Londres – O palácio de St James divulgou, na última segunda-feira, dia 3 de dezembro, que Catherine Middleton, esposa do Príncipe William, está grávida. Normalmente, a gravidez de uma celebridade diz respeito apenas aos tabloides, aos sites e às revistas de fofocas. Desta vez, é diferente, afinal o filho do Duque e da Duquesa de Cambridge entrará na linha de sucessão ao trono do Reino Unido – já sob a égide das novas leis que aboliram a primazia masculina no caminho ao Reinado. Assim, mesmo que o primeiro rebento do casal seja uma menina, ela será a terceira na linha de sucessão, atrás de Charles e William. Diferentemente de outras épocas, o nascimento de um filho homem depois não altera esse panorama.
A gravidez de Kate só foi revelada à imprensa devido a um mal-estar que a Duquesa começou a sentir no último fim de semana. Com o intuito de evitar especulações oriundas da internação no hospital, o casal decidiu contar o que era aguardado por tabloides há muito tempo. A ideia inicial era esperar para dar a notícia apenas após as 12 semanas iniciais.
Gêmeos?
Embora deva permanecer hospitalizada por mais alguns dias, a Duquesa não corre riscos. Ela sofre de hiperémese gravídica, comum em mulheres que dão à luz gêmeos, possibilidade que incensou ainda mais as expectativas, ansiedades e flashes dos jornais de fofoca. Em frente ao hospital, dezenas de fotógrafos se aglomeram para captar imagens da movimentação da Realeza.
Talvez o aspecto mais estranho e curioso dessa possibilidade seja uma possível cesariana. Já imaginou? O médico praticamente escolheria o próximo Rei ou Rainha, pois o primeiro nascimento determina a primazia na linha de sucessão ao trono.