferência, não ter nenhuma pretensão de lavar pratos ou fazer carreira no Burger King de Londres.
Até porque hoje nem estudantes podem mais trabalhar legalmente aquelas 4 horas diárias facilmente dribláveis.
Paranoia
A minha primeira experiência foi a mais angustiante. Naquele caso, aos 18 anos, eu estava embarcando para Londres a fim de passar seis meses estudando inglês na cidade. Eu estava tão nervoso, que comecei a perambular em um terreno mental muito próximo à paranoia.
Quando a comissária de bordo me pediu para afivelar o cinto, eu relutei, pois captei algo em seu olhar. Era como se cada uma das comissárias estivesse me analisando: “Seriam agentes da imigração disfarçadas?”.
Até um senhor gordinho na poltrona ao lado me pareceu suspeito. “É sua primeira vez em Londres?”, me perguntou. Quase disse que não, que já tinha perdido as contas de quantas vezes havia visitado a capital britânica.
Tratei de interromper logo a conversa e me concentrar no meu livro. Por azar, um personagem da história perdia o voo com destino a Paris por um erro do pessoal da companhia aérea.
Apesar de o episódio literário não conter a mínima relação com a minha situação real, tive certeza de que aquele era um mau presságio.
Perdido
Amedrontado, parei de ler o livro, mas não consegui dormir até a aterrissagem. Abalado mental e fisicamente, tive problemas antes de chegar até a imigração. Sem muita orientação, fui me movendo entre outros passageiros até que cheguei a uma fila. Esperei, esperei, esperei.
Até que tive a salutar ideia de perguntar a um segurança se eu me encontrava no lugar certo. Obviamente, não: estava bem longe, prestes a embarcar (não me pergunte como) em um outro voo.
A confusão serviu para incrementar ainda mais meu pessimismo. Ao encontrar a fila certa, já me perguntava se teria de pagar o meu retorno antecipado ao Brasil ou se ganharia a volta de graça, junto com o carimbo de entrada negada no passaporte.
De nada ajudou ver uma brasileira chorando em um dos guichês destinados a estrangeiros (europeus fazem um caminho diferente).
Wendy’s
Minha vez chegou mais rápido do que eu queria. Precavido, eu possuía em mãos uma pastinha contendo cópia da matrícula na escola de inglês, carta do meu empregador no Brasil, comprovantes bancários, cartas dos meus pais, dinheiro e tudo mais que o oficial da imigração poderia imaginar.
A primeira pergunta foi: Por que você veio para Londres? Minha reação inicial (apenas mental, e logo refreada) foi pensar: Não interessa o que eu vim fazer, foi uma péssima ideia. Pode me mandar embora.
Mas eu me contive, respondi que desejava aprimorar meu inglês e depois viajar pela Europa. Ela pediu a matrícula na escola e perguntou onde eu ficaria. Respondi tudo, entreguei os comprovantes e recebi o carimbo.
“That’s it”, perguntei eu, incrédulo, apenas três minutos depois do início do interrogatório. “Yes, welcome to London”, ela respondeu. Recomposto, encerrei minha participação com uma indagação: “Tem McDonald’s no aeroporto?”. Infelizmente, só havia Wendy’s.
No cartaz: bomba que ainda não explodiu, em Londres durante a Segunda Guerra
Todo dia 11 de novembro, às 11h da manhã, um fenômeno atinge Londres e todas as cidades do Reino Unido. Um silêncio sepulcral, tão distante da ruidosa realidade da capital britânica, instaura-se na cidade. Por dois minutos, a Grã-Bretanha para e reverencia, em memória, os mortos da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.
Foi nesse dia e horário que, em 1918, a Alemanha assinou o armistício e deu fim ao primeiro conflito bélico que envolveu e assombrou toda a humanidade. Quando, em 1944, encerrou-se a segunda afronta à paz mundial, um segundo minuto foi acrescentado aos 60 segundos inicialmente impostos ao silêncio de respeito aos homens que faleceram na linha de batalha.
No Reino Unido, as grandes cerimônias militares em nome dos que sucumbiram durante esses dois conflitos ocorrem no segundo domingo de novembro, no Remembrance Sunday. Os momentos de silêncio são precedidos e sucedidos pelo disparo de um tiro de canhão.
Nas igrejas, também se observam os dois minutos de silêncio. No pátio da St Margaret’s Church, a pequena igreja ao lado da Abadia de Westminster, é organizado anualmente uma celebração chamada Field of Remembrance, onde são colocadas cruzes e lembranças em respeito aos mortos.
David Arnold (diretor musical), Es Devlin (designer), Kim Gavin (diretor artístico), Patrick Woodroffe (designer de iluminação)
A música britânica dará o tom de encerramento das Olimpíadas de Londres. A celebração ao legado musical do Reino Unido será conduzida pela quase centenária Orquestra Sinfônica de Londres e por participações até agora não confirmadas de grandes nomes do cenário pop, rock e clássico. Entre as expectativas, está a presença de Adele, queridinha da crítica, aclamada pelo público e recuperada de seus problemas de saúde. Também se especula a respeito de performances de Paul McCartney, Rolling Stones e Coldplay.
O universo dos rumores é restrito pelo diretor do espetáculo, que já prometeu: apenas músicos britânicos subirão ao palco do evento. Ele também garantiu que o som não será apenas clássico, como em algumas cerimônias de encerramento. “Nós queremos criar uma experiência fabulosa e emocional no estádio nessa noite – algo que todos lembrarão por anos”, disse, em comunicado à imprensa. “Nós vamos trazer artistas fabulosos e tudo que é maravilhoso na música britânica”.
750 milhões de espectadores
Assim, o título da cerimônia não poderia ser outro: “A Symphony of British Music”. Ela começará às 21h do dia 12 de agosto, pontualmente, e envolverá, ao total, 4,1 mil pessoas no palco, incluindo 3,5 mil voluntários adultos e 380 crianças dos seis distritos do leste de Londres que sediarão os Jogos. Além delas, 10,5 mil atletas participantes das competições também estarão lá. De casa, assistindo pela televisão, esperam-se 750 milhões de espectadores.
Blur ali ao lado
A alguns quilômetros de distância do Estádio Olímpico de Londres, um outro evento congregará três nomes da música britânica. A partir das 17h30 da tarde, ou seja, antes do início da cerimônia de encerramento, começará o BT London Live, que reunirá milhares de pessoas no Hyde Park para conferir de perto shows de Blur, The Specials e New Order e, depois, pelo telão, acompanhar a festividade do término dos Jogos Olímpicos, no Estádio Olímpico.
Encerramento das Olimpíadas
Onde: Estádio Olímpico (cerimônia) e Hyde Park (BT London Live)
Data: 12 de agosto de 2012
Horário: às 17h30 (BT London Live) e às 21h (Cerimônia oficial)
Como assistir: em Londres, na BBC e em telões espalhados pela cidade; no Brasil, na Rede Record e no site Terra
Confira um dos clássicos que certamente será executado durante a celebração. A canção, chamada Land of Hope and Glory, é um hino de amor à pátria, com melodia de Edward Elgar e letra de A.C Benson. Trata-se de uma marcha muito utilizada pelo Exército e pela Marinha Real.
Almirante Nelson verá tudo de cima. Foto: Phillip Jackson
Uma oportunidade rara para os apreciadores da boa música que estarão em Londres em maio deste ano. A Orquestra Sinfônica de Londres fará uma apresentação especial na Trafalgar Square, no dia 12, às 18h30. O evento, uma parceria com a BMW, terá o amparo de telões gigantes que mostrarão a orquestra em sua plenitude, regida pelo maestro russo Valery Gergiev. Serão executados trabalhos do reperório de seu compatriota, Igor Stravinsky.
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